Quando chegaram, Any e Ucker foi para o escritório, atrás de Poncho.
Any: Tá tudo bem? - olhou ele.
Ucker: O que foi essa cara? - olhou ele.
Poncho: Any, você é dona de todo o império Contti. - encarou ela.
Any: O que? - ela se aproximou dele, e pegou o papel que ele lhe entregou e ela começou a ler. - O papel que o Edgar me entregou era diferente, constava que eu havia herdado apenas essa mansão, mas que eu não podia entrar aqui com Mada, porque Guto o sócio do meu tio viria atrás de mim, porque ele sabia que eu matei Contti. - ela ficou um momento em silêncio. - Mas hoje mais cedo ele disse que era para eu dirigir, até o Gutto, onde ele iria contar a verdade e entregar minha cabeça para ele, ou seja ele não sabe que eu matei Contti - ela olhou para os dois.
Poncho: Any, isso quer dizer que podemos nos unir e sermos fortes, assim....
Any: Não Alfonso! Eu não quero isso, eu não quero matar, eu não quero dar esse futuro para a Mada - encarou ele.
Poncho: Any isso está no seu sangue. - levantou.
Any: Pon.. - ela começou a chorar.
Ucker: O que foi? - abraçou ela de lado.
Any: Eu não sou capaz, eu posso te ajudar em alguma coisa, mas prefiro deixar em suas mãos. - olhou ele.
Poncho: O Ucker?
Ucker: Eu? - olhou assustado.
Any: Sim, eu não confio cem por cento no Poncho, eu preciso de alguém que conhece a área mas que também não abaixe a cabeça para o Poncho - olhou ele.
Ucker: Any eu acho que não posso...
Any: Pode sim! E você vai sim, é uma ordem - encarou ele.
Poncho: É uma ótima escolha Anahi. - olhou ela.
Any: Eu sei. - encarou ele. - Anahi?
Poncho: Você acabou de dizer que não confia em mim cem por cento, então...
Any: Então o que? - encarou ele. - Você foi na cafeteria para acabar comigo não é? - olhou ele.
Poncho: Eu pensei que você havia enviado as fotos....
Any: Então, eu não confio em você, assim como você não confia em mim - sorriu irônica, ele revirou os olhos e encostou na mesa cruzando os braços, ela fez careta.
Os dias seguintes se seguiu, com Ucker e Poncho alinhando as coisas, Any e Dul decorava a casa, como elas queriam, a mansão era enorme, Mada vivia atrás de Henri, e o mesmo as vezes fugia dela.
Mada: Papaiiiiii, cadê você - disse chamando ele pela casa.
Poncho: Adivinha quem é? - falou tapando os olhos dela.
Mada: O papaii Foncho - disse se virando e abraçando ele.
Poncho: Tudo bem filha? - olhou ela.
Mada: Tô cum medo de morrer - ele encarou ela.
Poncho: Porque Mada? - perguntou confuso.
Mada: Ah mamãe estava vomitando, e falou para a tia Dul que parece que vai morrer - encarou o pai.
Poncho: Ah Mada, é só uma metáfora - sorriu.
Mada: Eu tenho mefora? - estacalou os olhos.
Poncho: Não filha - sorriu. - É só um jeito de falar, quer dizer que a mamãe não esta morrendo, ela só está enjoada e isso acontece.... - ele encarou o andar de cima, depois olhou a filha, beijou a cabeça dela e subiu correndo.
Any: Não Dul, não pode ser, é impossível eu só dormir uma vez com o Alfonso, e eu tomo injeção, só esqueci de tomar esse mês, não é possível que...
Dul: Any, eu acho que vocês são muito férteis isso sim - sorriu.
Poncho: Então vamos ter mais um bebê? - falou da porta, Any encarou ele.
Any: É muito feio, escutar a conversa atrás da porta. - encarou ele.
Poncho: Não foi atrás, porque a porta estava aberta, eu só queria te perguntar se estava bem - se aproximou dela.
Dul: Da licença - disse sorrindo e saindo do quarto.
Any: Tá eu tô grávida, mas pode ser seu, ou do Filipe. - encarou ele.
Poncho: Ah é? E você deitou com ele depois da gente? - sentou ao lado dela na cama.
Any: Tá pode ser mais seu, do que dele - encarou ele, e os dois riram.
Poncho: Eu vou estar do seu lado, e mantenha a calma, não vai acontecer nada com ele, igual com Mada tá bem - sorriu.
Any: Tá bem - sorriu e abraçou ele.
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O Mafioso de Sardenha
FanfictionA única coisa mais impossível do que ficar, era ir embora.