No quarto Elena tirava a roupa, Arturo olhava para ela e sorria, ela tirou a calcinha e colocou de lado.
–Que visão eu tenho! – disse ele.
– Está me observando Senhor Otero? – ela pega a almofada do lado dele e coloca no chão e fica na frente dele e se ajoelha.
– Elena!
– Vamos brincar um pouco Major! – ela abriu o zíper da calça dele. – Dizem que quanto maior a patente maior o instrumento de guerra, e eu vejo que o seu é bem grande! – ela acaricia com as ponta dos dedos.
Arturo levanta o quadril e tira mais a calça e Elena termina de tirar, e junto tira o sapato e as meias. Ele desabotoa a camisa vendo ela nua ajoelhada na sua frente, Elena beija as coxas dele, faz movimento delicados com as mãos nas coxas, se posiciona melhor, deposita beijos molhados no abdômen e chega ao lindo e imponente mastro de guerra.
– Lindo, grosso, grande! – ela beija a ponta e passa a língua em toda a extensão do membro dele. – Saboroso, quente e clamando para entrar aqui! – ele arfava vendo o que Elena fazia, ela olha sedutora para ele e sorri.
– Vai me torturar até eu me render? – ela sorriu gesticulando afirmando com a cabeça. – Depois eu poderei fazer o mesmo, te fazer uma tortura sensual? – Elena nega.
Sem Arturo esperar Elena abriu a boca e o engoliu fazendo sucção e o ouviu gemer, era quase um urro de prazer, ele colocou as mão no braço da poltrona e apertou, queria tocar Elena, segurar ela pelos cabelos, mas não o fez, ela sugava intensamente, massageando a parte sensível dele, ela estava saciando o desejo de sentir o gosto dele.
– Elena, que delicia, que boca. – ele tensiona o corpo e ela sentiu que ele estava pronto. – Amor, hummmm wow Elena... – ela tira a boca e mete o membro dele entre os seios e o faz gozar intensamente. — Aaaaaaaa, grrrr...... – ele joga a abraça para trás
– Que satisfação de te ver assim, pleno, feliz e bem realizado. – ela se afasta e senta nas pernas vendo ele ofegante e com um sorriso largo na face. – Perdeu a guerra Major!
– Não perdi nada, foi somente uma derrota do fronte, só o tempo de recarregar e vamos ver quem perde a batalha. – Elena riu e se levantou.
– Vem, vamos tomar uma ducha e vamos dormir, sei que está cansadinho. – ela fala manhosa e fazendo biquinho.
Ela estende a mão e ele a puxa fazendo Elena sentar em seu colo. Arturo a beija com loucura, acaricia o corpo dela, pronto era o estopim para que as forças fossem recarregarem, ele desliza dentro dela e a ouve gemer.
– É minha força, minha bateria, Elena quero você! – ele segura a cintura dela e a faz rebolar gostoso, ela fazia movimentos intensos.
Ela se afasta um pouco e prontamente ele abocanha um dos seios dela, Elena sentia a sensação de explosão em seu corpo, ambos estavam intensos e com desejos. Elena desce a mão no peito dele e Arturo solta a cintura dela e acaricia o ponto de prazer dela. Elena sente o corpo tremer e ele a abraça, mas continua com a mão na intimidade dela, eles juntos chamando um ao outro entram em êxtase em um clímax intenso e longo.
– Perdemos os dois. – disse ela ofegante grudada nele.
– Sim... – ele riu e beijou-lhe a testa. – Você gozou tão intensa que escorreu em mim. Vamos ao banho!
– Arturo, quero que seja assim sempre! – ela levanta a cabeça e olha para ele entre selinhos eles se levantam e vão tomar um banho.
Elena ficou um pouco mais no banho, ele saiu e se jogou na cama, realmente estava cansado, quando ela saiu viu que ele nem se vestiu e deitou em cima da coberta, ela riu , pegou o edredom e o cobriu, deitou abraçada a ele.