a festa estava incrível, mas eu destruira o coração de bah e isso deixava me completamente mal.
nada que a bebida não resolva.
dirigi me ao barril peguei num copo e enchi o até ao topo, para depois o beber como se fosse água.
assim o fiz.
transpirava em bica.
- bebes te esse copo todo? - musa perguntou chocado.
- sim, algum problema? - sorri.
- não, não há, mas tá tudo bem? - ele perguntou ainda surpreendido.
- sim, não te preocupes. - beijei lhe a bochecha e saí de lá.
- olá. - dirigi me a henrique.
- cheiras a álcool, e bastante. - ele agarrou em mim.
- larga me, agora. - ele largou.
- da última vez não correu bem. - pois é, da última vez bebi tanto que acordei com henrique na minha cama, o meu melhor amigo na minha cama, o clima ficou estranho depois disso mas voltou ao normal.
- não te preocupes que não acabo de novo contigo na cama. - sai de lá.
senti um puxão.
- não me importava. - susurrou, ok ele também tinha bebido se calhar um pouco mais do que o habitual.
- opa que parvo. - soltei me e ele riu se.
otamendi apareceu no caminho.
- Lo odiaba, te puso las manos encima! No me gustó, lo odié. que asco!! (odeiei, ele pôs te as mãos em cima, não gostei, ODEIEI. que nojo!!) - eu ri me.
ele revirou os olhos e deixou me seguir.
- oh malta eu quero abrir as prendas que eu não vou aguentar até ao fim da noite. - disse.
- tão bora! - antonio disse.
toda a gente se reuniu.
- o teu eu vou abrir de pois em casa que eu tou com medo do que cá possa tar. - olhei para o meu irmão.
abri o presente da margarida, era as calças que lhe ando a pedir para me dar porque eram caras desde o ano passado e uma camisola super gira.
pôs a mão na cara e ela abraçou me.
a seguir abri a do henrique, eu odiava o famalicão e ele sabia disso, mas odiava profundamente.
- só não ponho isto no lixo porque tem o teu nome! - era uma camisola do famalicão com o nome dele e o numero dele, ele riu-se.
era a vez de abrir a prenda de otamendi, era uma caixa.
- tou com medo, muito medo. - respirei fundo.
- abre!! - gritou o meu irmão.
abri com cuidado.
tinha bastantes chocolates, uma cartinha feita á mão e..puta merda meu.
umas chaves de um carro, u-m ca-rro merce-des.
- Ni siquiera creas que voy a aceptar esto.
(nem penses que vou aceitar isto.)- sí lo harás. (vais sim!) - ele gritou.
mordi a língua, puta merda era um mercedes, o carro dos meus sonhos.
abri a prenda de chico, tinha várias fotos de nós em pequenos.
- emocionei. - disse a rir e a abraça lo.
gonçalo deu me a prenda dele.
eram duas camisolas de beta, adoro, ainda por cima da zara.- adoro te! - abraçei o.
quando a festa terminou, fui da boleia de otamendi para casa.
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