𝐕𝐀́ 𝐄𝐌 𝐅𝐑𝐄𝐍𝐓𝐄 - MASON THAMES

37 | MASON THAMES

MIGUEL resolveu me dar um belo de um empurrãozinho, na cabeça dele eu gosto de Mary, mas eu prefiro achar que não.

— Ah... coloque essa camisa branca. — o moreno joga a camisa e eu pego.

— Será que ela vai notar que essa camisa está amassada? — pergunto olhando pra camisa.

— Acho que não, ou melhor, espero que não. — Miguel continuou mexendo no meu guarda-roupa. — Essa calça preta... — o moreno joga a calça. — Ah... caso sinta frio, tome esse casaco preto. — o moreno me entrega.

Entrei no banheiro, tomei banho e coloquei a roupa. Pior que não ficou ruim... até que Miguel tem bom gosto.

— Jurei que ficaria ruim. — Miguel me encara e logo pude ver outras roupas em suas mãos. — É, eu tenho bom gosto.

Ficamos sentados na cama conversando sobre a festa de ontem, ele disse que conversou um pouco com Shay.

— Humm, reage Tarzan. — ri.

— Você está falando o que, Cacheetos? Ouvi uns caras reclamando de você ontem. Tinha uns 3 garotos perto de mim, só lembro que um deles disse que tentou chegar na Smurfertte, mas o Shrek o impediu. Vocês estão ficando sério ou não?

— Não, como eu disse "ela fica com quem ela quiser". — dei de ombros.

— Uhum, e o seu ciúmes? — Miguel ri.

— Que ciúmes? Não sinto ciúmes. — dei de ombros. — Já vou, tenho que passar na casa dela.

— Tu se liga, Mason. Se você bombear vai perdê-la. Fica ai mentindo para si mesmo. Para de ser burro e pede ela em namoro logo, vai ser melhor.

Resolvi nem responder nada, Miguel está ficando doido.

Ontem eu só queria... protegê-la? Sim.

Já estava quase no horário, então chamei meu pai e pedi para ele me levar até a casa da loira.

Depois de alguns minutos, cheguei até lá, dei tchau pro meu pai e toquei a campainha. Depois de alguns segundos, Lucca abriu a porta e um enorme sorriso se fez em seu rosto.

Falei com ele e ele deixou espaço pra que eu entrasse, logo pude ouvir Brooke gritando da parte de cima.

— Vou chamá-la, já volto. — Lucca subiu as escadas correndo.

Depois de alguns minutos, Mary desceu as escadas. Ela estava linda... estava de cropped branco, com uma saia preta, um casaco cinza, seu cabelo estava solto, estava calçada em um sapato branco e estava de maquiagem.

— Você está linda. — sorri.

— Obrigado. — ela sorri.

Saímos da casa da loira e chamamos o uber. 

Depois de alguns minutos chegamos no shopping. O shopping estava lotado hoje, resolvemos ir logo pro cinema porque daqui alguns minutos o filme vai começar.

— Você gosta de filme de terror? — olho pra loira.

— Sim.

— Ótimo, então iremos assistir Invocação do mal. — sorri.

Depois de alguns minutos, comprei os ingressos, as pipocas e as Coca-Cola. Logo depois entramos e sentamos em nossos devidos lugares.

Conversamos por alguns minutos, logo o filme começou.

Ela levou alguns sustos, então apertou minha mão muito forte, não falei nada, apenas deixava um sorriso em meu rosto toda vez que isso acontecia.

Depois que o filme acabou, saímos de lá e começamos a passear pelo shopping, ela estava contando o que achou do filme e eu estava calado com um sorrisinho em meu rosto apenas ouvindo ela falar.

— Por que você está calado? — a loira me encara.

— Gosto de te ouvir falar. — sorri e pude ver o rosto da loira ficando vermelho.

Entramos em uma loja de doces.

— Vou comprar essa fini. — a loira pega a fini de amora.

— Pegue quantas você quiser, eu pago. — falei e peguei uma fini de amora também.

— Dessa vez eu pago, você pagou tudo no cinema.

— Que nada. Pegue o tanto que você quiser.

— Vou colaborar então, vou querer só essas duas. — a loira pega uma fini de amora e a outra de banana.

— Não estou ligando pro preço, pegue o que você quiser.

Foi eu que chamei, então vou pagar tudo.

Ela pegou duas pegou mais duas fini e eu peguei uma barra de chocolate, twix, duas fini de amora e uma fini do beijos.

Depois que saímos dali, resolvemos ir para casa.