17.

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provavelmente gonçalo e margarida já estavam num quarto a fazer coisas.

assim, ficava uma seca, pôs me a dançar em cima da bancada ao ritmo da música, toda a gente estava a gritar e alguns apenas a observar.

especialmente nico, tinha os braços cruzados e olhava intensamente para mim.

eu continuei a dançar, ignorando-o.

nico pov.

o corpo dela, estava morto por vê-lo depois de muito tempo.

na minha cabeça ela estava apenas a dançar para mim, olho á minha volta e vejo um idiota a olhar para ela, como se nunca tivesse visto uma mulher linda neste mundo, do outro lado tinha david neres a bater palmas, passei-me.

agarrei-a na mão puxei-a para baixo da pista e pôs a num quarto entrei e fechei a porta.

- agora também não posso dançar?

- no delante de toda esa gente. (não na frente daquela gente toda.) - ele aproximou-se e tocou com o dedo na minha perna, eu arrepei-me.

- larga-me. - eu tirei a mão dele da minha perna.

- o qué. (ou o quê.) - ele beijou o meu pescoço.

eu engoli em seco.

- eu grito. - eu digo e ele ri-se.

a respiração dele batia na minha face.

- Te conozco lo suficiente como para saber que no lo harás. ( conheço te á tempo suficiente para saber que não o vais fazer.) o nariz dele passou pela minha bochecha e ele beijou a minha orelha.

ele voltou a bater com a respiração na minha face, eu beijei-o com língua.

tinha saudades da boca dele, não posso mentir.

no final do beijo ele mordeu o meu lábio.
ele sentou-se na cama.
e eu sentei-me nele.
ele tinha mão inteira dele na minha perna e apertava-a cada vez que o beijo afrefundava.
ele desapertou o feicho devagar do meu vestido e eu os botões da camisola dele, ambos conseguimos.

eu tinha um sutiã e cuecas pretas, o ponto fraco de sr. nico.

ele riu-se.

voltou-me a beijar a agarrar no meu rabo e a apalpa-lo.

ele apertou as minhas ancas e eu abri ligeiramente a boca, o mesmo aproveitou para me dar outro beijo.

eu tirei uma perna para que ele podesse tirar as calças e joga-las no meio do quarto.

até que alguém abriu a porta, era rafa.

- o meu deus, desculpem, continuem. - ele disse e fechou a porta.

ambos nos rimos.

e continuamos.

ele deitou-se na cama, eu estava por cima.

eu tirei o meu sutiã, e mandei o mais ou menos onde ele tinha jogado as calças.

ele mordeu o lábio.

- Por qué siempre te sorprende? (porque é que ficas sempre surpreendido?) - eu riu-me.

- ¿Has mirado tu cuerpo?, es hermoso! (já olhas-te para o teu corpo, é lindo.) - ele disse e eu sorri.

eu beijei-lhe pela 192939200 vez.

ele virou-me e agora fiquei em baixo.

eu puxei o para mais um beijo tirando seus boxers e ele as minhas cuecas.

a língua dele percorria todo o meu corpo.

quando voltou para cima.

voltou me a beijar e colocou devagar, fazendo me gemer altíssimo, provavelmente os vizinhos tinham ouvido.

eu mexi no cabelo dele á medida que ele ia metendo.

estava abafado, mas não deixava de ser bom, quando ambos se cansaram, separam se.

- Extraño mucho esto. (tanta falta disto.) - ele disse ofegante.

- tambien tiene. (também tinha.) - eu virei me para ele.

- Lo dije porque tenía miedo, es la primera vez que siento algo por una chica. (eu só disse aquilo porque tinha medo, é a primeira vez que tenho sentimentos por uma garota.) - ele virou se e pôs o meu cabelo atrás da orelha.

eu dei-lhe um selinho.

deitei-me em seu peito.

- No tienes por qué tener miedo, estoy aquí, y lo que quieras decirme, eres bienvenido a hablar. ( não precisas de ter medo, eu estou aqui, e tudo o que me quiseres contar, falar estás á vontade.) - eu disse a tentar conforta-lo.

- Extrañé ese español, princesa. (senti falta desse espanhol, princesa.) - ele mexeu no meu cabelo.

- También extrañé mucho que me llamaras princesa. (também tive saudades de tu me chamares princesa, muitas.) - eu virei me e ele deu me um beijo.

e dormi mos na casa do chiquinho assim como gonçalo ramos, margarida e mais alguns.

papi - nicolas otamendi Onde histórias criam vida. Descubra agora