Capítulo 27

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Thomas

Se passaram dias depois daquele ocorrido, não sei por que razão minhas idas de volta para nova York não está dando certo, voos cancelados, problemas na empresa daqui, o que faz eu acabar ficando mais um mês aqui para o meu desgosto. Estou no escritório agora olhando a vista e pensando como acabei nisso, Brenda continua não me querendo por medo de acabar saindo magoada de novo, já tentei dizer a ela que eu não vou mais voltar para a anabertha e que eu e ela podemos, sim, ser felizes. 

Olho o relógio apontando ser 13 h meu estomago reclama de fome, resolvo ir comer em algum restaurante pela cidade me levanto da cadeira e pego meu blazer e saiu da sala digo a Suzana que depois volto e ela balança a cabeça e disse que qualquer coisa me ligava, sair da empresa e entrei no meu carro passa 10 minutos e chego no restaurante de comida italiana que , e ótimo, estaciono e desço do carro começo a andar de cabeça baixa e levanto a cabeça e dou de cara com ela, ela fica parada me olhando e eu fico olhando para ela também um homem abre a porta e vai até ela e segura a sua cintura e o mesmo cara que estava na sua casa quando fui la nas duas vezes.

 — Olha achei uma mesa, mais eles não têm cadeirinha para criança — ele fala alguma coisa para ela em português que eu não entendo. Ele olha para frente e me ver e aberta a cintura dela que olha para ele e sorrir. 

— Tudo bem, ela senta no meu colo ou no seu não tem problema — ela bota a mão no rosto dele que sorrir, só consigo ficar parado olhando e não me mexo ou falo nada. 

— Você quer conversa com ele — vejo ela levantando a sobrancelha e segurando a mão dele com força. 

— Vamos entra e esperar a baba trazer a helena do banheiro — ele concorda com que ela diz, ela segura a mão dele e os dois entram no restaurante. 

Suspiro e fico pensando se dou a voltar e vou para outro restaurante mais gosto desse e não vou embora por causa dela. 

Entro no restaurante e pego uma mesa um pouco afastada deles e fico olhando, uma mulher chega com a meninha a helena que sobe no colo do cara e fica olhando e conversando com eles, a raiva vem como nunca ela disse que não queria ninguém e em menos de uma semana começa a ficar com outro cara.

 A meninha olha para mim e sorrir, o mesmo sorriso da anabertha ela balança a mão dando xau e faço o mesmo e a garçonete vem até mim e faço meu pedido e fico esperando vejo eles de longe imaginando que ali poderia ser eu e ela com a nossa filha. 


Anabertha* 

 — Ele não para de olhar para cá — paul me fala e sinto minhas costas arrepiarem. 

— Não importa — olho para helena que esta olhando para o óculos do paul e bota no próprio rosto me fazendo sorrir e ao paul também. 

— Tem certeza? Posso deixar vocês dois a sós e levar a helena para brincar — olho para ele sem entender, mesmo ele me tendo agora mesmo nos morando praticamente juntos ele ainda me joga para o thomas. 

— Porque você continua me jogando de encontro a ele? — ele da de ombros e beija a cabeça da helena. 

— Porque sei que você ainda ama ele — balanço a cabeça e ele segura a minha mão — não adianta mentir, eu sei, eu não sou bobo Ana sei que a gente está tendo mais da para perceber no seu olhar que você ainda ama ele. 

— Eu amo, mais estou com você, Paulo entende isso — ele balança a cabeça concordando — olha escolhi você para ser o padrasto da minha filha e ser meu namorado, então entenda quero você. 

— Sei que quer, agora nesse momento você me quer e quer que fique do seu lado e tudo bem — ele segura a minha mão e beija — mais me avisa quando não quiser mais para eu poder ir embora Ana.

 — Ir embora para onde titio? — helena olha para ele que sorrir e faz cosquinha nela. 

— Canto nenhum, meu amor — ela aberta a bochecha dele — eu nunca vou sair da sua vida. 

Nossa comida chega e começamos a comer com a helena, terminamos o almoço e ele passa ela para mim que vem para o meu colo e me abraçar com força. 

— Mamãe, aquele moço do outro dia está aqui — ela diz apontando para trás de mim, me viro e olho para o thomas que ainda esta nos encarando, ele dá um sorriso pequeno para a helena — podemos ir la falar com ele? 

— Não, o titio paul já está voltando e temos que ir para casa outro dia, você fala com ele ta bom? — ela balança a cabeça e coloca ela no meu ombro começo a balançar ela em poucos segundos ela acaba cochilando. 

Paul volta com a conta e ver helena dormindo, ele pega minha bolsa e eu me levanto com ela no colo. 

— Quer que eu pegue ela? — balanço a cabeça negando. 

— La fora você pega, agora só me ajudar a pegar a bolsa dela e a minha — ele pega nossas bolsa e começamos a sair do restaurante e de novo demos de cara com o thomas na porta, ele continua me olhando com a nossa filha no colo paul não diz nada eu não digo nada. 

Thomas abre a porta e por incrível que pareça ele segura para mim passo por ela sem dizer nada a não ser por paul que agradece e thomas só balança a cabeça ele sair e eu e o paul andamos até o carro chegando la ele me ajuda a colocar a helena na cadeirinha que é mais seguro. 

 Fecho a porta do passageiro devagar para não acorda ela e suspiro e olho para o paul que está parado me olhando. 

— Esta tudo bem? — balanço a cabeça e abraço ele que me abraça forte. 

— Sim, só preciso aliviar minha mente e meu corpo — sinto os lábios dele no meu pescoço me causando arrepios. 

— Posso te dar isso quando chegamos em casa — sorri e saiu do abraço, ele coloca a mão por dentro do meu cabelo e me puxar para um beijo, rápido e forte que fazem minhas pernas se fecharem de necessidade. 

Não posso ser hipócrita e dizer que o sexo com ele e ruim e maravilhoso e ele sabe como fazer, nos beijamos mais um pouco e paramos para respirar e sorrimos um para o outro, ele passa por mim, entra na porta do motorista, entro no carro também e boto o cinto olho pela janela e vejo thomas no mesmo canto talvez após ver isso ele realmente me esqueça. 

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