um novo capítulo.

1.5K 101 49
                                    

bom dia :)

eu iria postar a despedida amanhã a noite, porém o cap estava pronto e a minha ansiedade não permitiu que isso fosse possível.

obs: não leiam o começo se não estiverem sozinhos.

boa leitura!









pov narrador

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

pov narrador.

Uma vez que ambas adentraram entre beijos desesperados no quarto de hotel, Natasha bateu a porta com o pé e esticou a mão, com muita dificuldade conseguindo tranca-la.

Um segundo que fosse que passassem sem sentir o gosto dos lábios uma da outra, era muito, só iriam parar quando se sentissem saciadas e, para que Natasha conseguisse desfazer o laço do vestido nas costas de S/N, claro, e assim que o fez, voltou a atacar os seus lábios a essa altura já inchados, mas apenas até S/N decidir quebrar o contato, somente por uma questão de tempo, precisava sair daquele vestido.

— Deixa que eu faço isso.

Natasha se ofereceu quando a viu tentar tirar a roupa e deu a volta, parando atrás da garota que respirava ofegante e mantia uma postura tensa.

Segurou nos dois lados das alças e deslizou o tecido devagar pelo o corpo perfeitamente esculpido, percorrendo os olhos pelas costas lisa e ereta, a sua boca salivou ansiando beijar cada parte, quando o vestido toca o chão, a ruiva caminha de volta encontrando os olhos brilhando de S/N em cima dela.

— E agora? – S/N sussurra, sabendo exatamente o que viria a seguir, mas gostava quando a sua namorada deixava as coisas bem claras.

E em um ato totalmente possessivo, a mais velha agarra a sua cintura nua e a empurra contra a parede mais próxima, a fazendo gemer involuntariamente pelo atrito.

E agora? – repete a pergunta em um tom condescendente e debochado. — Pede pra mim o que você quer pedir. – nem por um segundo ela perdeu os olhos de S/N dos seus.

Já a garota por sua vez, tinha os dedos apertando a pele branca dos ombros da mulher, ela usava um tomara que caia e ela não chegou a dizer aquilo durante a noite, mas como ela gostaria que caísse mesmo.

— Eu não sei se irá gostar do que eu estou prestes te a pedir, meu amor. – fala, assistindo um sorriso surpresa crescer nos lábios da outra, ótimo, gostava de um desafio. — Eu quero te ouvir implorar por mim. 

Natasha trilhou beijos de sua mandíbula até o pescoço da menor, onde mordeu consideravelmente forte ao ouvi-la, ela só podia estar brincando, delirando de desejo. Mas não e, concluiu isso quando S/N arrasta uma das mãos até os seus fios de cabelos presos, que ela faz questão de soltar e bagunçar antes de puxar entre os dedos, lhe forçando a encará-la.

Be Mine (natasha/you) Onde histórias criam vida. Descubra agora