O Amor

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  Cronos me agarrou pela cintura e começamos a nos beijar apaixonadamente, percorri seu corpo incrível com minhas mãos, as enfiando em seus cabelos e o trazendo cada vez mais para mim. Agora, estamos na cama nos amando de forma enlouquecida sua boca dá atenção aos meus seios, acariciando, lambendo, chupando e mordiscando, enquanto seu membro brinca com minha entrada, sem me penetrar, apenas roçando e estimulando meu clitóris; sinto meu corpo em chamas, arrepiado, minha intimidade cada vez mais molhada e pulsando por seu atenção, sem me conter, arranho suas costas e falo: 

— Vamos, por favor. — ele para o trabalho em meus seios, levanta a cabeça, me encarando e pergunta:

— O que quer Cachinhos? Vamos me diga e eu como seu fiel servo cumprirei todos seus desejos. — noto seu sorriso malicioso, seu olhar divertido e sei que está me provocando, mas, estou tão absorta pelo prazer e tesão que nem me importo com meu orgulho, a única coisa que anseio é seu pau entrando profundamente em mim e fazendo-me gozar até perder os sentidos. Por isso, respondo:

— Eu quero você e quero agora. — sua pupila escurece e sua expressão fica selvagem, Cronos nem se dá o trabalho de dizer algo, em segundos se posiciona e enfia seu enorme membro em minha intimidade, preenchendo-me por completo e fazendo-me gemer alto seu nome; de repente, suas mãos pegam meu quadril e me viram, com isso, apoio em meus joelhos e mãos ficando de quatro, com minha bunda em sua direção. Cronos grunhe e estoca cada vez mais forte e veloz, atingindo pontos dentro de mim que nem sabia que existiam, a única coisa que ecoa no quarto são os gemidos, grunhidos e o som dos nossos corpos se chocando; sinto o prazer crescer em meu ventre e sei que estou perto, ele percebe isso e aperta firmemente minha bunda, enquanto, estimula meu clitóris. Assim que Cronos move-se rápido dentro de mim, não aguento e grito seu nome sentindo o orgasmo me atingir, depois de alguns minutos ele também chega em seu ápice, gozando profundamente em minha intimidade, espalhando suas sementes e me segurando pelo quadril; depois de alguns segundos, ele deita ao meu lado e me aconchega em seu peitoral, ficamos assim por um tempo aproveitando a presença um do outro e sentindo nossos corpos normalizarem. Nossas respirações retornaram ao normal, Cronos se levanta quieto, entra no banheiro e volta com algo em seus mãos, curiosa, me apoio em meus braços ficando meio sentada e percebo que é uma toalha úmida, voltando para a cama, ele fica ao meu lado e fala suavemente:

— Deite que vou cuidar de você.

— Ok. — sussurro em consentimento, fazendo o que me pediu e Cronos limpa minha intimidade com todo o cuidado, depois pega o meu creme hidratante em cima da escrivaninha, que já me viu usando diversas vezes e começa a massagear meu corpo, espalhando o creme em cada cantinho. Depois que termina, guarda tudo e deita ao meu lado, ficamos em silêncio por alguns minutos apenas aproveitando e nos olhando, quando me lembro do que devemos fazer e falo:

— Querido, precisamos nos arrumar para amanhã. — Cronos arqueia suas sobrancelhas e diz:

— Amanhã? — aceno e respondo:

— Sim, amanhã iremos procurar informações sobre aqueles cinco que a Alfdis comentou, precisamos nos preparar e quem sabe até vermos o ancião novamente, afinal, não sei quando será a lua de sangue. — percebo o entendimento tomar sua face, balançando suavemente sua cabeça concordando e fala:

— Compreendi, você tem razão Cachinhos, precisamos ver sobre isso. 

— Sim, precisamos, afinal, conhecer seus inimigos e ganhar a guerra.

— Eu que te ensinei isso. 

— Eu sei. — ri em sua direção, pois realmente aprendi isso com ele e as reflexões sobre os livros que liámos. De repente, seu braço me contorna e juntando-me para seu corpo, comenta:

— Mas, agora, a única coisa que vamos fazer é dormir, estou exausto. Você acabou comigo. — gargalho de seu drama e de sua expressão melodramática, o agarro e respondo:

— Tudo bem, mas, saiba que o sentimento é recíproco. — ele acena rindo e agarrados caímos no mundo dos sonhos, sentindo nossos corpos e nossas almas descansarem aproveitando esta paz que está tão forte e plena, pelo menos, por enquanto; sendo embalando por meu titã que sussurra inúmeras vezes ''eu te amo''.

Meu SelvagemOnde histórias criam vida. Descubra agora