Aniversário Henri.
Era bem de manhã, quando todos estavam se ajeitando nos carros.
Pitter: Quem vai no meu carro? - perguntou olhando todos.
Beca: Posso ir titio. - sorriu.
Dul: Eu, Any e Henri vamos com o Uckermann - falou sorrindo para o tio, que assentiu.
Poncho: Vamos Pitter? - disse saindo da casa, e olhando Any que entrava no outro carro, e conversava muito avontade com Ucker.
Pitter: Vamos? - disse olhando ele.
Poncho: Sim! - falou entrando no carro.
Algumas horas depois, estavam entrando no parque aquático, que Poncho havia fechado para Henri, tudo estava funcionando, e decorado com balões, bem no meio tinha uma mesa decorada com tema de submarino.
Henri: Uhhhhllll... - disse correndo até a mesa.
Poncho: Gostou? - olhou ele correndo.
Henri: Sim, obrigada titio - sorriu.
Poncho: Você merece! - foi até ele e o abraçou.
Logo Dul entrou com Henri na piscina, Any estava sentada em uma espreguiçadeira de maio e uma saia, como saída de praia.
Ucker: Tá muito sol? Quer que eu traga o guarda roupa? - olhou ela.
Any: Por favor! -sorriu e ele se afastou, e posicionou o guarda-sol. - Muito obrigada - ela olhou ele e sorriu.
Ucker: Quer mais alguma coisa? - disse.
Any: Senta aí. - ela apontou para a outra espreguiçadeira.
Ucker: Acho que não seja uma boa ideia. - falou com receio.
Any: Anda senta aí. - apontou, ele fez isso. - Porque ficou tão incomodado com a questão do bebê? - olhou ele nos olhos.
Ucker: Porque ele não tem culpa, só aconteceu, você e o pai, podem não estar juntos, mas ele não tem direito de não nascer, por conta disso. - encarou ela.
Any: Você tem razão. - sorriu. - E Dul? Notei um certo interesse dela em você. - sorriu.
Ucker: Você acha? - ficou envergonhado.
Any: Acredito que não é só ela, não é mesmo. - sorriu se abanando.
Ucker: Pois é. - encarou Dul na piscina depois Any. - Você está bem? Quer um refresco? - olhou ela que assentiu, ele se levantou e se afastou.
Logo depois do almoço, eles cantaram parabéns, e foram para casa.
Poncho: Anahi podemos conversar? - olhou ela.
Any: Claro, só vou tomar um banho, tudo bem? - encarou ele.
Poncho: Ah claro. - sorriu, e ela saiu.
Quando estava pronta, Any passou na cozinha comeu algo, e foi para o escritório levando um copo de suco e foi comendo algumas bolachas, chegando perto da porta, viu que ela estava entre aberta.
Pitter: E você pretende falar a verdade? - encarou ele.
Poncho: Ela acabaria comigo. - respirou fundo.
Pitter: Mas ela precisa saber. - encarou Poncho.
Poncho: E você quer que eu diga o que exatamente? Que eu menti? - perguntou irritado.
Pitter: Sim, e que você pagou para a Rochelle ficasse longe dela, nesse momento Any deixou o copo de suco cair da sua mão, ela olhou para frente e encarou os olhos de Poncho e saiu para fora de casa.
Poncho: Merda! - levantou e saiu correndo. - ANAHI! - disse correndo atrás dela, e andando pelo jardim encontrou ela apoiada em uma árvore, ela tentava buscar.o ar, em meio as lágrimas. - Any por favor, me escuta! - Falou calmo.
Any: Você precisa revelar, mais quanta mentira? Era meu futuro sabia? - falou encarando ele.
Poncho: Me desculpa, mas tive medo de você ser..
Any: Ser o que? Uma terrorista? Uma mulher bombª? - encarou ele.
Poncho: Any eu sei que errei, e não devia ter feito isso, mas você não sabe o tanto que eu queria você perto de mim. - disse se aproximando dela.
Any: Você é um egoísta, sabia? - disse encarando ele e respirando fundo.
Poncho: Tá eu aceito todos esses nomes que você diz que sou, eu havia te chamado no escritório, para você ver se o dinheiro dos dias que você ficou aqui, dava para você ir embora, recomeçar.. - falou sincero.
Any: Eu não posso ir embora. - encarou ele.
Poncho: Any, eu sei que tem o Henri, mas você não pode...
Any: Eu estou grávida! E por mais que seja difícil aceitar, ficar aqui é minha melhor opção. - encarou ele.
Poncho: Você o que? - encarou ela.
Any: Tô grávida, descobri quando cai da escada. - olhou ele, e se esquivou quando ele chegou perto dela. - Não, eu não quero você perto de mim.
Poncho: Mas é meu filho. -disse emocionado.
Any: Mas ele está em mim.. e eu não quero que você encoste sua mão em mim. - ela disse indo em direção da casa. Poncho sorriu, e começou a chorar.
Poncho: Você vai ter que reconquistar ela Alfonso! - disse olhando para onde ela havia acabado de entrar.
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O Mafioso de Sardenha
FanfictionA única coisa mais impossível do que ficar, era ir embora.