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ANÚBIS

Engulo o acúmulo da minha sáliva, assistindo a Layla passar a mão pelos dois lados laterais da sua cintura, abaixando a peça do seu shortinho, fazendo a peça de couro deslizar entre suas coxas, suas pernas, até chegar no seus pés.

Passo a mão pela minha boca, fitando sua renda vermelha, pequena, deixando a metade dos seus lábios de fora, marcando a porra do piercing.

Meu olhar reconhece essa pimentinha de longe.

Ergo meu olhar pelo seu corpo, acompanhando a mesma tirando a jaquetinha e em seguida a blusinha branca, fazendo seus seios saltar para fora, com os bicos marronzinhos durinhos. Estralo minha língua no céu da boca, sentindo meu pau endurecer dentro da minha cueca branca sem ao menos a tocar.

Eu tô ligado, que poderia  gozar, só desejando seu corpinho gostoso com o olhar. Como se fosse um porra de adolescente na porra de uma puberdade, querendo gozar forte dentro dela a cada cinco minuto. Puxo o ar entre os pulmões, cerro os punhos e falo com a voz grave.

Anúbis: Muito gostosa - círculo a língua pelos lábios sentindo minha boca secar, novamente - bota a jaqueta - mando, me livrando de todo meu moletom, avançando meu corpo em sua direção.

Layla solta um soluço fino, firmando a mãozinha esquerda no colchão da cama, com a respiração afoita, e seu corpo trava quando chego perto da mesma. Desço meu olhar pela suas pernas que agora estão completamente bambas e pego a jaqueta.

Layla: Meu deus - sussurra baixo, oscilando a garganta.

Passo a jaqueta pelas suas costas, vestindo a peça no seu corpinho enquanto sinto seu olhar felino queimar sobre mim.

Não tenho fetiches específicos, apesar de gostar de foder só ela usando um saltinho e se ela entendesse como isso me deixa louco, talvez entenderia.

Anúbis: Fica de quatro pra mim te chupar gostoso - passo a mão pela sua barriga retinha, desenhando o piercing do seu umbigo. Layla fecha os olhos com as pálpebras trêmulas e eu me aproximo do seu ouvido pra falar - consegue minha ninfeta? - pergunto, sentindo suas unhas cravar na pele no meu ombro e sorrio - vai! - mando, me afastando da cama.

Layla joga o cabelão para trás e eu desço meu olhar pelo seu corpo, a jaquetinha desenhando seu corpinho turbinado, a renda enfiada entre as bandas da sua bunda redondinha, com a pele macia; inclino meus braços para cima tirando a regata branca, jogando em qualquer lugar do cômodo do meu quarto, ficando só com a cueca branca.

Acompanho sua mobilidade em subir na cama, ficando mais no meio do colchão de casal, com o lençol clarinho. Layla posiciona seu corpo na cama, descendo sua coluna lentamente, até o seu rosto apoiar no lençol. Ela abre mais as duas pernas deixando seu corpo completamente inclinado para baixo, com a sua bunda totalmente erguida para cima.

Sinto meu coração estufar dentro do meu peito quando a mesma vira o rosto na minha direção. Ela passa a mão por trás da própria bunda e em um gesto simples, seus dedos pequenos afasta a renda e meu olhar cai sobre a sua buceta, com o líquido descendo entre os lábios da carne carnudinha, pingando o lençol. Layla desliza os dedos pela buceta me hipnotizando com cada movimento seu, ela chacoalha a bunda gostosa de um lado pro outro levando o dedo até a sua boca, me chamando com o indicador.

Avanço em sua direção, afundando o colchão com os meus dois joelhos cravados. Espalmo minhas duas mãos firmes em cada banda da sua bunda, fazendo o som do estralo do tapa ecoar alto pelo quarto, ao mesmo tempo em que sua coluna se inclina totalmente para trás, e sua bunda bate com força no meu pau coberto só pela cueca.

Tão molhadinha que toda sua lubrificação manchou o tecido branco da minha cueca, fazendo meu pau marrom marcar contra o tecido.

Passo a mão pela sua nuca fechando meus cincos dedos com força, inclinando seu rosto de lado na minha direção, observando sua boca entreaberta soltando um gemido fino. Molho minha garganta sentindo meu coração arder e respiro fundo sentindo cada músculo do meu corpo se juntar. Aperto sua nuca com força aproximando minha boca perto do seu ouvido, fecho meus olhos brevemente e faço minha voz ecoar rouca e forte pelo cômodo do quarto.

Anúbis: Já disse, quem te fode em quatro paredes sou eu, caralho! - seu gemido dócil entra pela minha audição e seu quadril mexe por trás da minha cueca - eu sei que tu gosta de ser domada na cama, gosta quando eu te fodo com força afundando as dobrinhas da sua buceta, minha jóia - sinto sua mão passa pelo meu rosto descendo pelo meu peitoral nú, com as suas unhas arranhando com força a minha pele, fazendo eu rosnar com a dorzinha causada - então só faça oque eu mandar. Me atiça, que do jeito que eu tô eu te quebro - desço minha mão pela lateral do seu corpo, passando o dedo pela peça da sua renda, enrosco meus dedos pela fenda e rasgo a lateral com força, sentindo a peça cair, arrancando um grito fino da sua garganta.

Layla: Puta que pariu! - curvo meu rosto na dobrinha do seu pescoço passando minha língua lentamente pela sua pele macia.

Layla rebola a bunda contra meu pau e eu desço dedos pela sua buceta melecada, com a mão na sua nuca inclino seu corpo para baixo, fazendo seu rostinho de mucillon encostar no lençol, de novo. Puxo seus dois calcanhar com força trazendo seu corpo até a beirada da cama e inclino meu rosto no meio da sua bunda, cheirando o cheiro agridoce da sua buceta.

Deslizo minha língua pela pele macia da sua bunda e cravo meu dentes com força na pele deixando a marca explícita. Ela game alto, arqueando as costas e firmo minhas mãos no seu lombar deslizando minha língua pela sua pele. Fecho minhas duas mãos em cada banda da sua bunda e abro elas, deixando a visão da sua buceta completamente exposta para mim.

Esfrego minha língua pela sua buceta lentamente começando por baixo até a testa, círculo minha língua no seu clitóris inchadinho e firmo minha língua entrando na sua entrada, sinto as dobrinhas aperta minha língua e começo a fazer uma "vai e vem" preguiçosamente, sentindo meu pau querer rasgar enquanto encontro seu ponto 'G' com a pontinha da minha língua e começo a foder, sentindo todo seu mel melecar minha boca e meus lábios.

Layla: Ca.ralho, Cauã - seu gemido fino preenche o cômodo do quatro, ao mesmo tempo em que seu quadril se mexe fazendo sua bunda chacoalhar com meu rosto entre eles e com a minha língua fudendo seu ponto 'G'.

Layla espernea puxando os lençóis com força enquanto goza gostoso dentro da minha boca, fazendo meu peito arder sabendo que eu sou a porra do seu prazer. Sugo todo seu mel não deixando uma gota faltar e espalmo minha mão com força na sua bunda, cravando meus dedos pela sua pele.

Inclino minhas costas para cima ao mesmo tempo em que desço minha cueca para baixo, fazendo ele saltar duro e veíduo na direção da sua bunda. Layla morde a boquinha com força enquanto a baba desce pelo cantinho da sua boca.

Anúbis: Bota tua boca quentinha aqui - fecho meus dedos cobrindo meu pau, batendo com força na sua buceta sensivel, enfiando minha glande avermelhada no na entradinha e saindo. Fazendo seus olhos revirar em sincronia com os meus pelas órbitas.

Layla esfrega a buceta no meu pau, arrancando um gemido grave do fundo da minha garganta. Passo a língua pelos lábios observando a mesma vira seu corpo em cima da cama e, engatinhando na minha direção com a carinha de nifenta que ela tem.

Layla: Gostoso - passo minha mão pelo seu rosto enfiando meu polegar dentro da sua boquinha enquanto pincelo meu pau pelo seu rostinho de mucilon.

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Em, quem será que vai se apx primeiro?

Boa noite minhas queridas, que o cabaré se abra kkkkkkkkkk beijos na ppk e até mais.

Ah, e daqui pra frente é só pra trás.

ESSÊNCIA DE VILÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora