Dezenove

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Liase Cameron

- Você é primo do meu noivo. - Argumentei para mim mesma. Encarei os olhos de Lorenzo, que se mentem Indecifráveis. Eu deveria esperar isso, é a minha vida. - E como vai ser?

- Não muda nada. Ei, sou eu Lorenzo, seu irmão. - Ele veio até mim segurando meu rosto com delicadeza. - O irmão que ensinou-lhe andar de bicicleta. Que assistiu todos os filmes da Barbie com você. - Ele fez uma careta antes de prosseguir: - Ainda o mesmo que fazia brigadeiro toda vez que você estava triste.

- É que ultimamente não sei mais o que fazer, ou acreditar. Estou tão cansada, Lorenzo. - Choraminguei. - Eu só quero ser feliz.

- Então seja.

- Não é tão fácil assim. Você sabe.

No mesmo momento ele entendeu o que eu falava. - um anos trás Karen e Lorenzo terminaram um relacionamento de três anos. Se existe alguém que sabe o que é abrir mão de algo para ser feliz, é ele. O motivo do término? Dependência emocional. Lorenzo não queria viver assim. Eu não o julgo. Ainda assim, não me preparei, não sei o que fazer sem ela aqui.

- Claro que não é fácil. Nunca vai ser. Mas se ela realmente te ama, vai vim. Você é a pessoa que mais merece felicidade de todos nós. - Ele me envolveu em seu braços. Tinha me esquecido como meu irmão tinha os melhores abraços. - Vou está aqui por você. E sei, queria que a mamã estivesse aqui também. Porém eu estou. Não se preocupe. Karen vai está também. - Levantei minha cabeça o encarando. Eu não sabia o que sentir.

Nossa como estou cansada.

Sinto como se tivessem colocado o mundo nas minhas costas.

- Quem vai me levar ao altar? - Perguntei. Eu não tinha pensado nisso antes. Agora estou preocupada. Meu pai não irá me levar e eu não quero. Também ao quero Robert me levando ao altar, e sei que ele não irá querer. - Lorenzo, eu irei sozinha?

- Planejamos seu casamento a mais de cinco anos atrás. Ela estará aqui para ditar as regras. - Me separei do abraço. Caminhei até o sofá e me joguei nele. Coloquei minhas pernas em cima do sofá e às abraceis. - Esperamos que nossos pais sejam presentes nas nossas vidas, mas não é uma regra, Liase. - Levantei meu olhar encarando o rosto de Lorenzo. - Vão existir pessoas nas nossas vidas, talvez estranhos, que irão fazer mais diferença que eles. Nossos pais nos colocaram no mundo, isso não significa que eles vão está aqui.

Isso faz sentindo. Esperamos tanto a aprovação dos nossos pais, esperando que eles sejam o suficiente. - Eles deveriam ser - Mas nem sempre são. E tá tudo bem.

- Você em breve ao será mais: Liase Cameron, sera: Liase Petrov's. Pare de se esconder. O mundo não vai parar para ser gentil. Ele está pouco se importando com você. Se ficar só choramingando não chegará a lugar nenhum.

Tapa na cara do dia. Eu precisava.

- Pode fazer um sanduíche para mim? - sussurro.

Tento acreditar que vai ficar tudo bem, que as coisas vão melhorar. Eu vou casar, deveria está feliz.

- Tem umas vinte pessoas trabalhando para você. - Lorenzo brincou.

- Ninguém faz igual você. - Resmungo.

- Se eu fizer, larga seu noivo?. - Joguei uma almofada nele. - Foi mal. Não precisa ser agressiva.

Seguimos direto para a cozinha.

Talvez seja hora de para de me esconder.

Realmente tem várias cozinheiras aqui. Essa casa sempre está cheia de pessoas trabalhando. É bem desconfortante. Principalmente aquela loira - Com certeza, aquele cabelo, é pintado. -, ela me deixa desconfortável. Como se ela fosse a quem manda aqui e eu uma funcionária.

Onde está o amor? - Saga Petrov's IOnde histórias criam vida. Descubra agora