Capítulo 34

27 2 0
                                    


Thomas

Não fui embora da casa da anabertha já tem mais de 10 horas que estou aqui e não sair percebo que o paul não está gostando nem um pouco mais não vou embora sem saber dela, ele pode mentir e não me contar nada ou pior ir ao encontro delas e eu nunca mais os acha-los.

— Você pode ir embora Thomas — ele fala pela milésima vez.

— Não vou embora até ela fala com você — ele bufar e afunda no sofá estou bebendo o café que ele fez, até que é bom na cozinha não sei fazer nada direito.

— Eu não vou mentir para você — ele levanta e fica me olhando — assim que ela falar comigo eu falo com você também.

— Não, se ela pedir para você não me dizer você não vai me dizer — bebo mais um pouco de café — eu sei o poder que ela tem de convencer.

— Você está aqui a mais de 10hs possa ser que ela nem ligue hoje, passe dias sem ligar.

Dou de ombros e aponto para o sofá

— Por enquanto eu vou ficar dormindo nesse sofá até ela ligar ou voltar.

— Eu tenho coisa para fazer — balanço a cabeça.

— Pode ir — ele bufa de novo e se joga no sofá e fica olhando para o celular de longe vejo uma foto dos três juntos. — Como vocês se conheceram?

— A gente se conhece dês de criança — balanço a cabeça e vou até uma poltrona e me sento.

— Eu tenho tempo, pode contar — ele sorrir e se encosta no sofá.

— Você quer saber como eu conheci a mulher da sua vida, tem certeza?

— Tenho vai em frente — ele suspira e liga os dedos e me olha.

— Nos conhecemos no colégio, de cara não sabia que ela a filha do melhor amigo do meu pai — ele faz uma pausa — de cara eu achei ela linda de tirar o folego, continuando a gente começou a conversa na escola e depois namorar e eu apresentei ela para o meu pai e ele reconheceu ela na hora, logo de cara ele viu os abusos que ela sofria da tia e tentou ajudar ela mais a Ana sempre foi teimosa. Ela disse que ia ficar bem que tinha o matt e a família dele, ficamos juntos até o final da escola e já estávamos indo para mesma faculdade ela para fazer literatura e eu medicina no último dia das nossas férias de verão ela me encontro beijando outra menina eu sabia que era errado mais estava preso a mais de 2 anos e não beijava outra pessoa a tempos, me arrependo disso até hoje.

— Então você traiu ela, mais mesmo assim olha ela aqui de novo — ele riu.

— Eu tinha 18 anos na época era imaturo e nos separamos ela foi estudar em nova York e eu fui para uma faculdade na suíça, vim reencontra ela depois que meu pai sofreu uma parada cardíaca e precisava que ela assinasse uns papeis.

— Durante 6 anos você não ligou uma vez para ela?

— Não, eu respeitei que ela não me queria e entendi e fui embora.

— Mais voltou — ele balança a cabeça.

— Sim, não éramos mais apaixonados e durante esses 5 anos nunca ficamos só uma vez mais ela queria esquecer de você então — ele deu de ombros.

— Mas estão juntos agora — ele levanta a sobrancelha.

— Sim, porque ela quer que dê certo e eu também — ele fica me encarando — mais se não de e ela quiser voltar para você eu vou entender.

— Você aceitaria?

— Não tem o que aceitar é a decisão dela — aberto os lábios querendo ter a mesma decência que ele.

Seu celular começa a tocar e vejo seu rosto em alivio

— E ela — me levanto e sento no sofá do seu lado.

— Bota no viva voz — ele me olha sem entender.

— A gente conversa em português você não vai entender — balanço a cabeça.

— Vou entender um pouco — ele atende.

Eles conversam por um tempo entendo pouca coisa mais e bom ouvir a voz dela, escuto eles dizendo adeus um para o outro e entendo algumas palavras em português uma dela e ela dizendo que ama ele e que ela e a minha filha iram voltar para ele.

— Ela está em paris com o matt — ele diz para mim — eu sei que ela não vai gostar que esteja contando isso para você e talvez ela me perdoe ou não.

— Pelo jeito que ela falou ela vai te perdoa — começo a andar até a porta mais ele se coloca na minha frente.

— Não vá agora, espere uns dias seu padrasto vai te seguir pense na segurança delas — balanço a cabeça sabendo que ele está certo, preciso ser paciente.

— Vou espera uns dias — olho para ele que me acompanhar até a porta — Você e o amor que ela sempre quis paul, calmo e sem preocupações que não fizesse ela duvida que fizesse ela ir nas nuvens e no céu mais nunca para o inferno do seu lado ela vai ser feliz sei disso, mais eu sou o pai da helena e eu vou lutar por ela.

— Nunca quis seu lugar Thomas — balancei a cabeça.

— Eu sei disso, mais eu vi o jeito que a minha filha olha para você e tudo que eu quero e que ela olhe assim para mim.

— E ela vai Thomas. —Balanço a cabeça, agora que sei posso ir para casa descansar um pouco.

— Amanhã eu apareço por aqui e quero que você ligue para ela de novo — ele só balança a cabeça saiu da casa e ele fecha a porta, vou até o carro e entro dou partida e vou para casa em minutos chego e entro vejo Brenda sentada no sofá olhando para tv.

— Oi — ela levanta a cabeça e olha para mim suspirando aliviada.

— Pensei que você não ia voltar — vou até ela e me sento do seu lado.

— Eu disse que ia voltar para você só precisava achar elas primeiro — ela balança a cabeça passo o braço ao seu redor e a puxo para mim.

— Então você já achou? — Balanço a cabeça.

— Sim, ela ligou para o namorado dela e falou — ela balança a cabeça e fica me olhando. — Ela está...

— Não me diz, eu não quero e nem posso saber — ele diz colocando a mão nos meus lábios.

— E so você não contar nada para ele Brenda — ela balança a cabeça.

— Ele vai fazer de tudo para eu dizer — abraço ela com força e ela retribui.

— Ele não vai te machucar ok, eu não vou deixar — ela balança a cabeça, pegou seu rosto e beijo seus lábios — agora vamos para o quarto eu preciso descansar um pouco.

— Tudo bem — me levanto e pego na mão dela e vamos até o quarto e nos deitamos na cama.

— Você vai atrás delas? — Passo a mão nos cabelos dela.

— Não agora, vou deixar seu pai ir embora primeiro — ela só balança a cabeça de novo, pegou seu rosto de novo e beijo seus lábios e aprofundo o beijo e fico por cima dela e coloco a mão dentro da sua blusa apertando seus seios ela geme na minha boca, para o beijo e tiro sua blusa a deixando de sutiã beijo seu pescoço e volto para o seu lábios e beijo com mais força.

Nos livramos do resto das roupas completamente nus eu entro dela empurrando devagar suas paredes me abertão, pego sua perna e ajeito entrando mais fundo nela e escutando seus gemidos labo seu peito e depois olho para os seus olhos e rosto no qual sempre esteve do meu lado ela goza abrindo a boca em grito e empurro com mais força me liberando também fico olhando para ela.

— Eu te amo — ela diz cansada beijo seu pescoço.

— Também te amo — ela meolha e a beijo, não é o mesmo amor pela Ana mais e como um libertaçã

Depois de você Onde histórias criam vida. Descubra agora