QUARENTA E NOVE

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Meta de 370 comentários para o capítulo 50

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KAROL

— Quanto tempo o coração, leva pra saber— canto junto com a Lindalva— que o sinônimo de amar, é sofrer...

A gente tá cantando no karaokê.

Um grande show de vozes lindas e incríveis.

Ficamos abraçadas e enquanto cantamos o hino desse nosso país e quando acabamos, a nossa nota simplesmente é de setenta e oito pontos.

— Pô, tá injusto isso aí— digo e quase caio pra trás porque digamos que as Heinekens que eu bebi já subiram pra mente.

— Tá injusto nada, tá alta até demais— o Gabriel diz e nós duas olhamos pra ele no mesmo momento— tô sendo sincero, ué, foi ruim.

Como ele ousa?

Olho pra Cecília que está em seu colo enquanto segura um ursinho que tava entre os vários brinquedos que ele deu pra ela.

Achei incrível o fato de ter se preocupado com isso.

— A gente arrasou, Gabriel— a Lindalva diz e eu concordo.

— Sim, é esse aparelho aí que tá com defeito e não reconheceu nosso talento.

— Eu concordo com o Gabriel, não foi tão bom— o Valdemir diz e a gente olha pra ele— desafiaram muito.

— Vocês que não sabem apreciar boas cantoras— jogo meu cabelo pro lado.

Ainda não superei a nota que levamos, sério, que injustiça!

Pego minha garrafinha de cerveja e me sento do lado do Gabriel que me olha e da um sorriso.

— Tô brava— digo tentando ficar séria.

— Fica não, minha loira.

— Você disse que eu canto mal.

— Mas é verdade.

— Então não precisa ser tão sincero.

— Ok, você canta muito bem.

— Obrigada— sorrio e ele dá risada.

— Tu é demais, pô.

— Eu sei.

Passo a mão na cabeça da Ceci que me olha com uma carinha de quem tá com sono.

𝗜𝗚𝗨𝗔𝗥𝗜𝗔•• 𝗚𝗮𝗯𝗶𝗴𝗼𝗹Onde histórias criam vida. Descubra agora