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Kaylab London

Quando foi a última vez que fiquei tão irritado? Eu não lembro.

Sinto meu corpo ferver de raiva. Poderia matar o triplo deles, sem fazer nenhum esforço. Como ousam? O que pensam que são para tocar nela?

Sua raiva é monstruosa, Kaylab. Está vendo aquele cara? Ele tocou no que nos pertence. Arrancar as mãos e a cabeça dele será o mínimo a se fazer.

— Que sabichão... — um garoto empurra meu ombro com força — Vamos lá, mostra para mim o que você sabe

Segurei com força a cabeça dele, e enfiei meus dedos em seus olhos. Ele gritou de dor. E eu? Fiz seus olhos explodirem com meus polegares. Sangue escorre, como se fossem lágrimas de choro.

— Vou acabar com sua dor. — giro a cabeça dele, quebrando seu pescoço

Deixo o corpo sem vida cair. Arqueie meus olhos para minha principal vítima. O medo estampado em seu rosto.

Ah, como eu amo o medo que minhas vítimas dão por minha causa. É prazeroso, me deixa com mais vontade de matá-lo.

Os olhos pretos dele reflete a minha raiva. Seguro a mão de um garoto que se aproximou de uma vez. A torci, sem desviar meu olhar daquele que a tocou. Quem eu segurava, apenas gritava de dor ao sentir cada pedacinho da sua mão, quebrar.

Avancei em sua garganta, ainda encarando aqueles olhos pretos. Cravei meus dedos no pomo-de-adão, conhecido como gogó. Puxei com toda força que sentia, arrancando dele, ouvindo se engasgar com o próprio sangue. Jogo no chão o que estava em minha mão, e solto o corpo sem vida que também segurava.

— Não vai pedir para seus homens soltá-la? — arqueei as sobrancelhas para o medroso que encarava — Está me deixando bastante furioso os ver ainda tocando nela.

Ele ri. Sua risada é trêmula, tudo que ele demonstra é medo.

— Vá se foder. Vou acabar com você e te fazer apreciar enquanto a fodo!

— Insolente... — dou um passo à frente ao dizer isso, notando todos darem um passo para trás

— Porra! Matem o desgraçado!

Suspiro pela falta de noção que esse cara tem. Desviei minha cabeça para o lado após um tentarem enfiar uma faca pequena em mim. Segurei seu braço e soquei com força seu cotovelo, quebrando na mesma hora. Torci a mão em que ele segurava a faca, e fiz enfiar entrar contra seu coração.

Mais um morto com facilidade. Que patético!

— Esse é o seu irmão? — aponto para o garoto com uma mordida, provavelmente, da Ashley — Quer saber como vai morrer, garoto? — dou mais um passo à frente, fazendo todos darem passos para trás

— O QUE ESTÃO FAZENDO PARADOS? MATEM-NO!

Que irritante! Ele não me deixa falar.

O quarto garoto que vem na minha direção, nem espero muito. Dou um soco em seu nariz, e quebro seu pescoço. São fracos. Deveriam treinar mais.

— Vou matar seu irmão da seguinte forma se não mandar soltarem a Ashley. Primeiro vou segurar seus cabelos, e onde ela mordeu, enfiarei meus dedos e puxarei a carne do pescoço dele — encaro aquele que é o chefe do grupo — Ele não estará morto. Depois disso, farei ele comer. Quando seu irmão terminar de engolir, vou-

— Seu psicopata de merda... — ele me cortou, com mais pavor nos olhos — Soltem a Ashley!

Ela é solta. Mas isso não vai me impedir de matar todos eles, só terão uma morte mais rápida. A intenção de todos era abusar dela, então devem morrer.

Rude AshleyOnde histórias criam vida. Descubra agora