Capítulo 32

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Thomas

Depois que me despedir da Ana, fui até meu carro estava nele quando vi a Brenda chegando ia sair do carro para perguntar oque ela estava fazendo aqui, antes de sair vejo anabertha saindo do elevador e indo até ela as duas começam a conversa não consigo escutar mais consigo ver suas expressões Ana arregala os olhos algumas vezes e depois segura o braço de Brenda com força, mas se acalma, elas continua conversando e anabertha fica parada como se não soubesse o que dizer vejo Brenda balançando ela e a pontando para os carros, Ana assente e abraça a Brenda rápido e sai correndo para o seu carro e liga e sai em alta velocidade, vejo Brenda respirando fundo saiu do carro quando ela começa a andar e paro na frente dela que se assustar.

- Thomas? - ela olha para os lado como estava fazendo antes.

- O que você faz aqui Brenda? - ela fica parada me olhando e depois olha para cada canto como se tivesse sendo vigiada.

- Nada - peguei no braço dela e ela resmusga de dor, tiro a mão e olho para o seu braço que estava roxo.

- O que aconteceu com o seu braço? - pego o braço dela com delicadeza e fico olhando, olho para ela e seus olhos estão lagrimejando.

- Eu bati - sei que ela esta mentindo, não tem como ela te feito isso caindo.

- Foi seu pai? - ela balança a cabeça rápido e eu já sei que foi ele. - ele não pode fazer isso com você, eu vou falar com ele.

- Não thomas, esta tudo bem só vamos para casa por favor - pego na mão dela e a levo até o carro, ela entra e entro depois.

Dou partida no carro saindo estacionamento não comento sobre ela esta aqui ate a metade do caminho.

- O que você estava fazendo no hospital brenda? - ela ia mentir, sei que ia - não adianta mentir, eu vi você conversando com a anabertha.

- Só fui dizer umas coisas a ela - balanço a cabeça e continuo dirigindo.

- O que você disse a ela, que fez ela sair correndo? - ela suspira, mas não fala nada.

- Me conta Brenda, não vou ficar chateado com você. Ela rir e depois olha para mim com as lagrimas descendo pelo seu rosto para o carro no meio fio e limpo seu rosto.

- Quando você souber de tudo, você vai me mandar embora e vai ficar chateado comigo - balanço a cabeça negando e puxo seu rosto beijando seus lábios.

- Não vou, pode ser sincera comigo - ela balança a cabeça concordando.

- Vamos para casa primeiro, la eu te conto tudo - não digo nada e volto a dirigir, chegando em casa, desligo o carro ela respira fundo e sai, a sigo e ela entra e casa e vai até a cozinha, abre a geladeira e bebe um pouco de água, ela olha para mim e aponta para cadeira - é melhor você se sentar.

Me sento e fico esperando ela falar.

- Conversei com ela sobre meu pai - franjo os seios sem entender.

- O que a Ana tem com o seu pai? - ela coloca as mãos nas minhas.

- Meu pai quer a Ana morta thomas - fico de pé, e começo a andar.

- Porque ele a quer morta? - paro de andar para um lado e outro e pergunto a ela.

- Porque ela tem a única coisa que vai fazer você lutar por tudo que tem - levanto a sobrancelhas.

- Não tem nada na Ana que faça eu desafiar seu pai e tomar tudo dele que é meu por lei - ela chega mais perto de mim, ela coloca a mão nas minhas e olha nos meus olhos.

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