23.

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tomei os comprimidos e fui para a cama.

- Mi madre viene mañana, cree que nuno y yo seguimos juntos, nunca tuve el valor de decirle lo que me hizo, pero no podemos besarnos, no podemos hacer nada mientras ella esté aquí.
(a minha mãe vem amanhã, ela acha que eu e o nuno ainda estamos juntos, nunca lhe tive coragem para lhe dizer o que ele me fez, mas não nos podemos beijar não podemos fazer nada enquanto ela cá estiver.) - eu disse a dar a mão de otamendi.

- Está bien, pero voy a extrañar ver ese cuerpo. (tudo bem, mas vou ter saudades de ver esse corpo.) - ele disse a olhar para o meu corpo nu.

eu sorri dei lhe um beijinho e virei me para dormirmos de conchinha.

quando acordamos o joao estava á porta com a boca aberta.

quando ele viu que eu o vi ele virou costas ainda chocado.

eu ri-me e virei me para otamendi que ainda dormia, chegou do jogou de rastos mesmo só jogado 45 minutos.

então deixei-o dormir, levantei-me lavei a cara e estava as lavar os dentes quando sinto um beijinho no ombro.

- buenos dias. (bom dia.) - ele diz a pegar na toalha e a entrar na banheira.

- ¿dormiste bien? (dormiste bem?) - eu perguntei ironicamente.

- Tan bien..(tão bem..) - ambos sorrimos.

fomos nos vestir e alguém tocou á campainha.

João foi abrir, eu e otamendi descemos.

- olá mãe. - eu disse a abraça-la.

- olá! - ela disse a sorrir.

ela olhou para otamendi.

- olá! - ela disse a otamendi, para ela era um amigo do joão pois jogavam na mesma equipa.

mas ele era muito mais do que isso.

- tenho uma surpresa para ti catarina. - ela deu me a mão e fomos la para fora.

vejo nuno a sair do carro, o meu coração parou por segundos.

ele ia me dar um beijo na boca mas eu desviei me e ele deu na bochecha.

eu sorri desajeitadamente.

- o nuno vai ficar aqui por uns dias. - ela sorriu.

eu virei me para trás e vi otamendi com cara de que nuno não ia durar 2 dias.

- ok. - eu virei costas e entramos.

- otamendi, almoças cá? - ela perguntou.

- si no te importa..(se não incomodar..) - ele disse.

- não incomodas nada. - ele disse a dar uma palmada no braço do otamendi.

estavamos todos á mesa, nuno estava ao meu lado joao também, otamendi estava ao lado da minha mãe.

estava tudo normal até que sinto uma mão na perna de nuno.

eu tiro a mão dele da minha perna, cruzando as minhas pernas.

quando acabamos de comer fomos para a piscina, eu vesti o meu biquíni, otamendi foi buscar os seus calções a casa e voltou rápido.

quando vesti, otamendi entrou e fechou a porta.

- él te tocó. (ele tocou te.) - ele disse furioso.

- si pero me desvié. (sim mas eu desviei me.) - eu beijei-o, foi um beijo rápido.

saimos do quarto para ir para a piscina.

eu entrei na piscina com o João.

tinha algumas bóias na piscina.

não me pertendia molhar, pertendia apenas me bronzear, tava branca como a neve.

nico havia de ter saido da piscina, estava encharcado e deitou uma pinga na minha barriga eu senti a água gelada a bater na minha barriga.

eu abri a boca.

- me acabas de mojar? (acabaste de me molhar?) - eu abri a boca de novo.

ele sorriu, e levei um sim como resposta.

então ia empurra lo para a piscina só que ele agarrou me pela mão e fomos os dois, debaixo de água eu ajeitei o cabelo e saí.

nadei até ao meio das bóias que la estavam.

- tonto. (parvo.) - vi-o mesmo á minha frente a ajeitar o cabelo.

senti duas mãos na minha cintura, ele encostou me á parte lateral da piscina e encostou o seu corpo no meu.

- no podemos. (não podemos.) - eu disse com as mãos entrelaçadas em seu pescoço.

- Tenemos un poste detrás de ti que bloquea la vista desde arriba, no te preocupes. (temos um poste atrás de ti que tapa a visão lá de cima, não te preocupes.) - ele agarrou na minha perna com força.

eu pôs as minhas pernas á volta de sua cintura.

ele agarrou me debaixo do rabo e beijou me.

as suas mãos passaram pel'os meus peitos e apertaram a minha cintura.

até que oiço a minha mãe a chamar me.

- já vou - eu grito e saio da piscina, por cima fazendo com que o meu corpo passe por de nico.

ele sorriu.

- ya vengo. (já venho.) - eu dei-lhe um beijo e virei me.

e como podia adivinhar não parou de olhar para o meu rabo enquanto eu entrava.

papi - nicolas otamendi Onde histórias criam vida. Descubra agora