Dois meses mais tarde.
Ucker: Alfonso..... - foi interrompido.
Poncho: Você achou alguma lista onde Contti pode estar? - olhou ele.
Ucker: Contti morreu… - disse e desviou do copo que Poncho lançou contra a parede.
Poncho: Como?! - encarou ele.
Ucker: O corpo dele foi encontrado com um tiro na cabeça, em um barracão perto de Lecce - o encarou.
Poncho: Porque ele foi para o salto da bota? - estranhou.
Ucker: Descobrimos que Ana.... - foi interrompido.
Poncho: Cala a boca! Não fale o nome dela nessa casa, e foda-se a onde ela esteja. - disse encarando a janela.
Ucker: Sim senhor. - disse abaixando a cabeça.
Poncho: Quem fez isso com ele? - encarou ele.
Ucker: Ela, senhor! - os dois se encararam.
Poncho: Porque? - disse entre os dentes.
Ucker: Isso é algo impossível, ela sumiu. - disse.
.... Alguns meses depois.
Poncho: Bom dia, cadê a beca? - disse, chegando na sala de jantar.
Henri: Ela foi pegar.....
Beca: O suco meu amor! - deu um selinho em Poncho, Dul que estava sentada revirou os olhos, os dois se juntaram aos sentados na mesa, durante o jantar:
Poncho: Beca, precisamos conversar - olhou ela.
Beca: Claro meu bem - se virou para ele.
Poncho: Casa comigo? - disse entregando um anel de noivado.
Beca: Ah meu amor - abraçou ele. - Sim sim - beijou ele.
Dul: Sério! - encarou os dois.
Henri: Titio, mas e a tia A... - Dul tapou a boca dele.
Dul: Henri melhor não - disse baixinho.
..... Alguns meses mais tarde.
Ucker: Meu Deus! - ele freou o carro.
Poncho: O que foi Ucker? Vai atrasar a cerimônia - olhou ele.
Ucker: É que!? - apontou para frente, logo à frente havia uma mulher parada, com os cabelos mal amarrados, com roupas largas e sujas. - É a... - se virou ao ver Poncho sair do carro, segurando uma arma.
Poncho: O que está fazendo aqui? - falou firme.
Any: Alfonso, calma, eu sei que.. - ela respirou fundo.
Poncho: Sabe? - disse engatilhando a arma e apontando para ela.
Any: Poncho, eu preciso de ajuda - disse com a voz embargada.
Poncho: Ahhhhh.. agora precisa de ajuda? - encarou ela. - Porque Anahi? Porque você me apunhalou? - disse enchendo os olhos de lágrima.
Any: Poncho, eu não.. - ela foi para toca-lo, ele a empurrou fazendo ela cair no chão. - Alfonso! Por favor! - disse chorando. - Eu não tive culpa, eu não que...
Poncho: Sabe mentir! Assim como seu tio? - olhou ela, e apontava a arma.
Any: Alfonso! Pelo o amor de Deus, eu preciso de ajuda! - disse chorando, e indo até os pés dele, onde ele a chutou, Any caiu para trás com a mão no braço.
Ucker: Alfonso, o senhor vai se atrasar! - encarou ela e depois Poncho.
Poncho: Eu quero que você morra Anahi! Quero que você vá para junto do seu tio, e vivam juntinhos no inferno, mas sabe de uma coisa? Eu vou deixar você ir sozinha! - disse travando a arma e guardando, a única ajuda que você precisa, é de um banho. - ele cuspiu nela e saiu, entrou no carro assim como Ucker e os dois continuaram o caminho, Poncho soltou alguns gritos, socou o banco e gritava, quando chegaram ao local ele desceu e andou de um lado para o outro.
Cerimonialista: Já vi a noiva se atrasar, agora o noivo. - sorriu.
Poncho: Vai se ferrar - falou nervoso.
Ucker: Só mais um minuto, não leva para o pessoal tá bem - sorriu e foi atrás de Poncho.
Poncho: Porque Ucker? Porque hoje? Porque só agora? Porque o Pitter? - falou derramando algumas lágrimas.
Ucker: Alfonso! Agora não adianta, você poderia ter conversado com ela, mas você não deu espaço, nem eu sei o porquê dela ter aparecido do nada. - encarou ele.
Poncho: Volta lá, ache ela, e depois disso tudo eu vou até vocês. - falou limpando o rosto, Ucker concordou.
Após a cerimônia, Poncho conversava com algumas pessoas, quando olhou Ucker, e o mesmo fez sinal de negativo, Poncho fechou as mãos, e deu um grito.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Mafioso de Sardenha
FanfictionA única coisa mais impossível do que ficar, era ir embora.