No dia seguinte, Any acordou tarde, ao lado da cama, tinha uma bandeja com café da manhã, e um bilhete:
"Ao acordar, come tudo! Não se preocupe com Henri, eu cuido dele! Descanse..
Com carinho Dul.."Any deitou novamente, e ficou olhando para o teto, por Deus como amava ele, mas sabia que era impossível, tinha Beca na jogada, e o colar.. ele deu o colar para ela, Any virou de lado e encheu os olhos de lágrima, depois virou de barriga para cima, olhou o bilhete novamente, respirou fundo, comeu dois morangos e bebeu o suco, levantou, tomou banho se arrumou e saiu do quarto.
Henri: Passou a dor de cabeça? - disse se levantando e abraçando Any.
Dul: Any! Está melhor? - sorriu.
Any: Sim meu amor, já estou bem - disse abraçando Henri. - Obrigada! - disse apertando uma mão de Dul, que sorriu, Henri se afastou para brincar com Lola.
Dul: Você está bem mesmo? - disse olhando ela.
Any: Sim, estou sim, ontem, eu... - foi interrompida.
Dul: Eu tudo bem! Amores não correspondidos acabam com nosso coração. - sorriu e piscou para a amiga, que sorriu e juntou o ombro com o da amiga e deitou a cabeça nos de Dul.
Any: Obrigada! - disse entregando uma florzinha a Dul.
Dul: Ah obrigada - disse sorrindo.
Any: Já sentiu isso antes? - olhou ela.
Dul: O que? Amor? - Any assentiu. - Sim, mas ele mora longe. - disse abaixando a cabeça.
Any: Como assim longe? Porque ele foi embora? - disse olhando a amiga girar a flor, ainda deitada no ombro dela.
Dul: Ele mora no México, a gente nunca se viu pessoalmente, falávamos por mensagem, chamadas de vídeo, ele é tão incrível, mas nunca daria certo. - disse olhando Henri brincando.
Any: E porque não? - disse curiosa.
Dul: Porque, Anahi você acredita em amores virtuais? - encarou a amiga.
Any: Eu estou vivendo um impossível. - disse olhando Dul.
Dul: Mas ele está aqui Any, eu nunca vi ele pessoalmente, ele era legal, mas achei melhor dar um tempo - disse desviando o olhar e olhando para frente.
Any: Ontem no escritório, você esqueceu da maior característica dele. - olhou ela.
Dul: Qual? - perguntou curiosa.
Any: Você disse que ele era um "podre, pobre, coitado e puta rico" esqueceu que ele é um puta ogro - as duas riram.
Dul: Obrigada por sua amizade Any. - abraçou a amiga.
Any: Obrigada você! - abraçou Dul, e viu que Poncho olhava as duas, pelo vitro do escritório, ela fechou o olho e virou o rosto, ele se afastou da janela.
Depois do jantar, Any, Dul e Henri foram para o quarto, depois de Dul contar uma história animada e fazer Any e Henri rir bastante, o menino pegou no sono, as duas estavam saindo do quarto.
Dul: Espera ai, vou fechar a porta do banheiro, vai que ele tem medo. - sorriu e voltou para dentro do quarto, Any viu no final do corredor, Beca sai do do quarto dela, e entrando no quarto de Poncho, Any olhou para cima e segurou para não chorar. - Pronto vamos? - disse saindo do quarto. - Que foi?
Any: Nada, vamos sim! - limpou um lágrima que escorreu e desceu as escadas com a Dul, e foram para o quarto, sem tocar no assunto as duas deitaram e dormiram.
No quarto de Poncho.
Poncho: O que você está fazendo aqui? - olhou Beca que entrou com uma cara assustada.
Beca: É que eu tive um pesadelo. - disse com uma voz de choro.
Poncho: E você quer que eu faça o que? - ele disse encarando ela, Poncho estava encostado na janela, tomando um whisky.
Beca: Uai, talvez você me proteja. - disse deixando o hobby cair no chão, e a deixando com uma camisola de cetim branco. - Me ajudar a dormir melhor. - disse abaixando a alça da camisola, e a mesma baixou mostrando os seios dela.
Poncho: Beca! - disse virando todo o conteúdo do copo.
Beca: Eu durmo rápido, apenas com carinho. - piscou para ele, deixando a camisola cair, e mostrando para ele a micro calcinha também branca, Poncho respirou fundo, fechou os olhos e engoliu seco, quando em sua mente veio Any, ele abriu os olhos, e Beca estava sem a calcinha, ele voou para cima dela, tirando a camisa, ele alcançou uma camisinha, tirou a calça, colocou e subiu encima de Beca que estava deitada na cama dele, ela tentava beijar ele, que virava o rosto, ele apoiou uma mão na cama, segurava as mãos dela acima do corpo dela, enquanto estocava ela, ele fechou os olhos e via vários flashs da Any gemendo, ele sorriu quando lembrou dela gozando e gozou, quando abriu os olhos encarou Beca que logo gozou, ele saiu de cima dela.
Poncho: Beca, me desculpa! - disse de barriga para cima.
Beca: Porque desculpa? Foi bom. - sorriu e foi para abraçar ele, quando ele desviou e se levantou indo para o banheiro, trancando a porta e tomando um banho gelado, e esfregando o corpo todo com a bucha.
Poncho: Porque? Porque amar ela? Porque não ter ela? - falou derramando algumas lágrimas, quando ele saiu do banheiro, Beca dormia enrolada no edredom, Poncho respirou fundo, e se sentou na poltrona, onde logo pegou no sono.
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O Mafioso de Sardenha
FanfictionA única coisa mais impossível do que ficar, era ir embora.