4: futebol e Ciúmes

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Só pra contextualizar esse cap se passa cerca de dois dias depois do último capítulo.

Boa leitura.

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Pov: Luca☆

Já era quase meia noite quando eu cheguei em casa.

As luzes da casa já estavam todas apagadas, abrir a porta bem devagar pra não fazer barulho e fui lentamente até as escadas.

quando eu pisei no primeiro degrau, a luz de um abajur acender revelando o meu pai sentado na poltrona da sala.

- Isso são horas de chegar em casa? - perguntou meu pai.

- pai?! Pensei que o senhor já estivesse dormindo. - falei surpreso em velo.

- Eu tinha uma papelada de trabalho pra resolver! E você? Onde você estava? - perguntou ele.

- Eu sair pra beber um pouco com os meus amigos depois da escola. - respondi

- "amigos"?, são aqueles bandos de sem futuro que você chamar de amigos? Fala sério olha pra você! É isso que você quer pro seu futuro? Se torna um alcoólatra?! -

- Deixa de trama pai, eu não sou um alcoólatra, eu só fui curtir um pouco! - falei.

- Curti um pouco? Você anda bebendo quase todo dia! É isso que você chama de curtição?! -

- Como você sabe? Você nunca tá aqui pra saber o que eu Fasso ou deixo de fazer! - falei já me estressando.

- Ah não vem com a desculpa de que eu sou um "pai ausente", se eu trabalho muito é pra dá um futuro digno pra você e sua irmã, futuro esse que você faz questão de jogar no lixo! - gritou meu pai bravo.

- Eu só estou curtindo a minha adolescência! - falei.

- Que adolescência? Você já tem 19 anos! Luca! Você não é nenhuma criança quando é que você vai tomar jeito nessa vida e parar de agir geito um delinquente? -

- Pelo amor de deus, deixa de fingir que você se importa comigo! Você só pensa no que os outros vão achar!
"O grande empresário Arnaldo Romantiny e o seu filho delinquente" É nisso que você se importa! O que os outro vão pensar de você! -

- Eu só estou tentando proteger a nossa família! - disse meu pai.

- Que família? A gente já não é uma família a muito tempo! - disse e depois fui em direção as escadas.

- Você não pode sempre usar a desculpa de morte da sua mãe, pra sair fazendo merda por Aí, vai chegar a hora que você vai ter que crescer e encarar a realidade! - gritou meu pai da sala.

Não dei ouvidos subir as escadas e fui direto pro meu quarto, assim que entrei tranquei a porta é fui tomar um banho pra relaxar.

Depois do banho fui durmi
E cair feito pedra na cama.

(...)

No outro dia acordei com bancadas fortes na porta
Era o meu pai batendo.

- Acorda! Que você vai pra escola nem que seja de ressaca! - gritou meu pai.

- mas que merda! - pensei comigo mesmo.

(...)

Mesmo morrendo de sono, fui pra escola.

A primeira aula era de educação física, como de costume, as meninas jogam vôlei e os meninos jogam futebol.

Confesso que eu preferiria jogar basquete mas como eu não Fasso as regras apenas obedeci.

O Gordinho e o Playboy (Romance gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora