O Professor - Livro 2

Capítulo 155 - Outro filho?

AVISO: Faltam 15 capítulos para o fim da história.

POV DYLAN

Sofia e eu chegamos no meu apartamento após sairmos da universidade e nos beijamos apaixonadamente. Eu abro a porta e a puxo para dentro, sentindo minha excitação crescendo. O apartamento está escuro, iluminado apenas pelas luzes do dia entrando pela janela.

Rapidamente, nós nos desfazemos de nossas roupas, ansiosos para nos entrelaçarmos em desejo. Com um sorriso provocante, ela me empurra gentilmente para a cama, me fazendo deitar. Sinto-me exposto, vulnerável, mas também ansioso pelo prazer que sei que está por vir.

— Vem, Sofia...

Após alguns minutos, Sofia e eu estamos nus na cama, nossos corpos suados e cheios de desejo. Ela se posiciona sobre mim, seus cabelos caem em cascata pelos ombros enquanto ela se inclina para me beijar. Minhas mãos deslizam pelos seus quadris, sentindo a suavidade de sua pele sob meus dedos.

Com um gemido suave, Sofia começa a cavalgar em cima de mim, suas mãos apoiadas em meu peito. Sua intimidade cobre o meu pau, e eu me perco na sensação de sua umidade quente enquanto ela cavalga com ritmo e intensidade.

Cada movimento de Sofia é uma onda de prazer percorrendo meu corpo, me levando ao limite. Eu agarro suas coxas, segurando-a com firmeza enquanto ela continua seu ritmo frenético. As paredes do quarto ecoam os sons de nossos gemidos e suspiros, preenchendo o ar com pura luxúria.

— Eu vou gozar, Sofia...

Ela sorri, um sorriso lindo e satisfeito, e continua a se mover em um ritmo frenético até que finalmente gozo, liberando meu prazer com um gemido alto.

Nossos corpos se colidem enquanto experimentamos o ápice do prazer, e então caímos juntos na cama, ofegantes e satisfeitos. Sofia se aconchega em meus braços, suas mãos acariciando meu peito suado enquanto nós dois tentamos recuperar o fôlego.

— Eu te amo, Dylan — ela sussurra, sua voz cheia de ternura.

— Eu também — respondo, abraçando-a ainda mais.

A suavidade do quarto paira no ar enquanto eu e Sofia descansamos na cama, abraçados, após compartilhar um momento íntimo. No entanto, mesmo imerso nesse conforto, meus pensamentos vagueiam para questões que estão além das paredes do quarto.

— Amor, está tudo bem? Você parece um pouco distante — ela pergunta, notando minha expressão pensativa.

Desvio meu olhar para ela, tentando esboçar um sorriso para dissipar a nuvem de pensamentos que paira sobre mim.

— Ah, desculpe, só estava pensando em algumas coisas.

Ela acaricia meu rosto suavemente, buscando me transmitir tranquilidade.

— O que está incomodando você? Você sabe que pode falar comigo.

Respiro fundo, sentindo o calor do toque dela, mas relutante em trazer à tona o peso que carrego.

— É só... meu pai, sabe? Ele era dono desta universidade, o antigo reitor. Agora, com Eric assumindo, é como se... — hesito, tentando encontrar as palavras certas.

Sofia me observa com compreensão, incentivando-me a continuar.

— Como se ele estivesse assumindo o lugar do meu pai. E eu sei que meu pai fez coisas terríveis, mas ainda é difícil aceitar que ele não está mais aqui. E ver Eric ocupando esse espaço... é estranho.

Sofia permanece em silêncio por um momento, absorvendo minhas palavras. Ela aperta suavemente minha mão, oferecendo apoio.

— Dylan, eu entendo que isso deve ser complicado para você. Mas lembre-se de que Eric não é responsável pelas escolhas do seu pai.