𝙅𝙖𝙣𝙩𝙖𝙧 𝙣𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙙𝙚 𝙆𝙚𝙫𝙞𝙣

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Roupa Gab na capa


Gabrielle pov's on

Estava me arrumando para ir ao jantar na casa de Kevin, minha barriga não parava de tremer de tanto nervosismo. Isso é algo importante pra ele, então é pra mim também. Escuto sua buzina e saio de casa, logo entrando no carro. Dei um beijo eu faço em sua bochecha. 

-Você tá... 

-Eu exagerei? -o interrompi. -Exagerei não é? Espera aqui, eu vou trocar de roupa. Coloquei a mão na maçaneta mas ele me puxou pra perto dele e colocou meu rosto entre suas mãos. 

-Eu ia dizer que você está linda!- disse me deu um beijo na ponta do nariz.- Não precisa ficar nervosa. 

-Tem certeza?-disse enquanto ele dava a partida no carro. 

-Absoluta. 

 𝕼𝖚𝖊𝖇𝖗𝖆 𝖉𝖊 𝖙𝖊𝖒𝖕𝖔

Todos estavam comendo em um silêncio constrangedor, eu não sabia como agir ou o que dizer. Até que Kevin olhou pra mim e percebeu meu nervosismo. Senti sua mão esquerda tocar em minha coxa direita por debaixo da mesa e fazer um carinho . 

-Então Gabrielle...- O Sr. Bueno começou.

-Kevin me disse que morava no Anália franco, como é lá?

 Senti minhas bochechas queimarem ao ver todos me encarando.

 -É bem legal. digo rapidamente e percebo que quebrei o possível clima agradável que poderíamos ter, então voltei a falar. 

-Tem o Shopping que é bem conhecido pelo lugar, tem um parque bem grande também! e algumas baladas, como a Holy, era divertido. -Abro um sorriso ao lembrar, E o que fez vir logo para o vl.ede?- A mais velha disparou, como se estivesse precisando da resposta. 

-Se não se importa em responder, é claro. -Ela abriu um sorriso tentando ser amigável. 

-Eu quis passar um tempo com a minha mãe. -Menti 

-E pai, como anda o trabalho?- Kevin mudou de assunto e o agradeci mentalmente. 

Sua mãe não pareceu gostar muito, mas permaneci calada. Desviei o olhar para o meu prato e comi em silêncio. Definitivamente eles não gostam de mim. Kevin continuava a conversar sobre o trabalho do pai, e comecei a prestar atenção, talvez eu pudesse entrar no assunto, mas antes que eu pudesse pensar em alguma coisa, sinto a mão de Kevin começar a subir pela minha perna. O encaro e ele parece extremamente concentrado no que o pai diz. Sua mão para na barra de minha saia e a puxa devagar. Fico sem reação ao ver que ele está mesmo fazendo isso agora. Ele vê minha expressão de "Não faça isso", então para. Tenho que admitir que esperava que ele continuasse. Antes dele tirar completamente sua mão dali, eu a puxo de volta, abrindo minhas pernas e a colocando em minha intimidade. Ele me olha rapidamente com um sorriso sapeca, e depois volta a atenção para seu pai, que agora estava contando piadas de tio. Kevin começa a fazer movimentos circulares vem devagar e eu abro mais as pernas, para que de passagem para seus dedos nervosos. Sinto sua mão puxar minha calcinha para o lado e seu dedo deslizar em minha intimidade exposta. 

-Puta que pariu. disse baixinho, acho que ninguém escutou. 

-Está tudo bem querida?- A mãe de Kevin pergunta. Você está vermelha! 

Eddie para os movimentos e tira sua mão dali, me deixando excitada e desapontada ao mesmo tempo. Acerto minha roupa e tomo fôlego para responder, observando o olhar penetrante do garoto ao meu lado sobre mim, juntamente com um sorriso vitorioso. 

-Tudo sim, eu só exagerei na pimenta- disse e bebi um copo de água, quase de uma vez. Os pais de Kevin me olharam desconfiados mas não falaram nada. Respiro fundo tentando acalmar minha intimidade que estava pulsando, pedindo por Eddie. Após todos terminarem de comer, Kevin e eu fomos para o quarto. Entrei e me joguei na cama. 

-Cacete!- disse respirando fundo. 

-Tenho que admitir que pensei que iria ser pior!-se jogou ao meu lado e me puxou para si. 

-Tinha como sair pior?-disse surpresa. 

-Acredite em mim, tinha sim!- ele me beijou na bochecha. -Mas não vamos falar sobre as diferentes maneiras que você poderia ter sido torturada pelos meus pais. - ele mordiscou meu pescoço. Já sei o que ele está tentando fazer. 

-Kevin seus pais estão da outro lado do corredor -disse enquanto me sentava

-Você não pareceu se importar muito com isso a alguns minutos. -Disse também se sentando e abraçando minha cintura, deixando um aperto ali. 

Ele sabe que é meu ponto fraco 

-Kevin...- Minha voz saiu fraca

 droga. 

Isso deu a permissão que ele queria para aproximar seu lábios do meu pescoço, deixando um beijo molhado bem abaixo da minha orelha. 

-Tudo bem -Digo por fim. Mas vai ser uma rapidinha, nada de truques meu bem. 

Ele sorriu e me puxou para seu colo, encostando na cabeceira da cama. Coloquei uma perna de cada lado de seu corpo, suas mãos foram diretamente para a barra do meu vestido, o puxando para cima. Kevin abriu o ziper de sua calça, e enfiou a mão por dentro de sua cueca, puxando seu membro para fora. Apoiei uma de minhas mãos na cabeceira e a outra em seu ombro, me levantando um pouco para que ele pudesse se posicionar em minha entrada. Com sua mão livre, ele puxou minha calcinha para o lado e introduziu seu membro em mim, me fazendo soltar um gemido abafado, logo suas mãos foram para o meu quadril me fazendo descer lentamente, até a base de seu membro Comecei a subir descer com a ajuda de suas mãos. Logo aumentei o ritmo sentindo alguns tapas em minha bunda seminua. Kevin enterrou seu rosto nos meus seios na tentativa de abafar os gemidos, enquanto eu mordia os lábios para não gritar seu nome. Conforme os movimentos foram se intensificando, apertei seu ombro tentando me dar mais impulso, porque minhas pernas estavam ficando bambas, mas eu não queria parar.

 Eu não vou parar.

 Joguei a cabeça para trás soltando um gemido manhoso, então levei minha mão a boca para me calar, enquanto a outra permanecia na cabeceira para me dar equilíbrio. Kevin colocou uma de suas mãos em minha nuca, puxando meu cabelo devagar e dando um chupão no meu pescoço. Eu ficaria com essa marca no dia seguinte. Ele sabia que eu era sua, mas a marca era para as outras pessoas. Quando estava quase chegando ao ápice, Kevin grudou nossas testas e então meu nome saiu de seus lábios de forma quase inaudível. Senti seu líquido escorrer pela minha perna, assim como o meu, então desacelerei os movimentos enquanto tentava voltar a respirar normalmente, assim como ele O tirei de dentro de mim e me sentei ao seu lado, enquanto arrumamos nossas roupas 

Foi então que eu percebi. Kevin não tirou a tempo. 

PUTA QUE PARIU 

𝗼 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗮𝗺𝗶𝗴𝗼 𝗱𝗼 𝗺𝗲𝘂 𝗶𝗿𝗺ã𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora