26.

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fizemos o pequeno almoço juntos.

comemos e fomos dar uma volta.

estavamos a sair como um casal.

mãos dadas, á beira mar, perfeito.

mas a praia estava vazia.

isso assustou me um bocadinho.

até que vi antónio, o meu irmão, quase o plantel inteiro a chegar, o que é que estava a tramar..

quando me virei tinha ele ajoalhado em plena areia, eu sorri.

- Catarina Gonçalves Neves, Aceptas salir conmigo y te prometo que seré la mujer más feliz sobre la faz de la tierra? (Catarina Gonçalves Neves, aceitas namorar comigo e eu prometo que te vou fazer a mulher mais feliz á face da terra?) - ele abriu a caixinha, tinha um anel que num dia que tinhamos saído eu tinha dito que tinha gostado.

admirava esses pequenos detalhes nele.

eu sorri.

- aceptado. (aceito.) - eu sorri e em 2 segundos estava a ser saco de batatas em otamendi.

eu fartei me de rir.

demos um beijinho depois de ele me pôr o anelzito.

toda a gente do plantel assubiava e batia palmas.

estendemos toalhas e ficamos por ali, o plantel todo.

os mais corajosos iam á água que devia estar -3⁰C nela.

eu como não contei com isso e não trouxe fato de banho, fiquei a falar com o meu irmão e com o meu melhor amigo, gonçalo.

- se ele te magoar nós partimos a boca dele. - João disse.

- juro. - gonçalo concordou.

eu ri-me e senti alguém a agarrar me ficando eu em seus ombros.

- otamendi. no! (otamendi não!) - quando disse isso já estava na água a congelar.

a minha roupa agora estava coladissima ao meu corpo e dava para ver o meu sutiã preto.

quando abri os olhos, abriu ele a boca.

eu ri-me.

- El agua está fría. (a água está gelada.) - eu disse a tremer e ele levou me até à toalha e enrolou me numa delas.

e em seus braços.

quando todos secamos, fomos todos para casa, para dormirmos porque amanhã otamendi tinha jogo, e eu como sempre, ia ver.

(slow down - chase atlantic.)

ele deitou se.

e eu deitei me no seu braço.

- Te queda bien. (fica te bem.) - ele sorriu para o anel.

eu sentei me em seu colo.

- ¿Qué es lo que no me conviene? (o que é que não me fica bem?) - provoquei.

ele beijou-me.
foi um beijo longo.
com língua e tudo.
ele apertava a minha cintura á medida que o beijo ia aprefundando, apalpava o meu rabo.

ele puxou me para cima para que a minha parte baixa ficasse encaixada em cima das suas calças em seu membro.

eu arfou, mas arfou de uma forma sensual.

eu sorri.
voltei a beija-lo, a minha boca desceu e destribuiu beijos em seu peitoral.
ele respirava cada vez que lhe dava um beijo em seu peito.

- ¿Quieres que se detenga? (queres que pare?) - eu parei os beijos.

- no, princesa. (não, princesa.) - eu sorri e continuei.

a minha língua descia em seus abdominais, muito defenidos.

tocava os com as minhas unhas.

- tu me vuelves loco. (deixas me louco.) - ele virou me e começou a lamber o meu corpo todo.

ele mordia a minha orelha de uma forma inexplicável.

beijava o meu pescoço, lambia me até ao queijo.
beijava a minha boca, várias vezes, de uma forma quente.
quando saiu do último beijo mordeu o meu lábio inferior.
e passou a sua mão em meu corpo, deixava o mesmo louco.
eu olhei para ele.

- No me mires así. (não me olhes assim.) - ele apertou a minha perna direita fazendo me gemer.

ele lambeu os meus seios.
e eu agarrei em seus cabelo e entrelaçei as minhas pernas em sua cintura.
ele entrou rapidamente em mim, com toda a sua força, os nossos corpos chucalhavam, a cama fazia barulho, muito barulho.
ele entrava e saia, muito rápido e quando encaixava, encaixava com força, com muita força.
ficamos até mais ou menos até às 22h00, tomei os comprimidos e fui me deitar com ele. <3

papi - nicolas otamendi Onde histórias criam vida. Descubra agora