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Minha mãe diz que sou muito romântico

Ela disse: "Você está dançando nos filmes"

Comecei a acreditar nela

Allegra está possuída, eu tenho certeza

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Allegra está possuída, eu tenho certeza. Ela acabou de me empurrar contra a parede do aquário e eu temo que os peixes fiquem putos por isso. A língua dela está frenética contra a minha e a maluca acaba de guiar minhas mãos até sua bunda.

Se eu soubesse que uma declaração faria isso... Eu teria feito muito antes e muito mais vezes.

Eu aperto suas nádegas e ela arfa contra meus lábios, mas são em suas mãos que estou prestando atenção e quando ela as desce até o meu cinto é que eu a seguro.

— Allegra... — repreendo e ela faz um biquinho manhoso. — Quê que isso?

— Santiago, eu preciso de você dentro de mim — diz abrindo os olhos e eu nem consigo processar o choque que estou sentindo. — Agora.

— Meu Deus?! — exclamo e ela olha em volta.

— Agora! — me sacode e eu a puxo pelos corredores apressadamente. Entro no banheiro feminino e tranco a porta, voltando a grudá-la em meu corpo. Eu tiro echarpe e enfio minhas mãos por dentro de sua blusa para alcançar seus seios. Os seios de Allegra, como ela mesma diz, não tem CABIMENTO.

Eu tenho fixação pelos seios dela desde que ela me serviu um café e me sinto um pervertido por isso, no entanto é impossível não se apaixonar por eles. Ainda mais depois de vê-los nus.

Allegra completa o ritual de abrir meu cinto e o zíper de minha calça, então ela enfia a mão dentro da minha calça e...

— Allegra... — repreendo puxando seus cabelos e ela geme contra a minha boca. — Eu não sabia que você tinha tanto fogo. Eu vou chamar o papa pra te exorcizar.

Per favore... — ela sussurra em italiano, justamente em meu ponto fraco e eu a viro de costas para mim.

Empurro seu corpo até a pia e abro os botões de sua calça, enfiando minha mão pode dentro de sua calcinha e ouvindo um gemido delicioso que escapa de seus lábios.

— Você é muito doida — sussurro em seu ouvido e começo a massagear seu clitóris. — Era pra ter vindo de vestido.

— E sem calcinha... — ela rebola sua bunda em minha ereção e eu sorrio mordicando sua orelha e vendo suas feições se contorcendo pelo reflexo do espelho. — Santiago...

— Você me quer dentro de você, não quer? — pergunto e ela concorda. — Como?

— Forte — responde e eu abro outro sorriso.

— Abaixe a calça — eu retiro a mão de sua intimidade e ela o faz, abaixando a calcinha junto e me fazendo soltar uma risada. — Você tem uma bela bunda, Allegra.

SUCIATA (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora