Cap. 02

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Trinta minutos depois, no armazém abandonado de Los Herrera's, usado somente para torturas.

Homem: Distruttore! - disse amarrado em uma cadeira, vendo Poncho se aproximar amarrando um pano nas mãos.

Poncho: Ragazzo! - disse sorrindo e se aproximando dele. - Uma única pergunta: Quem? - o homem riu.

Homem: Eu sou tipo terrorista, não tenho ninguém, e estou pronto para morrer pelo meu chefe! - disse rindo, quando Poncho segurou seu rosto, o homem cuspiu no rosto dele.

Poncho: Sério? - arqueou uma sombrancelha.

Homem: Eu não vou dizer quem te roubou, suas coisas pertencem ao meu chefe - disse encarando Poncho, que lhe deu um soco na boca do estômago, o homem respirou fundo. - Nada mal, mas pelo seu apelido achei que fosse mais forte. - cuspiu no chão, Poncho que dava a volta na cadeira, chutou a mesma fazendo o homem cair para frente, depois segurou a cabeça do homem e esfregou onde ele havia cuspido.

Poncho: Sabe, vocês que seguem o Contti, acham que estou para brincadeira. - disse olhando os capangas que levantaram a cadeira do homem.

Homem: Como? - encarou Poncho.

Poncho: Ahhh meu amigo, você se acha esperto, eu não sei, apenas chutei o óbvio, você disse ser como super homem para salvar os seus, mas se esqueceu da regra dos três macacos! - ele pegou uma faca e lhe arrancou uma orelha. - Não ouvir! - lhe enfiou um ferro pontiagudo e quente dentro da orelha do homem que gritou mais do que antes.

Homem: Basta! - falou chorando e gritando.

Poncho: Calma, temos mais dois macacos! - disse fazendo um sinal para os capangas que abriram a boca do cara, Poncho pegou uma pinça cirúrgica grande, pinçou a língua do homem puxou para fora e a cortou, o homem chorava. - Não falar!

Homem: Ahhhhh - gritou depois falou algo enrolado.

Poncho: Não ver! - deu dois socos com soco inglês nos olhos do homem que sangrava muito e "gritava". - Fomos bombardeados com quantos tiros?

Pitter: Senhor, foram mais ou menos 80 tiros em nossos homens - disse.

Poncho: Coitado - disse enquanto limpava as mãos, deu a volta e se posicionou no seu armamento. - AHHHHHHHHHHHHHHHH - Gritou quando disparou com sua Submetralhadora, mais de oitenta disparos, alvejando o mesmo homem, Alfonso tinha fúria em seus olhos, odiava perder pessoas.

Quando estava pronto para ir embora, seu carro foi fechado por outro carro, de dentro saíram 4 homens que alvejaram o carro de Alfonso, mas não conseguiram atingir ninguém o mesmo era blindado nível lV, quando os disparos parou.

Contti: Ora, Ora, ficou com medo de ir atrás de mim e pegar todos os meus rapazes? - encostou no seu veículo e ascendeu um charuto.

Poncho abriu a porta do carro: Medo? Você deveria ter medo! Pois não consegue entrar em uma briga, aposto que não tive o prazer de ter no meu carro uma bala se quer vinda da sua arma. - disse encarando o homem, Poncho segurava um revólver.

Contti: Não sujo minhas mãos! - encarou Alfonso, com certo receio, Poncho sorriu encarando os homens do seu adversário, fez três disparos acertando três dos quatro seguranças do homem, no quarto Poncho partiu para cima, em luta corporal, quando dava uma gravata no pescoço do homem, Poncho encarava Contti que estava assustado e sozinho ali, quando o homem já não se debatia mais, Poncho o soltou com tudo no chão, estalou os dedos e fez uma arma com a mão na direção de Contti.

Poncho: Pow.. - sorriu e entrou em um outro carro que já o esperava, e foi embora.

Já na mansão Los Herrera's, Poncho ficou encarando o sobrinho dormir, depois olhou para o quadro do irmão com a cunhada na parede do quarto.

Poncho: Eu sei cara, eu estou falhando! Mas está sendo tão difícil - disse baixinho, olhando para a foto do irmão. - O que preciso fazer? - disse com os olhos cheios de lágrima, e depois desviou o olhar para o sobrinho, depois para a prateleira dele, com vários brinquedos, ele sorriu e levantou saindo do quarto.

O Mafioso de SardenhaOnde histórias criam vida. Descubra agora