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ANÚBIS

Foder já é bom para um caralho, mas foder no téti a téti pele na pele sem quaisquais dando prazer pra pessoa e recebendo na merma proporção fode com a mente são de qualquer um.

E não é que eu seja desesperado por buceta ou que só esteja sexualizando a mina. Eu, da onde eu tô e de quem eu me tornei dentro da hierarquia posso ter quantas eu quiser. Mas essa parada de querer muita mulher não enche mais os meus olhos. Já passei dessa fase e quando tava nela curtir a vera menó, não me arrependo de porra nenhuma. Uma característica forte sobre a minha personalidade é a maneira de como eu consigo minhas coisas, seja ela oque for, sempre mantenho minha transparência e a minha palavra. Só falo uma vez e quando eu quero... vem pra mim na melhor forma.

E desde do dia que bati meus olhos na Layla o interesse bateu com tudo na minha mente, se não rolasse naquela noite ia acontecer outro dia. Não gosto de forçar as paradas, e é em todos os aspectos da minha vida. Sou puro pra caralho e coisa forçada comigo não vira nem que a porra. Observei ela, olhei ela com atenção com todo cuidado e isso só fudia a porra da minha mente. E no final da noite ela aceitou e eu mostrei o meu poder, na minha mansão. Bem direto na intensão e ela não negou.

Só tem a cara de mucilon porque no abate da de dez em muitas.

Eu só não esperava ficar a mercê de uma pretinha gostosa de 19 anos... mas eu gosto, gostosinha de todos os jeitos, fundindo meu pau, meu cérebro e minha noção toda vez que esbarro nela. É um perigo, mas eu também sou perigoso pra caralho.

Passo a língua por toda sua extensão sentido seu melzinho descendo pela minha garganta pela segunda vez. Tiro meus dedos de dentro da sua buceta e inclino meu corpo para cima, fitando ela toda molinha; aperto sua cintura e beijo sua boca, seu maxilar e seu pescoço, sentindo seu corpo tremer sobre o meu.

Anúbis: Tá fraquinha? - cheiro seu pescoço passando a mão pela sua cintura.

Layla: Eu não, você que tá - dou risada abrindo minha boca no seu pescoço e mordo de leve inalando seu cheiro.

Anúbis: Quer alguma coisa? - afasto meu corpo olhando seu rosto, seu olhar baixinho a voz fraca e seu aspecto explícito de quem acabou de tomar muita pica.

Layla: Pra comer? - confirmo com a cabeça - se não for te atrapalhar.

Anúbis: Não princesa, quer comer o que? - viro seu rosto beijando seu pescoço.

Layla: Pode ser qualquer coisa eu só não posso demorar aqui, eu tenho que ir fazer o favor pra minha avó - respiro fundo e me afasto passando a mão pelo meu peitoral e seu olhar percorre, analisando minhas tatuagens com a testa franzida enquanto mexe o nariz.

Anúbis: Gostou de qual? - passo a mão pelo nariz e me agacho pegando seu shortinho branco - levanta o pé 34 aí - eu peço e olho pra cima vendo ela mudar seu semblante pra uma careta - você não fica feia, vai levanta - ela sobe primeiro o pé esquerdo e passo a abertura do short pelo seu tornozelo, vestindo ele todo em seu corpo.

Layla: Você tem muitas - eu maneo a cabeça em concordância e subo o zíper do seu short fechando o botão junto - mas essa da caveira - eu passo a mão por cima olhando - é linda.

Anúbis: Se não me engano foi uma das primeiras que eu fiz - falo subindo minha cueca junto com a bermuda - deve ter sido.

Layla: Tem vontade de fazer mais?

Anúbis: Não sei, depende muito - passo a mão pelo seu cabelo enrolando um cacho no meu dedo - e você tem vontade de fazer alguma? - passo a mão pelas minhas costas e passo a coldre para frente, ajeitando, olhando seu rosto.

Layla: Hum - resmunga passando a língua pelo lábios - ainda não.

Anúbis: Faz meu vulgo na sua buceta com uma pimenta do lado.

Layla: Você é maluco - eu dou risada puxando sua mão, selando sua boca.

Anúbis: Tô só te gastando, relaxa - beijo seu queixo.

Layla: É estranho - franzo minhas sobrancelhas beijando a pontinha do seu nariz - tipo você é todo patrão daí você fica falando essas coisas e eu fico com receio de não ri e você me matar - eu passo a mão pela minha boca dando uma risada sincera pra caralho.

Anúbis: Você merma coisa, carinha de mucilon. Posturinha de uma princesa mas fode pra caralho - falo cruzando os braços e ela apoia a mão na boca tapando e apoia seu rosto na dobra do meu pescoço - envergonhada também.

Layla: Mas eu sou uma princesinha - passo a mão pelas suas costas.

Anúbis: Ainda, minha princesinha lá fora mas aqui é minha nifentinha gostosa.

Layla: Meu Deus, Anúbis! - dou risada passando a mão pelo seu cabelo.

...

Giro meu polegar na roda do isqueiro e aproximo o baseado de maconha forrado pela blunt, aproximo e acendo. Puxando a fumaça com força olhando ela já composta, sentadinha ao meu lado, macetando as carnes que o Piscotralha trouxe pra cá lá da casa do Bagdá.

Assopro a fumaça pro meu lado oposto, pra não pegar nela e passo a mão pela sua coxa. Esperando ela termina de comer.

Layla: Eu não sinto o cheiro - fala se referindo ao meu baseado e limpa o cantinho da sua boca e faz um bico com os lábios brilhando pela gordurinha da carne.

Anúbis: A blunt cobre o cheiro - selo sua boca sentindo o gostinho da carne e passo a língua pelos lábios e ela resmunga um 'entendi'. Eu prefiro fumar na blunt por vários motivos. A queima é mais intensa e a brisa é duradoura, curto pra caralho! - cheinha? - pergunto afastando o baseado e enterro o boné no meu rosto.

Layla: Agora sim - sorri mostrando as duas covinhas dos dois lado da sua bochecha e eu analiso seu rostinho gostoso - podemos ir já - passa a mão pelo guardanapo limpando - quase três horas - fala olhando lá pra fora, da janela que tem aqui na sala.

Anúbis: Passou rapidinho - levanto coçando a garganta vendo ela junta as coisas e joga no lixo - tem algum compromisso pra hoje a noite? - pergunto curioso pegando as chaves de cima da mesinha de centro.

Layla: Não, por que? - aceno com a cabeça pra ela passar na minha frente e sigo atrás vendo ela abaixar os short cubrindo a poupa da sua bunda e desfazendo o coque em seu cabelo, fazendo o cabelão cacheado espalhar pelas suas costas.

Anúbis: Tá na intensão de curtir um bailinho comigo hoje? - inclino meu braço, passando a chave na fechadura e abro a porta e passo o olhar pelo sol que tá mais baixo nesse horário.

Layla: Vai ter aqui? - eu nego e ela passa pra fora olhando os dois lado do meu quintal antes de tirar o celular da sua cintura.

Anúbis: É na Penha - saio fechando a porta e tranco girando a chave na fechadura.

Layla: Vai te atrapalhar não? - nego com a cabeça.

Anúbis: Curtir um funkinho de vilão depois te trago pra cá - tiro a chave do carro do meu bolso e aperto o controle escutando a minha Audi destravar - passei algumas horas da minha tarde contigo e quero terminar a noite contigo também - ela me olha pelos cílios com a carinha de desconfiança.

Layla: Vilão - eu sorrio dando mais um trago no baseado - eu posso te responder mais tarde?

Anúbis: Pode - digo, viro meu corpo e aceno com a mão pro Piscotralha vim pra cá e passo a visão no Di'Raça em cima da laje portando o fuzil.

Layla: Tá bom então.

Estendo minha mão pegando a sua e desço a calçada. Observo o Piscotralha se aproximando da onde eu tô, passando o fuzil pela bandoleira e abro a porta pra ela entrar; termino de fumar e pisoteio o resto do baseado passando a mão pela aba do boné. Dou a volta pelo carro, trocando as chaves de mão e Piscotralha monta na sua Yamaha roxa, saindo do meu quintal, inclino meu corpo entrando no carro.

ESSÊNCIA DE VILÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora