Capítulo 31

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Anabertha

Após sair do hospital praticamente voando cheguei em casa e entrei de uma vez trancando a porta, não tive tempo de me acalmar e já entrei correndo procurando pela helena encontrei ela na sala assistindo com o paul os dois me olham assim que entro na sala. 

— Helena vai para o seu quarto e fica la já estou indo — ela me olha assustada mais obedece, paul se levanta e vem até mim que vou direto para o meu quarto e pego a mão de dentro do guarda-roupa e começo a jogar minhas roupas dentro sem me preocupar de arrumar. 

— Ana, o que esta acontecendo? — ele segura me braço me virando para ele, saiu do seu braço e me acacho ao lado da cama, pegando uma caixa que tem la com um dinheiro guardado e nosso passaportes falsos. — Ana me conta o que esta acontecendo. 

Olha para ele que esta com uma cara preocupada mais não posso perder meu tempo. 

— Pedro nos achou, eu preciso ir embora — guardo os passaportes e o dinheiro na bolsa e fecho minha mala e vou até o paul que está parado — Você precisa ir até a helena e ajudar ela, troca ela enquanto faço sua mala. 

Corro para o quarto da helena com ele atrás de mim, ela está sentada na cama esperando e se levanta quando me ver. 

— Meu amor, nos vamos fazer uma viagem ok — ela acena com a cabeça — vai até o tio paul que ele vai te ajudar a se vestir. 

Ela vai até ele, pega a mala dela e começo a botar suas coisas dentro tudo de uma só vez, olho para trás e ela já está quase pronta, pego outra caixa que tem debaixo da sua cama com mais dinheiro e coloco dentro da sua mala, ela já esta pronta quando pego ela pelo braço e levo até a sala e deixo ela la com paul, volto para o meu quarto e pego minha mala também a levando para sala, tenho que ter uma conversa com paul antes de ir. 

— Você não pode ir assim — ele diz quando apareço na sala, helena esta sentada no sofá mexendo no seu tablete. 

— Tenho que ir, você não entende nada, vai impedir aquele homem de me matar ou matar a minha filha, eu não posso ficar aqui — falo baixo para helena não escutar. 

— Vou com vocês — balanço a cabeça negando. 

— Você vai ficar aqui e tomar conta de tudo — ele começa a balança a cabeça e seguro a suas mãos — paul ele vai atrás de você para ver onde você esta, se esta comigo ou não é assim que ele te vir aqui no hospital você mente diz que fui embora e não sabe para onde. 

— E para onde você vai?. 

— Eu não posso dizer, niguem pode ficar sabendo e eu não sei quando vou poder voltar, ele vai continuar me caçando até o thomas desistir de mim — ele suspirou e passou a mão no cabelo. 

— E quando o thomas vai desistir de você? — sorrir para ele, sabendo que daqui a uns meses vou poder voltar. 

— Logo não se preocupe — cheguei mais perto dele — cuide de tudo por aqui ok, quando eu puder entrego em contato com você. 

Ele balança a cabeça e me puxar para um abraço, abraço ele de volta e fico meio triste por deixá-lo, saiu do abraço e dou beijo demorado nele e me viro para helena que esta nos olhando. 

— Vamos helena — ela vem até mim e o paul se abaixar para lhe abraça e depois a soltar observo os seus olhos cheios de água. 

— Se cuida pequena, assim que puder nos se ver de novo — ela sorrir para ele e lhe dá outro abraço. 

— Tchau, tio paul — ela pega minha bolsa, vamos para o lado de fora e paul bota nossas malas no porta malas, helena entra no carro e boto o sinto nela, me viro para o paul e o abraço mais uma vez ele retribui.

 — Volta logo ok — só balanço a cabeça e o beijo mais uma vez e entro no carro, ele fecha minha porta e dá uma tchau para helena — se cuidem, eu amo vocês.Helena dá um tchauzinho para ele. 

— Nos também te amamos — falo para ele que sorrir em tristeza, eu realmente amo o paul não do jeito que ele merece, mais amo. 

Saiu com o carro o mais rápido que posso e sem colocar a vida da helena em perigo, em 30 minutos chegamos no aeroporta corro com a helena pelo aeroporto até a moça para comprar as passagens, paramos e olho para moço e pego o dinheiro. 

— Duas passagens para Paris — entrego nossos passaportes e identidades falsas para a moça que não desconfia e nos devolve com as passagens. 

— Portão 3 vai sair daqui a 40 minutos — pego as malas e boto para despachar e seguro na mão de helena. 

— Obrigado — falo para moça e olho para helena — pronta para correr?.

 Ela sorrir para mim e acena com a cabeça, começamos a correr até chegamos no portão três e entrego nossas passagens para a aeromoça que mostra nossos acentos, me sento e sento helena também e prendo o sinto envolta dela a deixando em segurança não mando mensagem para o paul nem para niguem com medo de me rastrearem. 

O avião começa a decolar e seguro na mão da minha filha, ela me olha. 

— Para onde estamos indo mamãe? — passo a mão nos seus cabelos. 

— Vamos visitar o titio matt — ela sorri e bate as mãos em alegria.

 Passamos 10 horas dentro do avião até pousar, acorda helena avisando que chegamos ela só balança a cabeça ela nunca passou tantas horas em um avião. 

Descemos do avião e pegamos as malas, percebo que está frio aqui e tiro um casaco para helena de dentro da bolsa e visto ela, peço um uber para o endereço que o matt me passou tomar que ele não tenha se mudado, em pouco tempo entro ainda bem que o motorista fala em inglês porque o meu francês estava horrível. 

 Depois de mais uma horinha no carro chegamos até o prédio do matt entro no elevado segurando a mão da minha filha com força, paramos no andar dele e vou até a sua porta e bato duas vezes e ela se abre matt fica parado olhado para nos duas. 

 — Oi, matt 

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