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ANÚBIS

Ela senta e eu acomodo suas pernas por cima de uma das minhas, deixando seus pés no meio. Passo a mão pela sua cintura fininha e beijo seu maxilar, descendo até o seu pescoço, enfio a mão por dentro do seu cabelo e seguro a raiz macia, inclinando mais o seu rosto e puxando para trás, passo meu nariz pelo cantinho e em seguida a língua em um movimento circular, segurando meu instinto fudido em não deixar uma mordida.

Anúbis: Cheirosa - sussurro, baixo no seu ouvido e ela vira seu rosto em minha direção, curvando sua boca em um sorriso.

Layla: Eu sou - sorrio, engolindo a sáliva e puxo sua cintura, fazendo ela escorregar a bunda sentando no meu colo, ela inclina seu corpo e passa as duas pernas em cada lado, sentando de frente pra mim - você também é, muito! - fala, se mexendo em cima do meu colo e sua sainha sobe junto com o seu movimento. Encaixo minha mão na sua bunda, passando o polegar pela dobrinha, ela passa a mão pelo cabelo e joga ele só pra um lado, coloco minha mão sobre seu pescoço e deslizo a mesma por trás da sua nuca, pegando um pouco do seus cachos macios. Layla abaixa o seu rosto e passa a língua pela minha boca, puxo sua nuca e ela junta nossas bocas devagar em um beijo demorado, passando sua mão pequena pelo meu pescoço e desce pegando uma das minhas correntes, ao mesmo tempo em que rebola pausadamente e eu sinto meu pau ficar duro dentro da cueca.

Intensifico o beijo mudando o ângulo, contornando com a língua o interior da sua boca, ela geme baixinho contra minha boca e sua respiração oscila, percorro minha mão sobre seu corpo e começo a dedilhar suas cotas. Layla abre mais a boca e subo minha mão pegando seu cabelo e dou a volta nele inclinando seu rosto, ela pega meu lábio inferior e prende minha cintura com as suas coxas; passo a mão por dentro das suas pernas e sinto ela me apertar ainda mais.

Desço a outra mão livre pelo seu corpo e subo mais a sua sainha, até a sua cintura, passo a minha mão pela sua bunda apertando sua pele macia, seguro ela abrindo as duas parte da suas nedegas, em seguida, estralo um tapa forte nos dois lados e ouço seu gemido fininho contra minha boca, ela morde meu lábio e segura meu rosto dando mais intensidade ao beijo, deixo minhas duas mão livres e encosto os dois cotovelos por cima da cabeça do sofá deixando ela ir no ritmo dela.

Anúbis: Quero vê tu tirando sua roupa pra mim - falo, com a voz grave  contra sua boca - pode ser? - afasto um pouco meu rosto.

Layla: Pode - fala, com a voz mais suave e curva sua boca que agora está inchadinha em um sorriso.

Anúbis: Vai lá então - dou um tapinha na sua perna olhando ela sair de cima do meu colo, ela levanta e joga o cabelão cacheado atrás das costas, passo a língua pelos dentes esfoliando a sáliva passando a mão pela minha boca.

Ela olha pra mim e tiro os dois cotovelos por cima do sofá curvando meu corpo, pego o isqueiro que  esta ao lado do cinzeiro, que tem na mesinha de centro e tiro o charuto de dentro do bolso prendendo por entre os lábios, giro meu polegar na rodinha e aciono o fogo laranja acendendo o mesmo, puxo a fumaça em uma tragada forte e solto pro lado observando ela pegar o copo que estava bebendo, virando em um gole, solto uma risada grossa e afasto o baseado despiando a fumaça.

Layla curva a coluna, se abaixando e desamarra o laço do seu saltinho branco, tirando os dois pares e deixa perto do sofá, ela passa a mão pela saia de couro e abre o zíper pela laretal, descendo a saia, acompanho cada movimento seu. Atento em cada mobilidade sua, como um predador diante diante a sua presa, com o olhar firme sobre a mesma. E essa pretinha que está na minha frente é a minha presa. A saia desliza sobre seu corpo descendo até os seus pés; subo meu olhar fitando todo o seu corpo, analisando cada detalhe, a pele preta brilhando, os pelinhos em um tom dourado. O quadril fininho e a barriga reta com o piercing do umbigo se destacando por ali.

Desço a visão pela sua micro calcinha branca de renda. Ela desce a calcinha e eu passo a língua pelos lábios vendo a marquinha de fita marcando os dois lados, se já imaginando ela foi bom pra caralho vendo agora só tenho mais certeza que a menina é gostosa. Franzo minha testa e abro um sorriso assim que percebo uma a jóia de piercing prata, mas com um detalhe rosinha na sua buceta. Ela parece ficar envergonhada porque assim que me pega admirando a mesma coloca as duas mão na boca sorrindo. Chamo ela com o dedo e trago o baseado em uma puxada forte, deixo ele sobre o cinzero e ela vem até a mim sentando mais uma vez de frente, sem dizer nada olho pro seu rosto sorrindo e ela abre a boca, passo a fumaça pela sua boquinha e puxa na merma hora, ela suga e solta a fumaça junto comigo.

Anúbis: Doeu? - passo um dedo por cima do piercing da sua buceta.

Layla: Um pouquinho - faz um biquinho e desce o olhar pro meu dedo sorrindo, é aí que mora o perigo.

Anúbis: Primeira vez que vou fuder uma buceta com piercing - sorrio vendo ela fechar os olhos e morder o cantinho do seu lábio, ela termina de tirar a roupa subindo seu top branco pelos braços, e sinto minha boca enche d'água fitando os dois seios saltar para fora. Abaixo a cabeça colocando um dentro da minha boca, desço minha mão pela laretal do seu quadril e ela roça sua buceta quente deixando meu pau ainda mais duro, aperto o direto com a minha mão e ela joga sua cabeça pra trás gemendo baixinho.

Ela arquea seu corpo e solto seu peito enfiando minha mão no seu pescoço, fecho meus cincos dedos, segurando seu pescoçinho com força e a mesma sorri começando a me beijar. Começo a sentir sua língua brincando com a minha dentro da minha boca, fazendo meu corpo ficar cada vez mais colado com o seu. Inclino mais as minhas costas me afastando do sofá e ela desce as duas mãos pelas mesma, me causando um leve arrepio quando sua mão entra por dentro da minha polo branca, fazendo eu aumentar a velocidade do beijo, podendo sentir o gosto do gin junto com a sua sáliva na minha boca. Ela esfrega seu corpo no meu e sinto meu pau latejar de tão duro que ele está dentro da minha cueca. Seguro seu quadril fazendo pressão, pra ele ver como tá me deixando, ela geme baixinho contra minha e me levanto segurando ela no meu colo com uma mão, tiro a arma de trás das minhas costas e travo deixando em cima da mesinha. Ela passa as duas pernas pela minha cintura, me apertando contra suas coxas e eu deito ela no sofá segurando minhas correntes pra não machucar seu rostinho gostoso de mucilon.

Afasto um pouco meu rosto e desço os beijos pelo seu pescoço, ela vira seu rosto pro lado oposto me dando livre acesso, chupo seu pescoço passando a mão pela sua buceta molhada, ela esfrega a buceta contra minha mão e desço meu rosto beijando cada parte gostosa do seu corpo. Ela ergue seu quadril e deslizo um dedo pela sua entrada, encosto meu rosto e passo a língua pela sua buceta, ela volta arquea seu corpo incliando ele pra cima e posiciono minha mão sobre seu quadril encostando ela de volta sobre o sofá. Encaixo meu rosto próximo a sua buceta e abro os dois lados massageando seu clitóris com a língua, ela rebola com a minha língua na sua buceta e eu subo o olhar pro seu rostinho. Ela bate sua mão no sofá apertando o mesmo com força, e dou mais intensidade nas linguadas passando por toda sua extensão, ela geme mais alto tentando fechar suas pernas e eu seguro com força sentindo seu mel doce escorrer no céu da minha boca.

Anúbis: Que buceta gostosa - limpo ela com a língua e subo meu corpo selando nossas bocas, ela passa os dois braços pelo meu corpo e sobe minha polo tirando, ela raspa suas unhas pelo meu abdômen descendo até a barra da minha calça. Eu sorrio contra sua boca e ela abre o zíper descendo minha calça junto com a cueca e meu pau já salta duro.

Layla: Nossa - sorri passando a mão por cima, inclino meu corpo e termino de tirar junto com o tênis, volto pro meio das suas pernas e bato meu pau, deslizando pela sua buceta passando pelo seu piercing, sentindo uma visgadinha na pontinha da cabecinha do meu pau, ela abre a boca deixando ela entreaberta e solta um gemido dócil.

Anúbis: Eu vou foder tanto essa bucetinha - deslizo meu pau pela sua entrada sensível entrando firme - que tu vai me sentir dentro até quando eu não estiver mais - sorrio, termino de enterrar meu pau dentro dela com força, sentindo as paredes da sua bcueta engolir complemente o meu pau, ela passa uma perna pela minha cintura e me puxa pela corrente, selando nossas bocas em um beijo quente, começo a estocar com força gemendo rouco contra sua boca.

ESSÊNCIA DE VILÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora