SEXTO LIVRO DA SÉRIE "FILHOS ROSSI"
Conta a história de Santiago Rossi, filho de David e Sol (do livro DAVID).
"Duas coisas não acontecem da mesma maneira."
PROIBIDO PLÁGIO!!!
Se eu flagrar outro plágio de qualquer livro, vou meter o processo.
Por tanto tempo quanto o mar esteja encarregado de
Lavar a areia
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Allegra, meu Deus, isso é perfeito — murmuro com a boca cheia de bolo e ela, a chefe de cozinha e o outro chefe, me encaram esperançosos. — Podem colocar pra vender, meu Deus... É perfeito.
— Acha que está bom mesmo? — minha namorada pergunta empolgada e lança um sorriso aos seus funcionários.
— Está perfeito e não está tão doce, é bom para as pessoas que querem tomar um café também — sussurro terminando de comer a torta que eles fizeram. — Tem outro pedaço?
Rindo, um chefe se vira e a mulher acena positivamente antes de sumir, Allegra bate palminhas beijando minha bochecha.
— Eu pensei em trazer o Nicolas, mas ele comeria tudo — ela diz sentando ao meu lado e passando seus braços em volta do meu pescoço. — E também ia gostar de tudo.
— Nicolas se você der uma pedra suja de chocolate, ele come e pede outra — brinco beijando seu rosto e ela solta uma risadinha. — Mas está realmente bom, Allegra. Seus chefes são excelentes.
— Na verdade... Essa receita é minha — ela explica e eu encaro seus olhos com atenção. — Minha avó fazia e eu tentei reproduzir, mas faltavam alguns ingredientes e eu os completei agora... Os chefes anotaram tudo e viram, então provaram e colocaram ou tiraram o que acharam necessário.
— De qualquer forma, os créditos são seus — seguro seu queixo antes de desferir um selinho em seus lábios e vejo um sorriso se formar. — Eu amo quando você sorri assim.
— Eu amo quando você surge do nada — responde me fazendo soltar uma risada e em seguida abre os olhos castanhos. — Teve um orgasmo?
— Estou pensando em outros já — murmuro esquadrinhando seu rosto com os olhos e mais um pedaço de torta é colocado na mesa, eu agradeço o chefe e ele some envergonhado.
— Phillip é italiano — ela observa pegando uma colher pra si. — Entende pouco do que você fala e não sabe falar quase nada.
— Sério? Por que não me falou antes? — pergunto. — Fiquei falando em inglês aqui atoa?
— Pare com isso, você não falou atoa... — revira os olhos e eu respiro fundo.
— Allegra, eu preciso te dizer algo também, antes que eu esqueça ou perca a coragem — anuncio quando ela enfia um pedaço de torta e me encara curiosa. — Eu conversei com a minha mãe hoje de manhã e... E nós achamos melhor as suas terapias comigo se encerrarem.
— Perdão? — agora ela está mastigando calmamente, como se suas mandíbulas estivessem no ritmo de processamento do seu cérebro. — Não entendi.