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LAYLA

Fito o teto branco do seu quarto, sentindo toda a sensação de estar completamente preenchida ainda dentro do meu corpo.

Os lábios da minha amiguinha largos, meu clitóris inchado e extremamente sensível, minha bunda ainda latejando forte pelos tapas, meu coração em um pulsação forte quase saindo pela minha goela, cada célula do meu corpo em uma anestesia sem fim com a formigacão percorrendo por cada centímetro.

Sentir o momento exato em que meu squirting chegou e todo meu corpo convulsionou em uma grande explosão, tão intenso e potente que meu cérebro mal conseguiu raciocinar, só conseguir me desmanchar em um choro incessante.

Minha estrutura chegou em um limite meu enigmático que eu nunca havia conhecido. A sensação é arrebatadora! Cada partezinha do meu corpo se fundindo em um enorme colapso produndo, a sensação que a qualquer momento poderia literalmente explodir é inexplicável, fui pro céu em questão de segundos me perdendo inteiramente na bolha do meu próprio prazer.

Surreal.

Solto o ar com dificuldade pelas narinas, observando Anúbis caminhando pelo cômodo do seu quarto, nú e viril. Com as veias saltadas marcando o V na sua cintura, chegando perto da cama onde eu estou esparramada e também nua, com um sorriso lindo em seu rosto, segurando uma corda nas mãos.

Sinto a cama afundar quando o mesmo deita seu corpo enorme por cima do meu.

Inclino meu rosto para cima assistindo a visão, ele exala tanta luxúria sem nenhum esforço.

Layla: Sumi - escuto sua risada perto do meu rosto e em um gesto sutil, Anúbis afasta meu corpo do colchão com a mão na minha cintura, girando nossos corpo juntos, me deixando por cima.

Anúbis: Tá na medida certa - percorro meu olhar pelo seu corpo todo malhadinho, com as tatuagens espalhadas pela sua pele, mas a da caveira faz eu ver deuses.

Suspiro passando a mão pela minha nuca e ele sorrir, os meus joelhos não conseguem tocar o colchão quando eu fico por cima.

Anúbis beija meus dois pulsos e eu fico ainda mais chocada com o jeito que meu corpo corresponde qualquer interação sua, ele passa a corda em três círculos apertando contra minha pele com força, amarrando em uma agilidade invejável.

Layla: Aí - me ajeito, sentindo seu pau roçar pela minha entradinha.

Anúbis: Apertei muito? - pergunta, segurando minha bunda, inclinando seu corpo para frente, fazendo os bicos dos meus seios endurecer quando o ouro da sua corrente gelada entra em contato com os mesmos.

Layla: Não - tento passar a mão pelo seu rosto em uma tentativa falha - quero tocar você - beijo seu pescoço passando minha língua quentinha pelo seu pescoço e ele enfia a mão dentro do meu cabelo, apertando meu couro sensível, fazendo minha amiguinha bater palmas e as borboletas se perderem no meu estômago.

Anúbis: Eu já disse que quem te fode sou eu e não o contrário - fecho meus olhos tentando respirar, ergo minha cabeça em sua direção observando seu maxilar travado e seu olhar de predador processo em mim, sem piscar uma vez sequer.

Layla: Meu anjinho da guarda - falo próxima do seu pescoço observando o homão na minha frente dando uma risada gostosa.

Anúbis: Seu anjinho tá dormindo - morde meu queixo encarando meu rosto - você é linda! - sorrio sentindo meu coração palpitar - uma delícia - fecho os olhos encostando meu rosto no seu ombro.

Layla: Só porque eu não posso me proteger, daí você fala essas coisas pra uma pobre menina amarrada - sinto ele se levantar, descendo da cama me segurando no seu colo. Eu tento cruzar minha pernas no seu quadril, mas eu não consigo firmar elas.

ESSÊNCIA DE VILÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora