No dia seguinte, Any brincava com Henri no jardim.
Segurança: Senhorita! - disse se aproximando e lhe entregando um buque de tulipas rosas.
Any: Para mim? - olhou surpresa e ele assentiu, ela cheirou a flor e pegou um cartão.
"Independente do que eu te fiz, você carrega um filho meu, e eu quero que você seja a mulher e mãe mais feliz desse mundo."
Alfonso Herrera.Ela sorriu e olhou em direção a janela do escritório, ela sorriu em forma de agradecimento e ele assentiu, também sorrindo.
Any: Henri, você pode me esperar aqui um segundo? - levantou.
Henri: Sim, tia Any. - disse, Any foi para dentro.
No escritório
Any: Posso entrar? - perguntou.
Poncho: Claro. - ele levantou o olhar para ela.
Any: Obrigada pelas flores. - sorriu.
Poncho: Você não precisa agradecer não Any. - sorriu.
Any: Alfonso, eu estou aqui, porque tenho medo de morrer, tenho medo do que seus inimigos podem fazer comigo e com meu filho, mas acho que não podemos viver assim, eu quero ser sua amiga, eu quero poder dar uma família feliz, unida e sem mentiras. - encarou ele, que sorriu deu a volta e se aproximou dela.
Poncho: Eu amo vocês, e vou proteger vocês com tudo que eu puder. - ele olhou ela nos olhos e beijou a testa dela.
Any: Eu vou descer, prometi voltar lá com o Henri - sorriu.
Poncho: Ah claro vai lá - ele se encostou na mesa e colocou uma perna encima da outra e ficou olhando ela.
Pitter: Alfonso, chegou um convite para um jantar na casa de Oliver sexta. - olhou ele.
Poncho: Claro, pode confirmar. - sorriu.
Pitter: Ok. - disse saindo dali.
No outro dia, na mesa do café da manhã.
Poncho: Any, por favor.. - falou segurando a mão dela.
Any: Não Poncho, eu não vou, leva a Dulce - a mesma cuspiu o café.
Dul: Porque eu? - estacalou os olhos.
Poncho: É porque ela? - disse nervoso.
Any: Porque eu tenho medo de sair daqui, e acontecer algo, eu sei que aquele tiro era para mim - falou e Poncho engoliu em seco.
Poncho: Tá certo, Dulce você vai comigo .
Dul: Ah entendi, você quer sair da mira e me colocar né! - encarou a amiga.
Any: Não boba, por favor só dessa vez, para ele parar de me encher - juntou as mãos em uma súplica.
Dul: Tudo bem! - falou dando de ombros.
Poncho: Obrigada pelo esforço.
Dul: Estou fazendo isso pela minha amiga, e não por você - falou rude.
Pitter: Bom dia. - disse se sentando.
Poncho: Bom dia! - sorriu.
Segurança: Senhorita Anahi. - Lhe entregou um buquê de lírios.
Any: Outro! - olhou Poncho, que negou com a cabeça, ela arqueou a sobrancelha.
Dul: Tem um cartão. - apontou, Any pegou.
Any: " Um filho é uma dádiva divina! Que este pequeno ser, ilumine a vida de vocês, e amoleça seu coração Distruttore" - ela arqueou a sombrancelha. - Quem é distruttore?- perguntou olhando Poncho que passava a mão no rosto, depois olhou Pitter que pegou o cartão.
Pitter: Con.. - Poncho esmurrou a mesa, se levantou e saiu dali.
Poncho: Eu quero redobrar a segurança, eu quero alguém com ela vinte e quatro horas por dia. - falou andando de um lado para o outro.
Any: O que está acontecendo? - apareceu na sala.
Poncho: Anahi, não se envolva - falou bravo.
Any: Eii... - parou na frente dele. - Amigos, lembra? Não precisa me falar o que é! Eu só quero saber qual a ameaça, o filho não é só seu. - olhou ele.
Poncho: Meu pior inimigo, ele sabe do nosso bebê. - disse quase chorando.
Henri: Bebê? - disse surpreso.
Any: Sim, a nossa família vai aumentar - sorriu e abraçou Henri. - E você fica tranquilo, ele não vai fazer nada tá. - ele abraçou ela e Henri junto.
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O Mafioso de Sardenha
FanfikceA única coisa mais impossível do que ficar, era ir embora.