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S/n pov's.
Acordo em um quarto completamente escuro, a única claridade presente é a que entra por uma pequena janela presente ali. O cheiro de mofo é horrível e o frio também.
Sinto meu corpo doer e com isso percebo que estou completamente nua e com alguns hematomas. Tento levantar mas a dor é tanta que não consigo.
A única coisa que se passa na minha cabeça é se a Luna está bem, não posso deixar Marcos machucar minha pequena.
Ouço alguns passos e logo vejo ele novamente na minha frente. Meu corpo treme, tenho medo do que ele pode fazer. Não quero viver aquele inferno novamente.
Marcos:Oi filha, papai sentiu saudade.
S/n:Devolve minhas roupas por favor, estou com frio.
Marcos:Você acha que eu ligo?!-Ele ri-Isso aqui não é um hotel cinco estrelas não.
S/n:Por favor...
Marcos:Já falei que não, cala a boca garota, não me faz descontar minha raiva em você.
S/n:Você pode fazer o que quiser comigo, só não machuca minha filha.
Marcos:Acha que eu vou machucar a herdeira de Pedri González? Claro que não, ele vai pagar uma boa grana pra eu deixar vocês vivas, só que mesmo assim você nunca mais vai ver ele...Pelo menos não com vida!
Ele sai da sala e eu fico ali sozinha novamente. Não sei como, consigo levantar, pela pequena janela observo que estamos no meio da mata, só tem árvores, árvores e mais árvores.
Sinto um chute de Luna, o que mesmo com toda aquela situação me faz sorrir, minha filha está bem e vou fazer tudo para protegê-la.
Pedri pov's.
Passei a noite inteira na delegacia, enquanto a perícia investigava minha casa o delegado interrogava a mim e ao meu irmão. Pela manhã saio da sala de interrogatório e encontro meus pais ao lado de meu irmão.