𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐀𝐑𝐌𝐒 | tej & owen shaw

𝗩𝗜𝗜.

𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐀𝐑𝐌𝐒

❝ Um Homem Não Faz
O Que Uma Mulher Faz. ❞

Santos estava desparafusando uma caixa enorme no meio do galpão com a ajuda de Brian e Han.

— Que merda é essa, hein? — pergunto a Gisele que estava do meu lado.

— Não faço ideia. — ela responde.

Era cedo, havíamos praticamente acabado de acordar.

Ontem depois de conversar com Tej, o grupo todo se juntou e fortalecemos ainda mais nossos laços. Gi e eu havíamos ficado muito próxima em apenas alguma horas. Han também, ele era um cara engraçado, gostava do seu sarcasmo e calmaria.

Eu estava convencida de que juntaria eles dois. Han e Gisele eram o casal do momento.

Quanto a Tej e eu, tivemos que escutar Roman zoando a gente por horas.

Mas hoje era um novo dia e eu não me deixaria afundar um cara legal comigo só porque eu quero.

Tej era legal de mais pra mim. Tej era luz e, no momento, eu era escuridão. Ele não merecia estar ao lado de alguém como eu assim como Marcos.

   Ao abrirem a caixa de madeira, um cofre foi revelado.

— Tá aí o cofre que você pediu. — Tego diz a Tej que olhava o cofre com admiração.

— Brincou comigo. — ele diz encarando o objeto gigante — Eu só queria saber onde arranjaram esse troço.

— A gente tinha uma vida antes disso. — Han brinca.

— Beleza, então eu vou trabalhar nessa fechadura eletrônica. — ele diz se aproximando do cofre enquanto todos nós o olhávamos — Mas a gente ainda tem um problema. O escâner da palma. Sem a palma da mão do Reyes, nem o Ginny abre essa parada.

— Como sabe que a palma é do Reyes? — Tego pergunta e eu faço careta.

— O cara tem cem milhões de dólares no cofre, ele ia colocar a palma de outra pessoa? — respondo óbvia.

   Em seguida Santos e Tego começam a falar em seu idioma e todos os olhamos achando engraçado.

— Como é que a gente vai conseguir a palma do Reyes? — Roman pergunta.

— Han, é contigo. — Dom diz.

— Beleza. — ele se afasta de Roman — O mais fácil é pra mim! — ele sorri simples e Gisele sai disparada.

— Vou com você. — ela passa rápido por ele — Eu dirijo.

   Dom e eu nos entreolhamos e sorrimos.

   O amor estava no ar.

— Enquanto isso nós fazemos o que? — Mia pergunta.

— Quer ir à praia? — pergunto e ela faz careta — Sei que é arriscado, mas sei um canto onde eles nunca vão nos procurar.

— Pode ser. Não aguento mais só ficar aqui dentro. — ela concorda e eu sorrio.

— Levem Brian e Tej com vocês. Muito perigoso irem sozinhas. — Dom diz e eu ergo a sobrancelha.