➝ Onde [Nome], uma neko que vivia disfarçada na sua forma de gato em um pet shop, é adotada por alguns caras estranhos para ser dada de presente para o chefe deles.
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➝ Onde Izana, finalmente, consegue se sentir feliz novamente após a morte de se...
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AUTORA P.O.V.
Assim que Izana entrou na sua área da mansão e foi até a sala, ele encontrou a mulher de longos cabelos negros sentada no sofá com uma expressão irritada.
— Aquele humano de tranças me chamou de monstrinha de novo! – ela disse de forma irritada – Eu quero ver quando eu acabar com aquelas tranças ridículas que ele tem.
— Se acalme. – o Kurokawa disse se aproximando da mulher.
— Eu estou calma! – ela disse em um tom um pouco mais alto – Mas estaria bem mais se tivesse arrancado aquelas tranças daquele humano patético.
— Na próxima vez que Ran falar algo que ofenda você, eu irei tomar algumas providências. – Izana disse se sentando ao lado da neko no sofá.
— Está falando sério? – a mulher perguntou um pouco desconfiada.
— Sim. – ele respondeu.
— Por que você faria isso por mim? – [Nome] perguntou olhando para o homem de cabelos brancos.
— O Ran já está começando a esgotar a minha paciência com esses assuntos. – Izana comentou enquanto ligava a televisão.
— Vai arrancar as tranças dele? – a mulher de olhos amarelos brincou enquanto um sorriso divertido surgia nos seus lábios.
— Se a Rainha Velhota desejar. – ele brincou.
— Vai mesmo continuar me chamando de velhota, aprendiz de vampiro? – a neko perguntou.
— Sim. – ele respondeu de forma simples.
— Então irei encontrar um apelido melhor para você, Kurokawa. – a mulher com características felinas disse e desviou a sua atenção para a TV – Eu ainda não tinha visto essa tecnologia. – a mulher disse apontando para a televisão.
— São vários programas gravados e tem como mudar de programa usando esse controle. – o Kurokawa explicou mostrando o controle da TV para a mulher.
— Legal. – ela disse enquanto pegava o controle – Vocês tem sorte de terem alguns seres da espécie de vocês que são inteligentes.
— Você sempre dá um jeito de ofender a espécie humana, né? – o homem de olhos roxos perguntou de forma irônica.
— Sim. – ela respondeu com um sorriso de canto – Só percebeu isso agora, Kurokawa?
