Cristina Maldonado y Dionísio Ferrer...
Um coração machucado encontra o amor onde menos se espera, nos braços fortes do homem que ela mais odeia... seu pior inimigo é quem ela menos espera...
Dionísio ouviu as palavras dela e ficou parado no lugar, como assim ela vai casar com Esteban? Ele ficou longos segundos assimilando essa notícia até que saiu atrás dela entrou no escritório e bateu a porta com força.
Dionísio: você vai casar com aquele sujeito que já lhe fez tanto mal? Não acredito nisso.
Cristina: você me fez mais mal...me viciou em sexo... E me deixou... Se dê por agradecido por que eu não lhe passei chifres... um ano... Era para eu já ter me entregado... Eu lhe garanto que a dor que ele me causou não chega aos pés da que você me fez.
Dionísio: você está ouvindo o que está me dizendo? Esteban lhe traiu com sua própria irmã e eu tive que sair por causa de uma menina doente... Isso é pior do quê ele lhe fez? Não acredito que está me dizendo isso Cristina- ele passou a mão nos cabelos- eu sofre esse ano longe de você e de Elisa e quando consigo voltar você me diz algo assim? Eu realmente devo ser o pior homem do mundo para que você me odeie tanto dessa forma.
Cristina: só saia...- ela bebeu mais queria se embriagar queria apagar todas as lembranças, o desejo que sentia a vontade de ser dele as noites solitárias- eu tenho direito de reconstruir minha vida e Esteban mudou muito... não é nem de longe o mesmo e eu tenho certeza que ele vai se agarrar a chance que pretendo lhe dar- ela encheu o copo outra vez e bebeu a tempos não bebia e começou a sentir os efeitos.
Dionísio se aproximou pegou o copo da mão dela e bebeu todo de uma vez sentindo o líquido descer queimando sua garganta.
Dionísio: tem certeza que é Esteban que você quer?- ele a mirou intensamente sua mão segurou a cintura dela e a puxou para mais perto de se deixando suas bocas quase coladas uma a outra- sabe que você ainda é minha esposa, não é?
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Um formigamento tomou conta do corpo dela que apoiou as mãos nos ombros largos ela queria empurrar ele e correr tinha que se esconder de todo esse desejo.
Cristina: só no papel... fisicamente deixei de ser a muito tempo e não lembro mais de como era- ela o empurrou mais ele a puxou de volta.
Dionísio: pois eu vou lhe lembrar como era- ele sorriu de lado e a beijou com gosto nos lábios, um beijo quente, regado de desejo, paixão e muita saudades.
Cristina bateu as mãos nos ombros dele tentou se soltar, mas logo correspondeu, ela o envolveu com os braços e deixou sua língua se juntar a dele em uma dança pra lá de erótica, ela gemeu movendo a cabeça de um lado para o outro.
Dionísio a pegou nos braços a levou até a mesa a sentou e ficou entre as pernas dela, o beijo ficava cada segundo mais intenso e quando o ar se fez necessário, ele desceu os lábios pelo pescoço perfumado e beijou toda a pele branca.
Cristina: Dionísio...- as unhas dela passavam sem dó nas costas largas- não faz isso não vamos começar algo que não terá fim...- ela gemeu alto a boca dele estava quase lhe beijando o seio.
