Cap. 15

105 9 5
                                    

O beijo acabou com os dois, sem roupa na cama, Poncho olhava para os olhos dela, enquanto a penetrava, ele parou e respirou fundo, ficou encarando ela nos olhos, ele abaixou a cabeça no pescoço dela, e continuou invadir ela, movimentou devagar, aumentando as estocadas aos poucos, ela gemia baixo, e arranhava as costas dele, quando os dois gozaram, ambos ficaram abraçados sem dizer nada. Na madrugada Poncho, estava olhando a chuva pelo vitro, estava com a calça aberta e sem camisa, ele fumava um cigarro, despertou dos pensamentos ao ouvir Any se mexendo na cama.

Poncho: Porque continuou? - disse com a voz rouca.

Any: Porque eu queria! - disse sentada na cama.

Poncho: Porque você deixou eu continuar? - disse segurando a raiva, ainda sem olhar ela.

Any: Me deixe ir embora! - falou com a voz baixa.

Poncho: Você transou comigo para eu te deixar ir embora? - perguntou apagando o cigarro na janela.

Any: Eu.. eu quero ir embora, eu não tinha out... - foi interrompida.

Poncho: E me fazendo tirar sua virgindade, foi a sua única opção? Sabe Anahi, deixa eu te falar uma coisa, eu não sou um cara muito bonzinho, e eu não sei se você sabe, que quando algumas mulheres perdem a virgindade, elas idealizam que aquele cara é o homem da vida delas, será o príncipe encantado para o resto da vida.. você nunca vai se esquecer de mim, ao contrário do que terá que fazer. - disse encarando ela.

Any: Eu não vou não, eu só quero ir embora. - disse já chorando.

Poncho: Eu disse que sou um cara mau, e príncipes não são maus - disse dando um murro na parede. - Você não vai embora, eu não sei o que fazer com você. - disse encarando ela.

Any: Então se você é tão ruim assim, porque continuou? Porque você não parou? - falou encarando ele.

Poncho: Porque eu sou homem, eu estava excitado e estava quase dentro de você. - falou partindo para cima dela, falando alto.

Any: Olha além de escroto, é machista e também egoísta, porque para você era difícil parar? - os dois ficaram se encarando bem de perto. - Não sabe? Quer que eu te digo o porque? - falou sem se intimidar pelo tamanho dele enfrente a ela.

Poncho: Hmmm.. Porque? - ele encarou ela, e havia raiva na sua voz.

Any: Porque você é um egoísta do caralho, e sua luxúria é comer todas as mulheres, e no fundo, você me queria, você queria me Fu... - Any sentiu a maçã do rosto arder, ela colocou a mão encima e constatou pelo gosto de ferro na boca, que ele havia lhe dado sim um tapa no rosto.

Poncho: Meça suas palavras, eu exijo respeito! - disse segurando o próprio punho.

Any: Idiotaaaaaa - gritou e esmurrou o peitoral dele, Poncho tentou segurar ela, e quando conseguiu, os dois se olharam e se beijaram, ela subiu no colo dele, com uma mão Poncho a segurou e com a outra abaixou as calças, ele virou e a colocou na cama, tirou a calcinha dela, e começou a chupa-la, Any arqueou o corpo, segurou a cabeça dele, logo ele parou subiu e começou a beija-la, e a penetrou e estocou nela com vontade, força mais sem violência, Ela arranhava as costas dele e assim fizeram sexo mais uma vez naquela noite.

O Mafioso de SardenhaOnde histórias criam vida. Descubra agora