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vesti um vestido preto, lindíssimo, alisei o cabelo, desodorizante, prefume, brinco, vóila.

entrei no carro da margarida, não estavamos bebadas mas parecia com a música altíssima.

quando ela estacionou, saimos do carro e entramos na festa.

- parece que alguém está chocado. - eu tinha o braço intrelaçado com o dela, ela riu se, olhei para o lado, tinha bah de boca aberta, e otamendi encostado a uma parede, a observar com os lábios separados.

ri-me.
comprimentei os conhecidos.

senti duas mãos na cintura.
sabia que era otamendi e suas crises de ciúmes.

- ¿Cuáles fueron esas miradas hacia Bah? (que foram aquelas olhadas para o bah?) - ele susurrou e eu virei-me.

- Dije que podíamos follar y mirar a quien quisiéramos. (eu disse que podíamos foder e olhar para quem quisermos.) - disse.

- Sí, pero no con un amigo mío. (sim, mas não com um amigo meu.) - ele disse chateado.

- oh otamendi.. (ai otamendi..) - sai de lá e esbarrei em alguém.

- desculpa eu.. - olhei para cima, era bah, merda catarina mesmo em cheio.

- it doesn't matter. (não faz mal.) - ele disse a rir.

- Are you Neves' sister? (és a irmã do neves?) - ele reconheceu a mecher no cabelo.

- yes i am. (sim sou.) - sorri.

- great, hm, can we go dancing? (fantástico, hm, podemos ir dançar?) - ele disse a apontar para a pista.

- sure, I bet you're a terrible dancer. (claro, eu aposto que és um péssimo dançarino.) - eu sorri para ele.

- How did you get it right? (como é que acertaste?) - ambos rimo-nos bastante.

quando estavamos na pista ele agarrou na minha cintura, por cima do vestido.
e eu entrelacei os braços em seu pescoço e começamos a dançar.

a tensão que estava ali meu deus.

quando a dança acabou fizemos contacto visual e respiramos por segundos.

quebrava eu o contacto visual para um beijo ou fazia isso ele..

a mão dele demorou segundos a puxar me para encontrar sua boca, com a sua outra mão na minha perna.

puta merda meu, ele beijava muito bem.

a lingua dele pediu permissão para entrar na minha e assim a aceitei.

o beijo estava muito quente, quando o paramos eu sorri e ele também.

pôs a mecha do cabelo para trás da orelha á espera que ele falasse, estava um clima extremamente estranho.

ele agarrou na minha mão e fomos direito a um quarto, viu a trancar a porta.

virei me, para ele tirar o vestido.

a língua dele lambia o meu pescoço de uma forma quente, em segundos tirou o fecho do vestido e pôs o para o lado beijando me os ombros.

não quero descrever muito porque a fic é do otamendi, só vos digo que otamendi era bastante melhor na cama que bah, foi um experiência diferente.

- good morning. (bom dia.) - ele disse a sorrir.

- good morning, what time is it? (bom dia, que horas são?) - tinha que inventar uma desculpa para sair dali.

- eleven o'clock why? (onze horas porque?)

- shit I need to go! (merda, eu preciso de ir.) - dei lhe um beijo, vesti me rapidamente e fui para casa.

contar o que acabamos de fazer ao meu irmão.

papi - nicolas otamendi Onde histórias criam vida. Descubra agora