𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 7

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Acordo sentindo uma mão alisando o meu cabelo, dou um resmungo baixo e um beijo é deixado na minha testa e outro na minha bochecha, abro os olhos devagar e o Kalel abre um sorriso lindo

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Acordo sentindo uma mão alisando o meu cabelo, dou um resmungo baixo e um beijo é deixado na minha testa e outro na minha bochecha, abro os olhos devagar e o Kalel abre um sorriso lindo.

— Bom dia, pimentinha.

— Bom dia, peste.

— Você deveria arrumar um apelido mais bonitinho pra mim, né? Ser chamado de praga, peste logo cedo, magoa.

— Tá bom, meu neném?
Ele deu uma risada e deixou um selinho nos meus lábios — Sai, eu tô com bafo.
Me sento na cama e vejo que tem uma bandeja de café da manhã com tudo o que eu gosto.

— Vamos tomar café, pimentinha?
Tomamos café conversando sobre minha festa de 27 anos que está bem próxima.

— Depois da festa, eu quero comemorar a sós com você.

— Vai ser um prazer te dar uma festa particular.

Ele me deu um selinho antes de levar a bandeja vazia para a cozinha, enquanto eu fui tomar um banho antes de ir para o meu apartamento.

Como eu tenho roupas aqui no apartamento do Kalel, após tomar banho, coloco um macacão vinho e um tênis branco, arrumo o meu cabelo em um rabo de cavalo despojado e faço uma maquiagem leve.

— Você está linda.
Kalel diz se aproximando de mim e dando um beijo suave no meu pescoço.

— Obrigada, neném. Pra onde você vai agora?

— Vou almoçar na casa dos meus pais, quer ir junto?

— Claro, eu prometi ao dindo que iria visitá-lo.
Saímos do apartamento do Kalel e rapidamente chegamos na casa do meu dindo.

— Oi, dindo.
Dou um beijo no meu padrinho assim que ele abre a porta e me recebe com um abraço apertado.

— Como você está, tsunami?

— Estou bem, dindo.
Dou um abraço no tio Gus.

— Vocês vieram juntos?

— Não, encontrei esse palito de fósforo na calçada.

— Palito de fósforo é o seu…

— Hally.

— Eu não te suporto, sua praga!
O dindo deu uma risada e logo nos chamou para almoçar.

Quando chegamos à cozinha, encontramos a Anastácia.

— Kalel, que saudades.
Ela veio até o irmão e lhe deu um abraço apertado.

— Oi, Ana, também estava com saudades, maninha.

— Oi, Hally.

— Oi, sumida… como está?

Precisamos sair para colocar as conversas em dia e eu quero te levar em um barzinho que abriu agora pouco.

— Claro, será maravilhoso.
Almoçamos todos juntos conversando sobre o intercâmbio da Ana.

Meu Impulso - Livro 7 da série: Os MillersOnde histórias criam vida. Descubra agora