3.

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não era uma festa daquele género era soft, pelo menos é o que eu acho.

levei um vestido branco.
básico.

bati á porta, o chiquinho abriu me a porta, já estava meio bêbado.

- entra. - ele disse, eu entrei e ele fechou a porta.

- obrigada. - eu agradeci pois ele abriu me a porta.

dirigi me as bebidas.

tirei um champanhe, para iniciar porque ja sabia que ia acordar cheia de dores de cabeça na cama do meu irmão.

a noite estava perfeita, até que vejo nicolas otamendi a entrar pela'quela porta.

eu vou para a casa de banho.

- o gonçalo não me avisou que ele ia estar cá, respira, e tenta não ficar bebeda e parar na cama daquele nojento que nem do chao te ajudou a levantar. - disse a respirar a olhar para o vidro.

dei um último supiro calmo e fui lá para fora.

deu me vontade de vomitar.

vejo otamendi a beijar duas garotas, uma loira com peito médio mas uma bundona, e uma morena com peito grande, e bunda média.

ew.

- quem é que te convidou? - rafa interrompeu os meus pensamentos.

- o ramos - digo olhando para o mesmo.

- okay, mas não devia.

- não devia porque..

- olha como o neres, e os outros estão a olhar para ti, parecem estar esfomeados.

- não tinha reparado nisso, sendo assim, eu vou embora. - dou um beijo na bochecha do rafa e dirijo me ao meu quarto.

visto o pijama.

são 3h da manhã, e o meu irmão ainda não chegou.

a campainha tocou no exato momento.

- ta tudo bem? saiste da festa. - o neves disse entrando.

- o neres e outros tavam me a assediar pelos olhos e o otamendi estava..

- desde quanto é que ligas para o que o otamendi esta a fazer?

- eu sla. - eu mando me para a cama.

- conta-me. agora. - ele disse.

- ele deu me um encontrão hoje e falou com uma voz..derreteu me toda, mas não o deixo de o odiar, odeio o com tudo o que tenho.

- claro claro estou a ver estou.

- cala-te - dou lhe com a almofada.

ele ri-se.

- boa noite.

- boa noite.

papi - nicolas otamendi Onde histórias criam vida. Descubra agora