Laura: Aqui pai a chave da caminhonete, as coisas estão todas lá dentro. Vou me arrumar pra ir no hospital só pra fazer os exames de uns pacientes, mas volto cedo.
Fausto: Filha, você tá tão suja o que aconteceu?
Laura: A caminhonete atolou, mas o Pedro Henrique me ajudou e deu tudo certo.
Fausto: Oh minha filha, que bom.
Eu dou um beijo no topo da cabeça no meu pai e vou tomar um banho, me arrumo e pego a chave do outro carro e vou para a cidade.
Assim que eu chego na cidade vou direto para o hospital e passo o resto do dia fazendo os exames do pessoal.
Laura: Você aqui Vinícius?
Vinícius: Vim na paz, não vim roubar teu juízo não viu.
Laura: Hum, quer o quê?
Vinícius: Vim tirar sangue.
Laura: Vou pedir pras meninas tirar viu, e amanhã eu olho. Agora eu vou para casa, estou muito cansada e não aguento mais ver nem um exame na minha frente.
Vinícius: Ui, como ela tá abusada.
Laura: Tchau, fui. Boa sorte.
...
Sai do hospital e fui comer alguma coisa antes de ir para casa. Sentei na cadeira do restaurante e peguei o cardápio.
Estéfane: Oi doutora!
Eu olhei para a moça que me chamou a atenção.
Laura: É comigo?
Estéfane: É
Laura: Hum, o que foi?
Estéfane: Vim te perguntar se é bom sair com os homens dos outros.
Laura: Eu não sei, pergunta ao Google.
Estéfane: O quê?
Laura: Aí menina, o que você quer?
Estéfane: Nada, esquece. Enganei de pessoa.
Espantei a maluca que saiu bodejando e pedi minha comida, logo a comida chegou e eu comi que lambi os beiço de tão gostosa que estava.
Depois que eu terminei de comer, paguei o restaurante e fui para o meu carro que estava no escuro do estacionamento sozinho.
Senti um arrepio na espinha e parecia senti a presença de alguém me vigiando, eu estava bastante incomodada e até olhei ao redor para ver e não consegui ver ninguém até que sinto alguém me agarrar por trás de forma nojenta.
Laura: Me solta, ai.
Xxx: Deixa eu provar teu mel gatinha.
Eu começo a gritar desesperada por não conhecer a voz do maldito que estava querendo abusar de mim, ele é forte e eu não consigo reconhecer a voz dele.
.
.
.
Luís: Vamos comer aqui nesse restaurante?
Pedro Henrique: Vai ajudar o pai a descer do carro pra poder eu ir estacionar.
Luís: Você escutou esse grito?
Pedro Henrique: Vem do estacionamento
Luís: É uma mulher.
Fontes: Essa voz, é familiar.
Daniela: Gente, acode vão ver onde é. Que agonia.
Eu desci do carro apavorado com os grito s e junto com o Luís nós fomos para o estacionamento escuro do restaurante pois os gritos vinham de lá.
Laura: Socorrooo
Xxx: Cala boca ou eu te mato.
Pedro H: Solta ela filho da puta.
Sou jogada brutamente no chão e grito ao sentir a dor do meu corpo se chocando contra o chão. Minha vista embaçou, mas eu pude ver o Pedro junto com o Luís matando o abusador de porrada.
Daniela: Menina, você está bem?
Laura: Tô, só minhas costas que estão doendo, minha vista tá embaçada mas estou bem.
Daniela: Você estava sozinha?
Laura: Sim, eu vim pegar o carro para ir pra casa e esse monstro veio tentar me estuprar.
Daniela: Vem, deixa eu te ajudar.
Laura: Os meninos, a senhora precisa parar eles ou eles vão acabar indo presos por matar um homem.
Ela corre e grita com os meninos que se afastam do abusador após deixá-lo caído no chão.
Luís: Laura, você tá bem, Laurinha?
Laura: Eu tô, só quero ir pra casa.
Pedro H: Calma, não faz esforço. Eu vou te levar.
Sou levantada pelo Pedro e levada nos braços até o banco do passageiro.
Laura: Não precisa, eu consigo ir sozinha.
Daniela: É perigoso Laura. Deixa o Pedro te levar.
Laura: não quero atrapalhar.
Pedro: Eu levo, é bate volta, rapidinho eu volto.
Eu aceito, pois não estou em posição de reclamar. Ele me ajuda a colocar o cinto de segurança e enquanto coloca eu sinto o seu cheiro forte exalando minhas narinas, cheiro de cafajeste.
Pedro H: Me dá a chave.
Eu entrego a chave e ele entra na porta do volante e liga o carro, dona Daniela aperta minha mão e o Luís beija a outra mão.
Laura: Obrigada.
Eu acabo cochilando durante o caminho.
....
Pedro Henrique narrando.
Eu não sou nenhum santo, mas ver a Laura quase sendo estuprada mexeu com minha cabeça e se não fosse minha mãe e o Luís me ajudando a parar, eu teria facilmente matado aquele homem com tanta raiva que eu tava. Eu não me dou bem com ela pois a gente briga bastante mas ver aquela situação mexeu demais comigo.
Ela acabou dormindo durante o caminho e puts, ela pode ser marrenta e chata mas é muito linda, até dormindo ela é gata. Eu chego na fazenda dela e saio do carro, abro a porta do lado dela e tiro o cinto.
Laura: Eu dormi
Pedro H: Você vai ficar bem?
Laura: Vou, só dolorida pelo impacto da jogada que ele deu em mim.
Pedro H: Deixa eu te levar.
Laura; Já que você insiste. Vou fazer corpo mole em, então se prepara pro meu peso.
Pedro H: Eu sei que você é folgada mesmo.
Ele me pega nos braços e eu coloco meus braços em volta do pescoço dele. Meus pais já estavam dormindo e nem escutaram eu chegando, ele me subiu até o meu quarto e me deitou na minha cama.
Laura: Ae conseguiu
Pedro H: Vou levar seu carro pra voltar, mas amanhã cedo venho deixar.
Laura: Eu vou buscar, não precisa se incomodar.
Pedro H: Tá bom, mas vai no meu ex cavalo. Você deixaria eu dar uma volta nele?
Laura: Deixo, agora vai embora. Minha cabeça tá pesando.
Pedro: Beleza.
Laura: Ei, obrigada!
Ele acenou com a cabeça e saiu e eu capotei e dormi com a mesma roupa que eu estava.
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O filho do fazendeiro e a moça do campo.
FanfictionLaura é uma menina que foi criada no campo e ama os animais, pois foi criada em volta de muitos. No entanto estudou bastante para assumir as fazendas do seu pai, é formada em medicina, mas nunca negou suas origens da roça, ela precisa voltar a morar...