Rude Ashley

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Kaylab London

— Não acredito que você fez eu tomar banho de novo — Ashley reclama debaixo da água

— Para de ser chorona. — sussurro, passando a mão sobre seus ombros molhados — O que fez nesses dois meses?

Sei um pouco. Ela passou a metade do tempo no quarto, lendo livros.

— Fiquei lendo livros. Às vezes ia visitar a Eun-ji. A maioria do tempo, na verdade. — ela sorriu.

— Te deixaram ir visitar ela?

— A mãe dela foi recentemente lá em casa e levou uma caixinha que era da Eun-ji, com algumas coisas que, provavelmente, ela queria que eu ficasse. Eles foram embora de Seul, voltaram para a cidade natal deles. A mãe da Eun-ji me permitiu vistar a filha dela quando quisesse. Pediu desculpas e disse para eu viver bem.

— Oh... que mudança repentina. O que aconteceu com eles?

— Eu não sei, mas estou feliz que posso visitar ela.

— Isso não está pesando os seus sentimentos de culpa? — afasto seus cabelos, tocando em sua nuca

— Um pouco. Sempre vou me sentir culpada pelo que aconteceu com ela.

Ashley tem um olhar triste, mesmo não parecendo. Encarar demais seus olhos, dá para ver a tristeza neles. Ela carregará isso para sempre.

— E você? O que fez nesses dois meses?

— Pensei em você. — puxo seu rosto para perto segurando sua nuca — E de novo, e de novo, e de novo.

— Gosta mesmo de mim?

— Sim! Gosto muito de você. — beijo seus lábios, ainda encarando seus olhos — Por quê? Não consegue acreditar? — sussurro contra sua boca.

— Não muito.

— O que eu deveria fazer para você acreditar? — afasto um pouco meu rosto

— Sair comigo hoje a noite.

— Está bem. Vamos sair depois do toque de recolher. — beijo seus lábios, sendo retribuído.

Suas mãos seguram minha cintura, e ela fica mais próxima, espremendo seus seios contra meu peito. Ashley abre sua boca e o beijo se torna maior, com nossas línguas se tocando.

Uma energia confortável e gostosa passa por mim enquanto a beijo. Ter seu corpo quente contra o meu... as batidas rápidas do seu coração... tudo isso é reconfortante.

Seus lábios macios mexendo com os meus está me excitando, como sentia falta disso. Suas unhas passam contra minha pele, arrepiando até minha alma. Seguro seu rosto e encerro o beijo, por sentir meu sangue esquentar lá embaixo.

— Caralho, eu senti tanto a sua falta. — afasto meu rosto um pouco, podendo encarar seus olhos de perto — É tão bom ter seu corpo contra o meu, sentir seu coração acelerado por minha causa.

— Você está ficando duro... — ela sussurrou, afastando um pouco seu corpo — Não vamos transar aqui.

— Por quê? Não tem câmeras aqui. — empurro o corpo dela até a parede — Não quer matar a saudade?

— Kaylab... — ela sussurrou, com suas bochechas vermelhas — Preciso conversar com a diretora... Não posso enrolar.

— Será rápido, baby... prometo — sussurro contra sua boca, sentindo seu corpo tremer um pouco

— Tá... só vamos fazer uma vez.

Abaixo meu rosto para seu ombro, beijando sua pele molhada. Faço uma trilha até seu pescoço, e abocanho com meus dentes, mordendo com força sua pele.