15: o que eu sou?

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Pov: Luca☆

Desde de que sair da casa do Miguel não paro de sorri feito um bobo, faz tempo que eu não fico tão feliz assim.

Hoje o dia parece que foi mágico, é tudo que eu queria que acontecesse, aconteceu!
Finalmente foi sincero com o Miguel e isso me permitiu conhecer um pouco mais dele e isso foi mágico.

Eu finalmente conheçi um lado Mais leve e divertido do Miguel, parece que eu realizei um sonho...

(...)

Assim que eu cheguei em casa vi o carro do meu pai estacionado na garagem.

- Ele já chegou de viajem -  penso comigo mesmo.

Assim que entro na mansão vejo ele sentado em sua poltrona de sempre. Tento ignorar sua presença e passa direto pra escadas mas ele chama minha atenção.

- Luca onde você tava até essas horas? -  me perguntou ele.

- Eu tava na casa de um amigo! -  respondi seco.

- Bebendo? - questiona ele.

- Não pai! Eu não tava bebendo, na verdade já faz um tempo que eu não bebo! -  digo.

- Que bom luca, isso é um bom sinal... a sua irmã me contou tudo o que aconteceu na festa de aniversário dela! Como está o amigo de vocês, que se afogou? -  me perguntou ele.

- Ele tá bem! Só manchou a perna mais ficar bem, inclusive eu tava na casa dele hoje! -  respondo.

- Entendi, é... Luca eu tô muito orgulhoso de você meu filho, a forma de como você agiu, provou que você tá amadurecendo muito. -   falou meu pai me supreedendo.

( Faz tempo que ele não fala que está orgulhoso de mim, confesso que fiquei um pouco emocionado com isso mas não demonstrei).

- Eu só fiz o era certo -  falo indo em direção às escadas, e vou pro meu quarto.

A minha relação com meu pai nunca foi a das melhores, não que ele fosse do tipo de pai tóxico e conservador, é mais porquê a gente nunca teve muitas coisas em comum, mas tudo isso piorou quando minha mãe morreu e a gente se afastou ainda mais.

(...)

Me jogo na cama pensando no dia perfeito que foi hoje, (sinceramente eu não queria que ele acabasse tão rápido assim).

- Eaí como foi lá na casa do mi? -  perguntou lorrane entrando no quarto sem nem mesmo bater na porta.

- Nossa que susto lorrane! Não sabe bater na porta não?! -  digo me recuperando do susto que levei quando ela entrou.

- Não! -  respondeu ela seca - Fala logo! Como foi lá? O mi tá bem? -  perguntou ela novamente.

- Tá, foi... -  falo e começo a lembrar o quão bom foi o dia de hoje.
- foi incrível! - começo a falar.

-  Tipo eu e o Miguel tamo finalmente virando amigos e isso é muito bom, hoje nós conversamos muito sobre a gente e descobrimos que temos algumas coisa em comum. E isso Foi muito legal! -  falo animado.

- Nossa que bom que vocês finalmente se acertaram. -  diz lorrane parecendo feliz.

- Sim, hoje o dia foi incrível! pena que só foi hoje, sabe eu queria conversar mais com o Miguel, tipo, passar mais tempo com ele e conhecer ele melhor! -  desabafo.

- Ué então porquê você não se oferece pra ir lá ver ele denovo?! -  sugeriu lorrane.

- Tá louca é?! Tipo eu não posso ficar indo pra casa dos outros assim do nada! -  falo.

O Gordinho e o Playboy (Romance gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora