Olho pra moto branca acelerando na minha frente e giro o volante, virando na esquina, a minha direita, que da na entrada pra rua da minha casa. Bato com o polegar no volante e aumento um pouco a velocidade subindo a rua.
Observo ela sentadinha do meu lado, com os braços cruzados sobre o peito e com uma inquietação; cruzando e descruzando as pernas toda hora, eu giro o volante entrando com o carro pra minha esquerda e em seguida passo pelo portão.
Anúbis: Tá tranquila? - passo a marcha parando o carro devagar e encosto atrás da BMW do Argentino.
Layla: Tô - desligo o carro tirando a chave da ignição - não ia ser só um cheirinho? - franzo as sobrancelhas fazendo uma cara de desentendido - me enganou - fala e passa a mão pelo cabelo passando a língua pelos lábios.
Anúbis: Já dei o cheiro - olho pra minha frente vendo o Di'raça descendo da moto e se aproximando do Piscotralha, trocando o fuzil com ele - agora eu vou te foder, como eu disse - olho ela descruzando as pernas e apoiando as duas mãos na coxas, apertando e soltando o ar pela boca entreaberta - a marrinha é só por massagem? - inclino meu corpo próximo do seu e passo a mão por trás da sua nuca - tá muito délicinha de azul, também - beijo seu queixo pequeno pegando mais um pouco dos seus cachos macios.
Layla: Que marra? Eu não tenho - eu rio - obrigada - olho lá pra frente estreitando os olhos e volto a te olhar - você fica lindo de branco, também - firmo meu olhar pelo seu rostinho, com o formato fininho e o nariz retinho. Me aproximo mais, diminuindo a distância e Layla passa a mão pelo meu rosto, pegando ele entre sua mão.
Anúbis: Fico mermo - tomo sua boca em um beijo lento apertando sua nuca. Desço a mesma mão por trás das suas costas fazendo a mesma arquear o lombar com o meu toque, ela se mexe no banco e eu dou mais pressão ao beijo, invandido sua boca, deslizando a minha língua veloz, tomando cada parte da sua boca em um beijo quente, cortonando sua boca com a minha língua. Layla desce a mão pelo meu peitoral e solta um grunhido fininho contra minha boca e se afasta um pouco, para recuperar o ar deixando sua boca entreaberta, apertando a minha blusa. Puxo seus lábios macios entre os dentes e chupo, descendo os beijos molhados pela sua garganta. Ela reprime os lábios fechando os olhos e inclina a cabeça para cima.
Layla: Meu deus - sua voz surge em um suspiro falhado. Eu passo a palma da minha mão livre entre suas pernas, e ela abre as duas pernas, apertando minha mão entre as suas coxas. Eu espalmo de leve, apertando a carne da sua coxa com força e dou um tapinha fazendo ela abrir os olhos.
Anúbis: Vem, vamo entrar - eu peço com a voz rouca, próximo do seu ouvido, dedilhando sua coxa - delícinha - dou um beijo no seu pescoço e me afasto olhando ela mordendo os lábios antes de falar.
Layla: Deu sede - fala relaxando os ombros e eu passo a mão pela boca só a observando e falo.
Anúbis: Já vai tomar do que você mais gosta - ela tampa a boca apertando os olhinhos - desce por aqui - eu abro o meu lado, tirando o cinto de segurança e desço primeiro. Bato meu kenner no chão e estendo minha mão para ela; ela faz o mesmo, tirando o cinto e inclinando seu corpo, pegando a minha mão. Ela apoia o cotovelo no banco e coloca o pé esquerdo primeiro no chão, descendo do carro.
Layla: Eu tô de novo aqui - fala e eu fecho a porta, travando o carro, e deslizo a minha mão pela sua barriga, alinhado deu corpo de frente para o meu.
Anúbis: E não é bom? - pergunto e empurro sua cintura, fazendo ela da alguns passos, subindo a calçada.
Layla: Você disse que eu sou sua - vira o rosto, me encarando pelos cílios e eu tiro as chaves da porta do meu bolso - falou sério? - inclino meu rosto na altura do seu e selo sua boca em reposta - entendi.. - sorrio mordendo o cantinho da sua boca - aí - passo o polegar por cima e beijo.
Anúbis: Doeu? - abro a porta esperando ela entrar e passo a visão em quem tá aqui de plantão e eles já entendem meu papo, levantando o polegar.
Layla: Um pouquinho só - fecho a porta atrás de mim girando a chave na fechadura.
Anúbis: Quer beber o que? - passo a mão pelas minhas correntes jogando dentro da minha blusa.
Layla: Água gelada - confirmo pegando sua mão indo pra cozinha.
Passo pelo bar e sigo pra cozinha deixando as chaves na bancada e solto sua mão, observando ela aproximando seu corpo perto da bancada, ela apoia os braços inclinando sua coluna para trás, e daqui eu tenho a visão da sua bunda empinadinha..
Eu abro a geladeira e tiro uma garrafinha de água, fechando a porta em seguida. Giro a tampinha abrindo e me aproximo ficando de frente pra ela.
Layla: Obrigada - estendo a garrafinha pra ela que pega da minha mão e leva a garrafinha até a sua boca, dando um gole longe na água. Observo a garrafinha esvaziando e falo.
Anúbis: De nada - e tiro minha blusa erguendo os braços para cima e jogo ela por cima do meu ombro passando a mão pelo nariz.
Layla: Muitas tatuagens - afasta a garrafinha da boca, percorrendo seu olhar pelo meu peitoral nú e eu pego a garrafa.
Anúbis: Pouquinha, princesa - termino de beber oque sobrou da água e jogo a garrafa vazia dentro do lixo - vai me da a buceta agora? - ela arregala os olhos e eu dou risada.
Como eu disse, quem vê acha que não aguenta porra nenhuma. Mas só tem cara, não nega fogo nem que a porra.
Layla: Vou?
Anúbis: Vai, rapidinho pimentinha - me aproximo encondendo um sorriso malicioso no rosto - vai precisar nem tirar a roupa pra mim te ver - passo pela bancada ficando por trás dela, cubrindo seu corpo que fica minúsculo diante do meu, passando os dois braços para frente, sustentando minhas maos firme, na mármore fria da bancada - só vou afasta pro ladinho esse body e enterrar meu pau gostosinho, até você gozar, melando a minha pica - sususurro com a voz rouca no pé do seu ouvido e encaixo meu quadril na sua bunda. Layla vicila seu corpo jogando sua cabeça para trás, apoiando no meu ombro, ela passa sua mão para trás e desliza sobre meu corpo, apertando a minha cintura e eu deslizo minha língua pelo seu pescoço, tirando sua mão da minha cintura e coloco de volta sobre a bancada, afastado a minha coldre pro lado - vai ficar paradinha pra mim te foder - subo minha mão e levo até a frente da sua garganta, virando seu rosto com cuidado e falo com a voz grave próximo da sua boca - não disse que eu ia te foder? - passo a língua pela sua bochecha fechando os olhos e aperto sua garganta, dando mais pressão - responde, minha pimentinha - solto todo o ar pesado em um rosnado e abro meus olhos, brevemente, fitando as íris dos seus olhos. Layla solta um gemido fininho, deixando sua boca entreaberta, ela molha seus lábios deslizando a língua e fala com a voz mais suave do que o normal.
Layla: Disse - ela tenta mexer seu corpo por trás de mim, mas eu prendo ela, travando sua movimentação com o meu braço livre - porque eu entrei na mente do vilão.. - fala baixinho sustentando seu olhar no meu. Eu aperto seu corpo com força contra o meu quando essas setes palavras choca a minha mente, emanando esse tesão fodido que eu tenho por ela, pro meu cérebro. Se despiando. Questão minha merma de foder essa buceta até o meu esfoliar; cubro sua boca na minha em um beijo avassalador, apertando ela toda contra mim, sentindo meu coração subindo pela garganta e minha pele queimar de tesão por ela.
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ESSÊNCIA DE VILÃO
FanfictionMas se acha tão esperto sem saber de nada, e eu mesmo à anos luz de avanço ainda me acho um nada.