Capítulo 21

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Anabertha

Quando saímos para tomamos café da manhã juntos, no caso eu e o paul e Heleninha nunca imaginei que me sentiriam tao bem talvez o destino tenha pregado uma comigo porque esta ao lado do paul me faz muito bem e ele me faz feliz, mas quis o destino que eu nunca me apaixonasse por ele novamente e sim continuasse apaixonada pelo pai da minha filha, dizer ao thomas na noite passada que ele não significa nada para mim que eu não o amo mais foi a maior mentira no caso a segunda maior mentira que eu já contei para ele. 

Nesses últimos 5 anos que fiquei sem ele, eu o imaginava comigo cuidado da helena junto comigo e ficando do meu lado nos momentos mais difícil como na vez que ela ficou doente passei a noite inteira acordada olhando para ela ou quando ela tomou a primeira vacina e suas perninha doíam tanto que ela chorava a noite inteira, mas eu também queria ele nos momentos felizes quando ele falou papai pela primeira vez e depois mamães quando ela começou a engatinhar, quando ela começou a andar na primeira vez que ela foi a escolinha e amou la. 

Eu queria ele do meu lado em todos esses momentos, mas infelizmente não pude contar ele nada exatamente nada por medo, medo de perde minha filha e medo de perde ele também, hoje sei que deveria contar a ele sobre ela, mas o medo ainda me consome todas às vezes que quero ligar para ele e lhe contar. 

Tenha minha última entrevista com ele hoje e ele decidirá se vai ou não assinar com o hospital, já estou na minha sala sentada na minha cadeira so esperando ele escuto alguém batendo na porta e digo para entra, ele entra mais lindo do que nunca de terno e babar feita e cabelo para tras fico sem ar assim que o vejo. 

Estou com meu vestido branco colado no corpo e ate o joelho aprendi a me vestir assim depois que comecei a trabalhar no hospital. 

Me levanto e vou até ele apertando sua mão sinto meu corpo esquenta ao lembrar a onde as mãos dele estiveram ontem. 

— Senta — aponto para a cadeira que fica de frente para mim, ele se senta e eu me sento na minha. 

— Entao após avaliar muito o hospital eu decide assinar — suspiro aliviada porque com a ajudar dele posso desfazer sociedade com alguns. 

— Que bom que você decidiu assinar conosco — ele só balança a cabeça concordando, ele esta um pouco pensativo consigo notar isso, não toco no assunto e tiro o papel para ele assinar passo para ele que assinar. 

Me levanto e estendo a mão para ele que se levanta também e aperta a minha mão. 

— Bem-vindo a sociedade do hospital miller espero ser util em alguma coisa — ele sorrir e solta a minha mão. 

— Tem muitas coisas em que você pode ser útil para mim — ele da, o sorriso de lado e sinto minhas bochechas esquentarem, mas não comento sobre também. 

— Bom que o hospital seja útil em alguma coisa — ele sorrir de novo, saiu de trás da mesa e vou para perto dele que fica me olhando com o salto, fico quase da altura dele — Bom eu vou acompanhar você ate a porta. 

— Espera — ele segura meu braço e me coloca na sua frente de novo — hoje vi você com aquele seu amigo e a filha dele, helena.Meu corpo congela, como assim ele viu a gente e como assim ele se lembra dela sendo que eles so se viram uma vez, fico parada sem responder ele que continua falando. 

— Vocês pareciam muito bem juntos, e a helena parecia gostar muito de você — so balanço a cabeça sem saber o que dizer — Sei que foi difícil para você perde a nossa filha e que talvez nessa menina você tenha encontrado um amor. 

— Sim, ela é perfeita — falo com a voz baixar e ele coloca a mão no meu rosto fazendo carinha. 

— Me perdoa Ana, não por te deixado você, mais sim por ter te chamado naquela noite e você ter perdido a nossa filha — ele fala com tanta tristeza na voz que me da pena se ele soubesse da sorte que tivemos e não perdemos a nossa filha. 

— Não foi sua culpa thomas — ele nega com a cabeça e passa a mão no meu rosto de novo antes de tira a mesma. 

— Foi sim ana, não adianta você dizer que não, sei que em partes a culpa foi minha sim e quando tive com aquela menina imaginei por um momento que ela poderia ser a nossa filha — sorrir, a thomas se você soubesse de tudo se você não tivesse com a filha do meu pior inimigo talvez eu dissesse para você agora e você poderia ate me odiar, mas ia correndo conhecer nossa filha. 

— A onde você conheceu ela? — perguntei mesmo sabendo da resposta. 

— Na primeira vez conheci ela num parque ela esparrou em mim, no momento fui um pouco grosso com ela, mas depois que olhei para ela direito ela parecia com você e comigo também — ele sorrir e depois fica com o olhar sonhador — ela tinha os meus olhos e o seu sorriso, ela tem tanto o seu sorriso que chega a ser surpreendente. 

— É ela parece um pouco comigo mesmo, chega a ser sem noção — ele sorrir e tenho vontade de beijar ele para me redimir com tudo. 

— Não vou mais tomar o seu tempo eu só queria te dizer que você parecia muito feliz com eles dois — ele começa a sair mais dessa vez eu que seguro ele pelo braço e o puxo para mim e o beijo ele fica supresso na hora mais retribui, sinto a língua dele, na minha boca e gemo baixinho suas mãos apertão minha cintura e a minha bunda ele para de me beijar e me olha, vou até a porta e tranco ela e vou andando ate a ele de novo ele puxa meu vestido para cima quando chego perto dele deixando minha calcinha a amostra ele me escora na mesa e se ajoelha na minha frente e beija a minha vagina por cima da calcinha jogo a cabeça para tras e agradeço que o vidro da minha sala seja fume e não deixe ninguém ver nada. 

Ele me olha e tira a boca da minha calcinha, ele coloca os dedos nela e rasga. 

— Era minha calcinha favorita — ele sorri e coloca uma perna minha no seu ombro e da, um beijo rápido na minha intimidade. 

— Compro outra para você — ele fala e volta com a boca para onde estava jogo a minha cabeça para trás e mordo o lábio para não gemer rápido, amo o que ele sabe fazer com a boca, ele continua me chupando demorada mente ele tira boca de mim e coloca dois dedos dentro de mim e volta me chupar mordo meu lábio com mais força porque minha vontade era de gritar agora. 

Ele para de me chupar no momento em que eu vou gozar, me fazendo gemer de frustração. 

— Não temos tempo meu amor eu ia amar que você gozasse na minha boca mais precisamos ser rápidos — ele me desce da mesa e me vira me deixando de costa para ele, ele levanta mais meu vestido e empina a minha bunda eu nunca deixei de me proteger coloquei o diu em mim depois que a helena a nasceu e venho tirando e colocando um novo a cada 2 anos então não ligo dele não está usando camisinha, olho para trás e vejo ele abrindo a calça e colocando seu membro para fora ele colocam a mao nas minhas costas me emburrando mais para baixo ate esta bem empinada, sinto ele entra em mim devagar e eu gemo contra mesa, ele coloca a mão na minha boca tampando a mesma e entra com tudo em mim e sai ele entra e sai de mim muito rápido e muito forte sinto meus peitos arranhando na mesa. 

Ele coloca a mão no meu pescoço e vai mais fundo e rápido fazendo o meu orgasmos se aproxima sinto minha vagina apertando seu pau e ele sente também e sai de mim me virando de frente e me sentando na mesa e abrindo a minhas pernas. 

— Gosto de olhar para você enquanto você goza — ele entra mim de novo so que dessa vez mais rápido e forte solto um gemidinho e ele cala minha boca com um beijo, ele continua indo rápido sinto meu orgasmos de novo e ele vai mais rápido e eu gozo segurando com força no seu braço com mais algumas estocadas ele goza também. 

Ele me abraça um pouco ainda dentro de mim e eu percebo que eu não consigo mais viver sem ele, ele sai de mim e veste a calça direito e ajeita o cabelo, ele me olha esperando e saia, a única coisa que deixa ele surpreso. 

— Você quer sair num encontro comigo? — ele sorrir e vem até mim e me da, um beijo. 

— Eu adoraria — ele me beija demorado e eu retribui com um sorriso no rosto, tomara que desça vezes demos certo.

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