beacastr9 Ibiza Vibes Ib: francisco.castro
rita.elias mais 1234 pessoas gostaram desta publicação
francisco.castro E OS DIREITOS DA FOTO, FUI EU QUE TIREI.
beacastr9 Calma!!
francisco.castro Já gosto maisjoao_neves87 Nós também já chegámos!
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Beatriz Castro
Vejo o comentário do Neves e quis morrer, há 2 semanas que nem eu nem o António falámos e se querem saber aquilo estava a dar cabo de mim.
Eu sei o que disse, e sim eu quero ser amiga dele, mas porra, ele não percebe? Será que tenho de ser eu a tomar a iniciativa?
Não! Não, eu não vou falar com ele sobre isso.
O Francisco cansou-se de estar na praia, isto já as 19 da tarde, então fomos 0ara a casa alugada, realmente na casa ao lado ouvia-se barulho, mas nada de outro mundo, temia é que ele aparecesse agora.
Vejo a porta vizinha abrir-se e o Hugo a sair do interior da casa, saíram os 4, cruzo o meu olhar com o do António, e realmente a sensação nem sequer era a mesma.
O meu irmão cumprimentou os 4, e eu apenas mantenho distância e aceno-lhes.
- Queres vir connosco? - Pergunta o Francisco para mim.
- O quê? - digo pois não tinha ouvido nada da conversa.
- Eles vão sair, vão a uma festa, quero saber se queres vir também. - Neguei.
- Vou tomar banho, fazer o jantar, e descansar! - digo. - Amanhã temos que acordar cedo, temos mergulho de manhã, e umas atividades antes de irmos para o iate. - disse e ele afirma.
- Sim capitã. Vou tomar banho. - disse e os rapazes esperam por ele, despeço-me deles e entro no interior da casa, foi rápido que o meu irmão se despachou.
- Estou bonito?
- Estás! Tem cuidado! - digo e ele beija a minha testa.
- Eu tenho fofinha! - diz e eu sorri.
João Neves
Ambos entraram para o interior da casa e eu bato no António.
- Para quê que foi isso? - Pergunta.
- Bro, tu gostas dela, porque estas a fazer-te de difícil? - Digo, e ele nega.
- Eu não gosto dela, não dessa maneira, e para de chatear-me com isso. - diz e eu respiro fundo para não lhe bater novamente.
Vejo o Francisco sair e a fechar a porta atrás dele.
- Vamos? - Todos confirmamos e seguimos para a tal festa.
António Silva
Não queria ir! Não queria!
Queria apenas voltar e fazer as pases com ela e desejar que aquelas duas semanas não tivessem acontecido.
Queria voltar atrás e dizer a ela que estava a mentir e que a amava, mas porquê? Porque iria dizer uma coisa daquelas?
Entrámos na festa, mas não fiquei por muito tempo, volto para casa assim que tive oportunidade.
Vejo-a na varanda a ler um livro, e quis ir ter com ela e perguntar o que estava a ler, apenas para ela falar e falar sobre o livro durante horas, não iria prestar atenção aos detalhes do livro, mas sim aos detalhes da sua voz.
- António? - Reconheceria aquela voz, numa num milhão, olho para a Dona dela e ficámos tipo Romeu e Julieta.
- Beatriz? - Chamo-o.
- Estás chateado comigo? - Neguei. - Então porque não falas comigo? - Sinto a sua voz ficar trémula e apagada, e quando deixei de a ver percebo que alguma coisa estava errada.
- BEATRIZ! - Corro em direção a porta, mas a porta estava trancada. Merda.
Porra!
Ligo ao Francisco que não atendeu, merda!
Tento subir, mas nada, não dava para saltar de uma varanda para a Outra, e a única alternativa era partir a porta, mas antes de o fazer, vejo a janela da cozinha entre-aberta, tinha que passar por ali. Subo os degraus e entro no interior da casa com facilidade, subo as escadas a correr e vejo-a no chão. Agarro-a e balanço a cabeça dela.
- Bia? Por favor acorda. - digo em desespero. - Bia, por favor, bate-me, chateia-me, diz que sou mau, que não digo as melhores cantadas, mas por favor acorda. Eu imploro-te! - digo a bater na cara dela.
- Credo... - diz desorientada, eu abraço-a antes dela puder respirar. - António, eu vou desmaiar outra vez. - disse.
- Não quero isso. - digo.
- Dá-me a minha mala. - diz.
- Está? - Aponto para cima da cama e ela afirma, sento-a na cadeira e entrego-lhe a mala.
- Vais ter que me dar isso. - Ela retira uma pequena embalagem.
- O que é? - Pergunto.
- É uma injeção para os Diabetes.
- Tu tens Diabetes?
- Reação a uma vacina que tomei. Aumentou a minha glicemia. Podes dar? - diz aflita, ela explica-me mais ou menos e eu faço o meu melhor, depois de uns 10 minutos ela estava melhor.
- Assustaste-me! Quando me ias dizer isto?
Ela encolheu os ombros.
- O que foi Bia?
- Eu...
- Tu o quê?
- Eu... - Ela foi interrompida pelo irmão dela que estava com o Neves o Edgar e o Hugo um pouco menos sóbrios do que eu os deixei. - Eu já venho! Fica aqui. - diz e eu fico ali, mas eu também tinha crianças para tomar conta. E infelizmente aquela conversa tinha que ficar para depois.