Capítulo 29

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Thomas 

Acordo com a claridade entrando quarto e com Brenda abraçada ao meu corpo, convenci ela a voltar para mim e com muita insistência ela acabou aceitando e na minha mente seremos felizes juntos, mas não meu coração não. Nunca esquecerei a anabertha por mais que eu tente e lute ela sempre estará no meu coração, não tem como mudar isso, mas ela ficará no passado nem que eu sofra de novo no processo.

 — Você já está acordado — escuto Brenda falando e olho para e sorrir, ela se sente segurando o lençol contra seu corpo nu e esfrega os olhos. 

— Acordei há pouco tempo — passo a mão no seu braço e ela balança a cabeça, ela me olha e seu olhar fica triste por um momento.— Você parece triste — ela da de ombros e fica olhando para frente e me sento chegando mais perto dela — o que foi brenda? 

— Você nunca vai ser feliz comigo thomas — balanço a cabeça negando — Você pode até ser mais não completamente, eu não sou sua felicidade, mas ela é. 

— Ela me deixou Brenda — ela sorrir forçado.

 — Ai você resolveu voltar para mim — nego com a cabeça e ela coloca a mão no meu braço e se vira ficando de frente para mim — eu sempre vou ser a sua segunda opção, quando não tiver ela, do mesmo jeito que aquele cara que você avistou no restaurante é para ela. 

— Não acho que ele seja a segunda opção dela, ela parecia muito feliz — ela sorriu e aberto a minha mão. 

— Do mesmo jeito que você finge ser feliz comigo e tudo bem, fiz essas escolha e dessa vez vou esta preparada caso você me deixe — a puxei dei um beijo demorado. 

— Vamos embora do Brasil próxima semana e vamos voltar para casa e seremos felizes juntos, não vamos mais falar sobre ela e nada que a envolva — ela balançou a cabeça, mais depois ficou pensativa. 

— Sei que um dia vocês vão voltar, por alguém — levantei a sobrancelha. 

— Como assim por alguém? — ela sorrir e se levanta da cama indo até o banheiro e não responde a minha pergunta, me levanto também e escuto o celular dela tocando e pego, o Pedro esta ligando.

 ''Alô'' 

— O que você quer Pedro? — ele vai atrapalhar até isso. 

'' Quero falar com a minha filha, diga a ela para me encontra no restaurante mandarei o endereço''

 — Estamos no Brasil.

 '' Eu sei disso, peça a ela para ir até o endereço. Adeus'' 

Ele desliga o telefone com pouco tempo Brenda sai do banheiro e olha para mim com o celular na mão. 

— O que foi? — ela pergunta enquanto seca o cabelo. 

— Seu pai ligou — os olhos dela se arregalam.

 — O que ele queria? — ela pergunta tomando o celular da minha mão. 

— Ele está no Brasil e quer que você vá ate ele, ele disse que mandou o endereço — ela só balança a cabeça enquanto olha o celular. 

— Você contou estar aqui comigo? — ela colocou o celular na cama e deu de ombros. 

— Ele sempre sabe a onde estou — caminho até ela e coloco a mão no seu rosto, sei que ela tem medo dele consigo ver no seu rosto. 

— Você não precisa ir — ela balançou a cabeça negando. 

— Eu vou deve ser algo importante — só concordo e vou até o banheiro e entro debaixo do chuveiro, tenho que ver a Ana hoje preciso dizer que deu tudo certo e que continuarei com o hospital e avisar que irei embora e a deixarei em paz. 

Sai do banheiro e já encontro Brenda vestida e com uma bolsa pequena. 

— Você já vai? — passo por ela e abro o guarda-roupa, pego uma blusa e uma calça. 

— Sim, depois conversamos ok — balanço a cabeça e ela vem até mim e me dá um beijo rápido — espero que você me perdoe. 

— Pelo oque? — ela balança a cabeça e sai, continua a me arrumar. 

 Brenda 

Saiu de casa e peço um táxi sei oque meu pai quer, não dei mais informações sobre a Ana para ele já tem meses ele nem sabe que thomas a encontrou e nem que encontrou sua filha, meu pai me deixou na responsabilidade de observa o thomas e ver seu progresso procurando a anabertha, sempre deixei ele sabendo de tudo no começo mais lentamente me apaixonei pelo thomas e mesmo amando ele eu quis que encontrasse ela. 

Quando vi ela no restaurante com ele fiquei triste mais feliz por um momento e quando ela saiu correndo com uma criança no braço eu sabia que era filha deles dois mais nada disse a ele, agora meu pai está aqui e eu não posso deixar ele acaba com a vida dela e da criança. 

Chego no local e pago o motorista e saiu, encontro meu pai sentado numa mesa tomando café, vou até ele e me sento na sua frente. 

— Bom ver você Brenda — sorrir forçada para ele. 

— Oi, pai — ele coloca a xícara na mesa e sorrir para mim. 

— Entao você não tem nada para me contar — dei de ombros e ele fechou a cara. 

— Não que esteja me lembrando — ele segura meu pulso apertando com força me machucando. 

— Não minta para mim, sei que ele encontrou ela — tento tira meu pulso do seu aberto e ele segura com mais força. 

— Pai, você esta me machucando — ele não me solta só afrouxar um pouco. 

— Eu disse que já sabia porque você não me contou — ele me solta e eu esfrego o pulso e resolvo mentir. 

— Quando cheguei, ela já tinha fugido de novo — ele aberta os olhos e fica me encarando. 

— Como assim fugido? — ele bebe um pouco do café, olho para o meu pulso vendo que ficou roxo. 

— Quando eu cheguei, thomas me disse que havia achado ela, mas que assim que ela lhe viu sumiu de novo — ele balança a cabeça. 

— E ele ainda não foi atrás dela — balanço a cabeça negando. 

— Não sei se ele vai ou se desistiu, ele não quer me contar mais as coisas — ele me olha desconfiado depois dá um sorriso. 

— Que bom então que ela foi embora, não estava com vontade de matar ela — me arrepio com o que ele diz e só balanço a cabeça — ficarei até vocês irem embora, ver se alguém sabe para onde ela foi.

 Ele se alevanta vem até mim, tento não me mexer mais meu corpo treme e ele beija a minha cabeça. 

— Adeus Brenda — ele passa a mão nos meus cabelos e sai, fico olhando enquanto ele anda até o carro entra, espero ele ir embora e pego meu celular. 

O telefone toca duas vezes antes de atender. 

 ''Alô'' 

— anabertha sou eu a Brenda você precisa me encontra com urgência.

  '' Aconteceu alguma coisa? Thomas acabou de sair daqui''

 — Eu só preciso que você me encontre na garagem do seu hospital daqui à meia hora. 

'' Tudo bem, estarei la ''

 Desligo o telefone e respiro fundo.



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