9: subornos e Ameaças

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Pov: Miguel ♡

*Alguns dias Depois*

Hoje é uma manhã normal, meus pais haviam saído pra trabalhar e eu fiquei em casa sem fazer nada. (Graças as férias). Aproveitei o tempo livre pra fofocar Um pouco com Lorrane pelo telefone.

- Então tá um verdadeiro inferno aqui em casa, a praga velha da minha avó inventou de redecorar casa inteira, de acordo com o ela a nossa casa tava parecendo um conjunto habitacional que o governo dá pros pobres, dá pra tu? Essa mulher é insuportável! - Lorrane reclamava de sua avó pelo telefone.

- Entendo, o Luca comentou comigo sobre isso. Pelo menos ela não vai ficar durante muito tempo, é só mais alguns dias! - Digo.

- Ainda bem! porque eu mesma já não aguento mais Ela. ela tira todo mundo do sério! Sem contar que ela é obcecada pela minha aparência, agora ela deu de implicar com a forma que eu me visto, ela não para de mandar eu contratar um staliste! Isso é pior que prova de Resistência do BBB. - diz Lorrane e Eu consigo perceber pelo tom de sua voz cansada e estressada, que ela não está exagerando.

- Jesus, essa mulher têm sérios problemas! - Digo.

- Ela precisar ser internada isso sim! - Lorrane diz. - Mudando de assunto, O Ítalo me mandou mensagem, ele me chamou pra sair hoje a noite. - Lorrane diz.

- Meu Deus, acho que ele tá mesmo afim de você hein?! - Digo.

- E, eu também acho Mi, mas sei lá... eu não sei se devo aceitar Sabe, tipo, eu não sei, e se ele for um babaca?!

- Você nunca vai saber se não for! Tipo, na minha opinião você deveria aceitar e sair com ele, não tem nada a perde, e eu conheço você lo, se ele for um babaca, você sabe como colocar ele em seu devido lugar. - Respondo.

- Você têm razão Mi, eu vou aceitar! Não tenha nada a perde, eu acho. - Lorrane concorda comigo.

- Pois é...

(...)

Depois na hora do almoço, eu estava preste a comer, quando alguém bate na minha porta. Estranhei, não estava esperando ninguém.

Imaginei que talvez fosse o Luca, que veio me ver, mas isso seria estranho porquê pelo o que eu saiba a gente já havia marcado de se encontrar apenas de noite, numa sorveteria.

Ao abrir a porta, minha alma gelou.
Era A Dona Sophia, parada bem na minha frente.

- Senhora Sophia! O que senhora está fazendo aqui? - pergunto chocado e boquiaberto.

- Acho que precisamos conversar, Garoto. - Ela diz calmamente com seu tom de superioridade.

- conversar o que? Como sabia meu endereço?! - pergunto assustado.

- Foi fácil descobrir! eu tenho muitos contatos. - Ela diz lançando o sorriso assustadoramente macabro. - Será que eu posso entrar pra gente conversar? - Ela me pergunta. Não respondo nada, apenas abro passagem pra ela passar, ela entende o Recado e entrar na minha casa.

Ela entrar pela sala, ela então tira o óculos pra ver minha casa, ela olhar pra todos os lados julgando até o último cômodo.

- Que casinha... peculiar! - Ela diz em tom de deboche. Ela então se senta na ponta do sofá, se esforçando ao máximo pra não tocar nas coisas, parecia até que minha casa era contaminada por uma doença.

- Por que você veio aqui?! O que temos pra conversar? - pergunto já um pouco estressado me sentando no outro sofá de frente a ela. Eu estou muito confuso e assustado com a visita dela.

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