27.

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🔞.

descemos os dois.

- ora bom dia - João riu-se.

- parvo. - eu disse.

otamendi riu-se.

hoje era eu a cozinhar, fiz a minha especialidade, bolos.

o joao e otamendi ajudaram me.

- vamos fazer bolo de quê? - joao arqueou as sobrancelhas.

- iogurte. - eu sorri.

- buena idea. (boa ideia.) - ele agarrou me na cintura para passar.

eu olhei para ele e baixei a cabeça a sorrir.

- não chegou ontem? - João disse.

eu dei lhe um murro leve no ombro.

ele riu-se.

e otamendi sorriu.

depois de fazermos o bolo, todos comemos uma fatia.

entretanto ja eram 21h00 então levei-os para o jogo.

Guimarães e Benfica

Otamendi acabou de levar um chuto na cara de João mendes, que depois de toda a gente assubiar incluindo eu, joão mendes foi expulso.

marcamos 1,2,3,4. 4 golos.

um jogaço, otamendi não tinha marcado, mas isso não me importava, jogou muito bem, como sempre joga.

quando João e otamendi sairam eu dei um abraço aos dois e disse-lhes que tinham jogado muito bem.

fomos todos para casa, tive que tratar do ferimento que otamendi tinha em sua testa.

- estas sangrando. - eu notei em sua testa.
Siéntate en la cama, voy a buscar vendas y todo eso. (senta-te na cama, vou buscar um penso e isso tudo.)

então assim o fez.
com uma compressa estanquei o sangue que ele tinha a escorrer da testa, depois pôs um creme e um penso, estava sentada em seu colo.

quando olhei para a cara dele, estava a olhar intensamente para mim, a observar cada detalhe.

olhei em seus olhos.
a sua mão estava a acariciar a minha pele arrepiada da minha perna, precisava do toque dele.

a língua dele a passar entre os meus peitos até ao meu queijo.

ele tirou lentamente a minha camisola e passou os seus dedos pela minha barriga, a minha anca e pelos meus seios.

ele afastou o meu cabelo para beijar o meu ombro.
eu arrepiei-me.
ele passou para o outro, beijou 3 vezes cada um.

- pasar 3 dias sin tener sexo contigo, es dificil..(passar 3 dias sem fazer sexo contigo, é difícil..)- ele beijou o meu pescoço.

todas as partes do meu pescoço.

ele tirou-me o sutiã.

e beijou me, suavemente e lentamente.
aproximando me dele.

eu tirei lhe a camisola enquanto nos beijavamos.

lambi-lhe os ombros.

- acostarse..ahora! (deita-te..agora!) - ele ordenou e assim o fiz.

ambos estavamos nus.

a língua dele estava a lamber as minhas paredes.

fazendo me arquear as costas e gemer.

sentia o prazer a vir, a descer me.

quando ele parou e veio para cima.

senti-a as minhas paredes rígidas.

ele beijou me intensamente.

e com o seu dedo do meio e seu dedo anelar, fizeram magia lá em baixo.

os seus dedos iam para cima e para baixo lentamente mas a velocidade começou a aumentar.

quando veio, eu gemi.

ele sorriu.

- siéntate. (senta-te) - disse com uma voz cansada.

ele sentou-se e eu sentei me em seu colo.
ele agarrou nas minhas pernas.
beijamo-nos.
quando ele entrou dentro de mim, eu gemi um pouco alto, já não podia mais, estava totalmente derrotada.
ele ainda tinha as mãos nas minhas pernas então subiu as para a minha cintura a ajudar os nossos corpos unirem-se várias vezes.
ele tinha a sua outra mão na minha nuca e eu tinha a mão em seu cabelo.
aqueles movimentos..
já sabia que não me ia levantar da cama amanhã.
eu já não estava a sentir as minhas pernas.

- quieres que se detenga? (queres que pare?) - ele perguntou ainda a encaixar me nele.

por mais que aquilo me doa, estava demasiado bom.

- por favor continua. (continua por favor.) - eu disse.

ele sorriu e continuo.

os movimentos repetiam-se e repetiam-se.
ambos já estavamos exaustos.
quando ambos gozamos, separamos-nos.
e respiramos ofegantes.

- mañana no me levantaré. (amanhã não me vou levantar.) - eu disse e ele riu-se.

- ven aquí. (anda cá.) - eu fui e dormimos abraçados.

papi - nicolas otamendi Onde histórias criam vida. Descubra agora