𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐀𝐑𝐌𝐒
❝ Volta Pra Mim. ❞
— Saímos amanhã a tarde. — Shaw diz entrando no quarto — É um horário mais tranquilo.
Apenas assenti concordando. Estava cansada e sem vontade de discutir ou questionar. Me deitei na minha cama e me cobri.
— Tudo bem. — digo e ele assente.
Ele pareceu pensar por um momento enquanto encarava um ponto fixo na parede.
— Talvez amanhã não seja o que você espera. — ele diz vagamente e eu o olho curiosa — Mas não tem nada que você possa fazer pra mudar isso.
Não entendi muito bem o que ele quis dizer com aquilo, meu cérebro já não estava mais tão ativo quanto eu gostaria.
— Veremos. — digo me virando pra parede.
Em seguida a luz se apaga e ouço Shaw se deitar na cama do outro lado do quarto.
Após isso apaguei.
Não tive nenhum sonho, nada. Só um breu durante meu ciclo de sono. Acordei com a janela aberta e o sol batendo contra o meu rosto. Shaw já não estava mais deitado. Demorei alguns segundos pra me levantar e ir ao banheiro.
Fiz minhas higienes matinais e fui até a cozinha, encontrando Shaw preparando seu café da manhã.
— Bom dia. — ele diz e eu o olho surpresa com sua educação.
— Bom dia. — respondo.
— Quer? — ele oferece o que estava preparando.
Pensei por milésimos sobre a proposta. Ele podia muito bem ter colocado alguma coisa que me apagasse ali.
— Relaxa, não tem nada perigoso aqui. Só ovo e queijo. — ele diz irônico como se pudesse ler minha mente.
— Tudo bem, eu aceito. — digo tentando ser educada.
Todo cuidado era pouco.
Fui até a geladeira e procurei meu suco de uva tinto, ao achar, peguei um copo e me servi. Não ofereci pois Shaw estava bebendo café preto.
— O que você quis dizer ontem a noite? — pergunto e ele me olha por cima do ombro enquanto eu bebia um pouco do meu suco.
— Você vai descobrir. — ele diz simples — E então, vai entender também o porquê eu fiz o que eu fiz.
Suspirei o estudando com uma sobrancelha arqueada. No minuto seguinte ele separou dois pratos e nos serviu do que havia cozinhado. Me sentei no banco alto e experimentei um pedaço. Surpreendentemente estava muito bom.
Tentei não demonstrar minha satisfação com o gosto da comida e vi ele rindo fraco.
— Sabe que um elogio culinário não mata ninguém, né? — ele debocha e eu reviro os olhos.
— Onde aprendeu? — pergunto.
— Minha mãe. — ele diz nostálgico.
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𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐀𝐑𝐌𝐒 | tej & owen shaw
Fanfiction𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐀𝐑𝐌𝐒 - Onde Lia Toretto luta contra tudo, inclusive si mesma para o seu próprio bem e daqueles que ama. Em um mundo de ódio, o amor pode surgir onde menos se espera. ❝ ɴᴏssᴏs ᴘᴇᴄᴀᴅᴏs sᴇᴍᴘʀᴇ ᴅᴀᴏ ᴜᴍ ᴊᴇɪᴛᴏ ᴅᴇ ᴠᴏʟᴛᴀʀ ᴘᴀʀᴀ ɴᴏs. ❞ início: 11...