Capítulo 13

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Acho que o horário não permite as jaguarices a seguir :v

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Nat e eu subimos para o nosso quarto rapidamente assim que chegamos na casa. A ruiva estava na frente e assim que ela entrou, esperou eu entrar para fechar a porta e agarrar o meu braço me empurrando contra a parede.

Sua mão subiu e apertou levemente o meu pescoço, arfei sentindo meu corpo esquentar ainda mais sob o olhar de Nat que transbordava luxúria, tenho certeza de que o meu não estava diferente.

- Eu tô me segurando tanto. - Sussurra em meu ouvido e morde levemente o lóbulo da orelha.

Sorri mordendo o meu lábio inferior. Puxei sua cintura para colar mais ainda no meu corpo.

- Por que se segura tanto se sabe que queremos a mesma coisa? - Sorri de lado.

- Você quer mesmo isso? - Pergunta. Percebo sua hesitação misturada com seu desejo.

Olhei seus orbes verdes de forma profunda, queria transmitir toda a confiança possível em minhas palavras.

A minha mão esquerda permaneceu em sua cintura enquanto a outra subiu para o seu rosto fazendo um carinho em sua bochecha. Nat sorriu de lado se inclinando contra a minha mão.

- Eu realmente quero isso. - Falo com convicção. - Quero gemer seu nome assim como eu quero te fazer gemer.

Natasha me olhou surpresa e um sorriso diabólico surgiu em seus lábios perfeitos e avermelhados. A ruiva pousou sua mão em minha nuca e me puxou selando nossos lábios em um beijo urgente e desesperado.

Sinto o seu corpo me puxar para longe da parede, virando nossos corpos e em poucos segundos caímos na cama, eu embaixo e ela em cima. Seu joelho ficou entre minhas pernas e a ruiva aproveitou isso para empurra-lo contra a minha intimidade que pulsava desesperadamente em busca de contato.

Quebro o beijo para gemer baixinho, isso causou um suspiro trêmulo por parte da ruiva. A mulher senta em meu colo e me puxa para que eu ficasse sentada também. Minhas mãos correm de suas coxas até a sua bunda onde eu aperto firme, Nat sorriu e geme manhosa se esfregando em mim.

As mãos da mais velha vão para as minhas costas, sinto um arrepio por todo o meu corpo com o seu toque que para no nó da parte de cima do meu biquíni, que ela se livra rapidamente deixando meus seios livres.

Faço o mesmo com o biquíni dela, mas eu retiro a parte de baixo também a deixando completamente exposta para mim. Como se eu já não estivesse molhada, sinto ficar ainda mais com essa visão. Nat ri me empurrando novamente para deitar na cama e ela retira o único pedaço de pano que ainda me cobria.

- Vejo que está completamente molhada, meu amor. - Sua voz rouca surge me deixando arrepiada. Mordo meus lábios fechando meus olhos. - Eu também estou assim, espero que depois que eu cuidar de você, você cuide de mim.

Dou uma pequena risada e suspiro tentando manter um pensamento coerente.

- Pode apostar que eu vou. - Sorri abrindo vagarosamente meus olhos para ter a visão da ruiva com os cabelos bagunçados e seu lábio inferior entre seus dentes.

Nat se aproxima do meu rosto distribuindo pequenos e demorados beijos no meu pescoço. Sua mão direita vai para o meu seio dando um leve aperto me fazendo arfar, logo ele está em sua boca.

A mulher chupava, mordiscava e lambia meus seios, os dois, sem deixar nenhum passar vontade. Era fato que eu estava uma bagunça já embaixo dela.

- Nat... - Choramingo remexendo meu quadril buscando algum tipo de fricção.

- Shii... Quero aproveitar esse momento. - Sorri pervertida.

- Vai logo, não é como se fosse o único. - Falo inquieta. Nat ri me encarando divertida, um sorriso provocador surge em seus lábios.

- Não é? - Pergunta com a sobrancelha arqueada e sorriso de lado.

- Claro que não, mas você precisa fazer alguma coisa agora. - Falo.

Nat sorriu ainda mais e volta a beijar minha barriga e vai descendo até o lugar que mais anseia por ela.

Natasha separa minhas pernas e logo depois os grades lábios. Sinto uma lufada de ar quente se chocar contra minha vagina me causando um leve suspiro. Em poucos segundos Natasha captura meu clitóris em sua boca e o chupa com maestria. Seguro forte seus cabelos empurrando sua cabeça contra mim afundando ainda mais seu rosto na minha intimidade.

Desesperadamente em busca do meu ápice, rebolo em seu rosto me sentindo cada vez mais perto de conseguir o que eu tanto quero e Nat ao perceber isso aumenta a velocidade de sua língua assim como a força com que ela me chupava.

- Merda, merda, merda... - Sussurro fracamente apertando minha mão direita nos cabelos ruivos enquanto a esquerda apertava os lençóis.

Arqueio minhas costas liberando meu líquido que Natasha não perde tempo em limpar tudo. Afundo novamente no colchão tentando recuperar a estabilidade na minha respiração.

Natasha sobe fazendo uma trilha de beijos pelo meu corpo até chegar em meus lábios me dando a oportunidade de sentir o meu próprio gosto.

Empurro a ruiva e subo em cima dela tomando todo o controle da situação.

- Eu gostaria de enrolar muito com isso, mas vou direto ao ponto. - Sussurro perto da sua boca.

- Eu agradeço muito. - Nat responde e me puxa beijando ferozmente os meus lábios.

Desço minha mão por todo o seu corpo, passando em seus seios dando uma leve apertada, o que ocasionou um suspiro pesado da ruiva que voltou a me beijar. Continuo passeando com minhas mãos até chegar ao seu núcleo encharcado.

Sorri para mim mesma e abro os lábios maiores, aperto levemente seu clitóris com meu dedo polegar e sem dar muito tempo para raciocinar, a penetro com dois dedos.

Natasha geme e empurra seu peito contra mim. Desço para o seu pescoço dando leves mordidas, minhas mãos entravam e saíam rapidamente de dentro dela, com o polegar, eu botava pressão toda vez que meus outros dedos entravam.

Conforme os gemidos da ruiva iam ficando mais altos, meus movimentos aumentavam.

Natasha balançava seu quadril no ritmo, suas unhas cravaram nas minhas costas e braços, deixando marcas de meia lua na minha pele.

- Continua assim e eu irei gozar logo. - Sussurra com dificuldade, sua voz estava mais rouca que o normal.

- Que tal você gozar pra mim agora? - Sorri e desço para chupar seus peitos.

Botei mais pressão lá embaixo e suas pernas começaram a tremer e se fecharem.

- S/a! - Geme se desmanchando em mim. Retiro minha mão e a levo até minha boca chupando meus dedos lambuzados. Fiz questão de fazer isso encarando a ruiva.

Ela sorriu cansada e me puxou para um beijo, agora mais calmo e relaxado do que o outro.

- Isso foi ótimo. - Sorri após o beijo.

- Foi mesmo. - Concorda distribuindo beijos em meu rosto. - E se tirarmos um cochilo agora?

Olho para ela que já estava com os olhos fechados, sua cabeça encostada em meu peito. Solto uma leve risada enquanto mexia em seus cabelos.

- Vamos tomar um banho para tirar a areia e o sal da água, depois deitamos. - Falo e mesmo ouvindo os protestos da mais velha, me levanto da cama e estendo minha mão para ela. - Vamos.

- Vai tomar banho comigo? - Pergunta me olhando com um sorriso de lado. O típico sorriso de lado de Natasha Romanoff.

- Vou. - Deposito um selinho. - Agora vamos.

Another LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora