Cap. 28

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No dia seguinte, Any brincava com Henri no jardim.

Segurança: Senhorita! - disse se aproximando e lhe entregando um buque de tulipas rosas.

Any: Para mim? - olhou surpresa e ele assentiu, ela cheirou a flor e pegou um cartão.

"Independente do que eu te fiz, você carrega um filho meu, e eu quero que você seja a mulher e mãe mais feliz desse mundo."
                                                     Alfonso Herrera.

Ela sorriu e olhou em direção a janela do escritório, ela sorriu em forma de agradecimento e ele assentiu, também sorrindo.

Any: Henri, você pode me esperar aqui um segundo? - levantou.

Henri: Sim, tia Any. - disse, Any foi para dentro.

No escritório

Any: Posso entrar? - perguntou.

Poncho: Claro. - ele levantou o olhar para ela.

Any: Obrigada pelas flores. - sorriu.

Poncho: Você não precisa agradecer não Any. - sorriu.

Any: Alfonso, eu estou aqui, porque tenho medo de morrer, tenho medo do que seus inimigos podem fazer comigo e com meu filho, mas acho que não podemos viver assim, eu quero ser sua amiga, eu quero poder dar uma família feliz, unida e sem mentiras. - encarou ele, que sorriu deu a volta e se aproximou dela.

Poncho: Eu amo vocês, e vou proteger vocês com tudo que eu puder. - ele olhou ela nos olhos e beijou a testa dela.

Any: Eu vou descer, prometi voltar lá com o Henri - sorriu.

Poncho: Ah claro vai lá - ele se encostou na mesa e colocou uma perna encima da outra e ficou olhando ela.

Pitter: Alfonso, chegou um convite para um jantar na casa de Oliver sexta. - olhou ele.

Poncho: Claro, pode confirmar. - sorriu.

Pitter: Ok. - disse saindo dali.

No outro dia, na mesa do café da manhã.

Poncho: Any, por favor.. - falou segurando a mão dela.

Any: Não Poncho, eu não vou, leva a Dulce - a mesma cuspiu o café.

Dul: Porque eu? - estacalou os olhos.

Poncho: É porque ela? - disse nervoso.

Any: Porque eu tenho medo de sair daqui, e acontecer algo, eu sei que aquele tiro era para mim - falou e Poncho engoliu em seco.

Poncho: Tá certo, Dulce você vai comigo .

Dul: Ah entendi, você quer sair da mira e me colocar né! - encarou a amiga.

Any: Não boba, por favor só dessa vez, para ele parar de me encher - juntou as mãos em uma súplica.

Dul: Tudo bem! - falou dando de ombros.

Poncho: Obrigada pelo esforço.

Dul: Estou fazendo isso pela minha amiga, e não por você - falou rude.

Pitter: Bom dia. - disse se sentando.

Poncho: Bom dia! - sorriu.

Segurança: Senhorita Anahi. - Lhe entregou um buquê de lírios.

Any: Outro! - olhou Poncho, que negou com a cabeça, ela arqueou a sobrancelha.

Dul: Tem um cartão. - apontou, Any pegou.

Any: " Um filho é uma dádiva divina! Que este pequeno ser, ilumine a vida de vocês, e amoleça seu coração Distruttore" - ela arqueou a sombrancelha. - Quem é distruttore?- perguntou olhando Poncho que passava a mão no rosto, depois olhou Pitter que pegou o cartão.

Pitter: Con.. - Poncho esmurrou a mesa, se levantou e saiu dali.

Poncho: Eu quero redobrar a segurança, eu quero alguém com ela vinte e quatro horas por dia. - falou andando de um lado para o outro.

Any: O que está acontecendo? - apareceu  na sala.

Poncho: Anahi, não se envolva - falou bravo.

Any: Eii... - parou na frente dele. - Amigos, lembra? Não precisa me falar o que é! Eu só quero saber qual a ameaça, o filho não é só seu. - olhou ele.

Poncho: Meu pior inimigo, ele sabe do nosso bebê. - disse quase chorando.

Henri: Bebê? - disse surpreso.

Any: Sim, a nossa família vai aumentar - sorriu e abraçou Henri. - E você fica tranquilo, ele não vai fazer nada tá. - ele abraçou ela e Henri junto.

O Mafioso de SardenhaOnde histórias criam vida. Descubra agora