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- buen día princesa. (bom dia princesa.) - ele disse com uma voz acabada de acordar.

- buenos dias, estoy lleno de dolores de cabeza. (bom dia, estou cheia de dores de cabeça.) - eu ponho a mão na cara.

- Ve a darte una ducha y comprueba si te sientes mejor, ¿quieres ayuda? (vai tomar um duche e vê se ficas melhor. queres ajuda?) - ele disse o "queres ajuda" e dps deu um sorriso malioso.

- puede ser. - eu sorri e fomos os dois tomar banho.

depois de nos secarmos, vestimos as roupas que traziamos ontem á noite.

e descemos, ouvimos chiquinho a dizer.

- ontem odiavam-se, hoje tou farto de ouvir gemidos do quarto de cima.

quando ele disse isto nós rimo nos e entramos na cozinha.

- correu bem a noite? - gonçalo sorriu.

- correu foi bastante..divertida. - eu disse.

- sei sei. - joão mario disse.

eu ri-me.

e otamendi levou me a casa, de mos um beijo de despedida, eu agredeci pela boleia e saí do carro.

tirei aquela roupa que cheirava intensamente a álcool, mas álcool do forte.

joao estava a tomar banho.

e abre a porta com uma toalha da cintura a baixo.

- usaram preservativo? - ele disse.

- merda. - eu disse a descer as escadas para ir tomar a pílula.

- aí aí catarina, se não fosse eu ficavas gravida. - ele foi para o seu quartos vestiu-se, ele ia sair.

- onde é que vais assim? - eu olhei para ele, tinha uma camisa branca, um "casaco" meio acastanhado e umas calças também desse tom.

- sair..com amigos. - ele gaguejou.

- hm hm. - eu disse.

- estou muito mal? - ele olhou para si mesmo.

- não não estás, usa preservativo, não engravides a gaja. - eu disse a dar lhe um beijinho na bochecha.

- opa a sério. - ele disse.

eu ri-me e ele saiu.

sozinha em casa, sem nada para fazer, uma verdadeira seca.

pôs musica em altos berros fui cozinhar.

adoro fazer isso.

pôs musicas.

(loco, tinoni, cafuné, solteiros, etc..)

acabei de cozinhar, fiz um bolo.

aquilo estava tão mas tão mal.

eu quase que chorei.

tentei fazer outra vez, quando o bolo estava no forno alguém tocou á campainha, eu abri.

era otamendi.

- Soy horrible y decides aparecer.
(estou horrível e tu decides aparecer.) - eu dei lhe um beijo.

- ¿horrible? ¿Lo siento? (horrível? desculpa?) - ele olhou para mim.

- Llevo delantal, guantes de cocina, uno de los suéteres de mi hermano, unos shorts sucios, sí, me veo terrible. (estou de avental, luvas de cozinhar, uma camisola do meu irmão uns calções todos sujos, sim estou horrível.) - eu digo.

- Creo que te ves hermosa. (eu acho que estas linda.) - ele entrelaçou as mãos nas minhas ancas enquanto eu esperava o bolo sair do fogão.

o bolo estava pronto eu agachei me, o meu rabo estava mesmo encostado a seu membro, meu deus do céu.

eu senti duas mãos em minha cintura.

tirei o bolo e ele deu me um beijo no ombro.

- tengo que demostrarlo. (tenho que provar isso.) - ele disse.

- si es horrible no me canceles. (se estiver horrível, não me canceles.) - eu disse a levar o bolo para a mesa e cortei uma fatia para ambos.

- Creo que esta bien. ( eu acho que está bom.)

eu pôs as minhas mãos para cima e fiz o símbolo de rezar.

ele riu-se.
depois de limpar mos aquela coisa toda fomos ver um filme.

estava deitada em seu peito.

vimos o filme, depois fomos passear de carro, eu cheguei a casa (sozinha) e joao ja estava la.

- atão? correu bem? - eu perguntei.

- sim, correu, ela é muito boa na cama.

eu pôs a mão na boca.

- tens que ma mostrar. - eu disse a entrar no quarto.

passamos a noite basicamente toda a falar da miúda que o João gostava, e depois dormimos.

papi - nicolas otamendi Onde histórias criam vida. Descubra agora